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Juliana encontrou o tal barzinho. O estabelecimento tinha estacionamento próprio. Como ainda era cedo não havia muitos carros por ali.
Angel já a esperava sentado em uma mesa ao fundo. Assim que ela passou pela porta ele acenou. Juliana abriu seu belo sorriso e foi ao encontro dele
— Qué rica... Estas... estás mui linda. — Falou ele com sua voz grave e máscula. Ela corou.
Como um cavalheiro, Angel puxou a cadeira para sua dama.
O garçom se aproximou e pediram uma garrafa de vinho.
— Estaba ansioso por verte. Este presente que me deste está pondome loco. — Fala ele se referindo à calcinha do biquíni. — Sientome como um niño em lá puberdade. Há perdido lá cuenta de quantas veces me masturbo al dia.
Juliana riu cobrindo a boca com as mãos
— Vocês homens são tão bobos. Não é preciso muito para dominá-los.
— Sabes bien que ambos estamos aqui com um motivo oculto.., Solo lo que nos falta é coragen para seguir adelante o la fuerza para resistir a nuestros impulsos animales. — Diz ele em certo ponto da conversa que seguia animada até então.
— Sim, eu sei... O Pedro não merece isto... Nós não devíamos estar aqui... — Diz ela com seriedade, mas o tremor de suas mãos denuncia a luta interna que era travada dentro de si entre sua razão e seu instinto.
— Si, lo compreendo, mas sinto que no tengo fuezas... Me estoy volvendo loco. Cada dia há sido una tortura...
Juliana sorri amarelo, compreende perfeitamente o que o argentino está dizendo, pois, desde aquele dia não o tirou da cabeça também. A atração era forte. As transas com o marido melhoraram e muito, mas era em Angel que pensava quando gozava e isto a incomodava cada vez mais.
A garrafa de vinho já chega na metade e Juliana sente que o álcool está subindo.
Angel acaricia as mãos dela sobre a mesa. Estão geladas.
Como o garanhão que é ele, percebe que ela está fraca e se entregará a ele.
— Creio que, tal vez podriamos ir a mi auto.
Ele sabe que não é certo o que está tentando e que se arrependerá depois, mas não consegue resistir. Ele a deseja desde o primeiro dia em que a viu e, depois daquele final de semana no sítio, tudo se intensificou dentro dele e não consegue parar de tentar comer aquela gata.
— Irmos até seu carro pra que? — Juliana sabe a resposta, mas pergunta mesmo assim.
Seu coração está disparado e sua buceta está molhada entre suas coxas tremulas.
— Para sentirmo-nos cômodos e intercambiar uns besos
Ela sente seu corpo arrepiar. Juliana também o deseja muito e esse desejo só cresce com o efeito do vinho... Ela adoraria ir até o fim com ele... Sentir sua pegada...
— No creo que besar sea uma gran traicion, afinal, yá lo fizemos dantes...
Juliana sem palavras e, apesar de sua intuição dizer para que ela não ceda, seu corpo grita a plenos pulmões para que ela vá em frente, para que ela ceda àquele homem envolvente. Então ela concorda com um leve aceno de cabeça. Agora suas mãos estão transpirando.
Os dois caminham de mãos dadas pelo estacionamento como dois namorados a caminho do carro dele. É um corsa.
De longe, ele destrava o alarme e, antes de abrir a porta, puxa-a pela cintura e a beija com paixão.
Ela corresponde envolvendo-o pela nuca. O pau dele estava duríssimo e ela conseguia senti-lo esmagado contra seu corpo.
— É melhor nós entrarmos... — Diz ela ofegante entre um beijo e outro..
Rapidamente, os amantes entram e recomeçam a se devorar, agora com mais liberdade para se tocarem longe de olhares curiosos.
Angel, mais que depressa, faz com que ela abra as pernas e acaricia a parte interna de suas coxas. Lentamente, sua mão escorrega por sobre a bucetinha por cima da calcinha preta que se encontra encharcada de líquidos lubrificantes da fêmea no ponto para ser penetrada.
— Te quiero, linda, te quiero mucho. Quiero meter em ti...
A mão de Juliana está sobre o pau dele que lateja sob a calça jeans.
Angel então solta o cinto com uma mão e abre a braguilha e o gigante salta para fora. Aquele membro pulsa em contrações como se tivesse vida própria.
A mãozinha delicada de Juliana o envolve em leves movimentos de sobe e desce enquanto seus lábios permanecem grudados aos dele em beijos loucos. Ela então saliva. Sua boca se enche d’água. Então, sem poder mais resistir, ela se debruça sobre ele e o olha de perto. A baba escorre pelo canto da boca. Juliana primeiro beija aquela cabeçorra uma, duas, três vezes. Depois, o encaixa entre os lábios fazendo com que escorregue para dentro molhando-o todo e iniciando um gostoso sobe e desce, entra e sai bem lentamente, saboreando cada centímetro; curtindo toda aquela grossura, textura e dureza de pau de macho. Juliana o chupa molhado, com vontade, parecendo querer sugar as forças de seu amante.
Não consegue coloca-lo inteiro na boca, mas isso não importa. Ela o segura com a mão esquerda e, a cada vez que sua boca desliza sobre ele, Juliana vê o brilho da aliança em seu dedo e sente um leve arrepio de medo em sua espinha. Sabe que Pedro nunca a perdoaria se soubesse. Porém, ela já está dominada pelo desejo. Nunca em sua vida teve tanta vontade de chupar um pau como estava tendo agora. Então, para tapear a consciência, troca de mão e continua saboreando a deliciosa vara do argentino.
Juliana está se sentindo uma puta e esta adorando sentir-se assim. Ela se lembra de que, certa vez, uma amiga lhe disse que toda mulher gosta de se sentir uma puta às vezes, extravasar desejos escuros e obscenos. Naquele momento ela teve a certeza de que isso era verdade.
Ela sente uma vontade louca de fazer tudo com Angel, tudo o que nunca fez com homem nenhum, nem com Pedro, pois sente que em casa é esposa e ali é puta. “Sim, toda mulher quer ter comportamento devasso às vezes, mas poucas admitem.” Conclui ela.
De súbito, ela tira o pau dele de sua boca e desce até à base com ele entre os lábios. Ela desliza sua língua desde a base até ao topo do mastro dando-lhe tapinhas com a língua na cabeça e repete esse movimento várias vezes fazendo com que seu amante suba às nuvens.
— Por Dios... Y maravilhoso...— Diz ele em completo delírio acariciando os cabelos sedosos de sua amante.
— Por Dios... Voy a gozar... — Diz ele em desespero.
Juliana quer sentir a porra jorrando em sua boca, será a primeira vez... Então, ela o abocanha e o chupa vorazmente e a porra jorra abundante enquanto ela suga tudo.
Depois, ela tira a boca do pau, mas continua segurando-o firme na mão e beija a boca de Angel com os lábios lambuzados de saliva e porra e sorri satisfeita.
Certo brilho perverso reluz em seu olhar. Brilho de uma mulher que dá por prazer e não tem medo de buscar sempre mais. Ela sente que está se libertando de certas amarras.
— Ahora és mi turno de chupar-te. — Diz ele em um gemido
— Tá louco? Aqui dentro é muito apertado.. .— Diz ela, pois o carro era apertado.
— Está bien, conosco um Drive-in... Bamonos?
— Sim, vamos.
Chegaram ao lugar e entraram em uma das baias.
— Bamonos, te quiero arriba del capô...
Juliana deu a volta no carro e se sentou em cima do capô apoiando os pés no para choques e segurando o corpo com as mãos apoiadas no capô atrás de si.
Angel chegou pela frente dela e, com as duas mãos nos joelhos de Juliana, afastou-os muito, provocando uma super abertura de pernas. Ele pode ver a bucetinha dela escondida sob o fino tecido da calcinha preta, tendo as meias 7/8 também pretas realçando-lhe as coxas grossas, dando-lhe ares de prostituta a lá Moulin Rouge, o que o excitou ainda mais.
Depois, ele abriu a blusa dela e soltou o sutiã, libertando aqueles seios maravilhosos aos quais beijou e lambeu um a um e finalizou com um beijo na boca.
— Já que chegamos até aqui... Vem e chupa minha buceta, seu gringo desgraçado e filho da puta... Comedor gostoso do caralho... — Juliana espantou-se consigo mesma, pois nunca imaginara-se capaz de um comportamento daquele.
Ele sorriu e fez com que ela se deitasse com as costas sobre o capô. Depois, se meteu entre as coxas dela, puxou a calcinha de lado e foi lambendo aquela bucetinha toda melada, sugando tudo.
Juliana se contorcia e puxava a cabeça dele de encontro ao seu sexo. Quando sentiu o primeiro orgasmo, travou as pernas com a cabeça dele presa entre elas e se tremeu toda.
Angel continuou chupando. Ele brincava com o clitóris batendo-lhe a língua. Depois, escorregou até o cuzinho e o acariciou de leve por algum tempo levando-a a loucura para, logo em seguida penetrar sua língua na bocetinha várias vezes seguidas.
Quando sentiu que sua fêmea estava no auge, ele se aprumou, tirou do bolso uma camisinha, abriu a calça e a abaixou até aos pés. Depois, vestiu o preservativo em seu pau e ficou brincando esfregando-o na buceta por cima da calcinha e se deliciando com as expressões de prazer de sua amante. Então, afastou a calcinha de lado, colocou os calcanhares dela em seus ombros e seu pau não precisou de ajuda para encontrar o caminho da grutinha do prazer e mergulhou de uma vez naquelas carnes macias e molhadas.
Juliana, sentindo-se invadida por aquela tora, solta um gritinho. O pau entra inteiro e fica lá no fundo por alguns instantes.
— Por Dios... Como és apertada... Gostosa...
Depois, ele o tirou para fora, esticando um fio de gosma lubrificante de dentro dela e o encaixou entre os grandes lábios vaginais massageando-os com seu pau por alguns instantes. Em seguida, repetiu este mesmo ritual por mais duas ou três vezes. Então, passou a meter com vontade em estocadas firmes e profundas, numa pegada compassada e deliciosa ao mesmo tempo em que violenta. O choque de seus testículos contra a carne firme de Juliana produziam um som abafado, como de pequenos tapas.
Juliana estava completamente entregue àquele homem que a estava comendo com desejo, fazendo-a sentir-se submissa como uma fêmea debaixo de um animal selvagem e tarado. Isto a estava fazendo experimentar um tesão descomunal . Já não sabia mais distinguir quando terminava um orgasmo e quando começava outro. Seu corpo inteiro se tremia num mar de sensações que eram irradiadas para todo seu corpo em intermináveis ondas de prazer explosivo.
Enquanto sua buceta era castigada violentamente por aquele membro viril e faminto, ela soltava gritinhos agudos como os de uma cadelinha no cio a cada vez que aquela cabeça se chocava com suas carnes mais profundas.
Angel agora retira-lhe as pernas dos ombros e deixa que dobre os joelhos mantendo as pernas bem abertas. Então, deitou-se sobre ela com o pau ainda atolado inteiro e beijou-lhe a boca com desejo.
— Estas gostando, puta? Quiero a sacarte de trás ahora.
Bruscamente ele se retira de dentro dela. Sua buceta se contrai. Ele então a orienta para que se debruce sobre o capô do carro, levanta-lhe a saia e enfia a cara naquela bunda deliciosa com marcas de biquíni. Delicadamente, ele puxa-lhe a calcinha preta e transparente de lado e sente aquele odor de sucos vaginais misturado a suor e ao cheiro do látex da camisinha que, há pouco era friccionada contra as carnes húmidas da fêmea. Aquilo é como o cheiro de sangue nas narinas de um lobo faminto. Ele abocanha aquela buceta por trás e suga tudo o que ela lhe oferece, enquanto seu nariz chafurda o cuzinho rosa que se contrai ao toque.
Agora ele se ajeita atrás dela, faz com que separe bem as pernas, dá duas ou três pinceladas na entradinha e crava, sem dó, seu pau, recomeçando as estocas. Vez por outra aplica-lhe um tapa nas nadegas. Também a segura por baixo com as duas mãos nas polpinhas da bunda abrindo-a para admirar aquele cuzinho. Então, ele mete o polegar na boca e lambuza-o com saliva, para depois o colocar na entradinha daquele cu empurrando-o devagar, forçando a entrada. Juliana solta um gemido forte e contrai os músculos do cu e da buceta prendendo, ao mesmo tempo, o polegar e o pau dele dentro dela.
— Por Dios... Esó és muy delicioso...— Fala ele fechando os olhos.
Angel acelera os movimentos e Juliana revira os olhos em mais um orgasmo avassalador. Ela nem se lembra mais de quantas vezes já gozou. Ele então ejacula forçando o seu quadril contra aquela bunda, empurrando seu membro bem fundo e se dobra exausto sobre ela depois de ejacular muito dentro da camisinha.
Juliana, ainda de pernas bambas, se arruma como pode. Recoloca a calcinha no lugar; tira uma escova de dentro da bolsa e tenta dar um jeito nos cabelos.
Angel quer dar mais um tempo por ali, mas Juliana se desespera ao ver que já é meia noite e quinze e exige que ele a leve até seu carro no estacionamento do barzinho.
— Quando nos volveremos a ver?
— Não sei... Um dia talvez... Talvez se o Pedro retomar a ideia da gravidez, quem sabe... Ou talvez nunca mais... Não pretendo trair meu marido de novo. — Falou ela decidida.
— Como así...?
— Tô arrependida, Angel, nós nunca devíamos ter feito isso com o Pedro... O coitado não merece... Acho que nós fomos longe demais.
— Tienes razón em eso. Fue um golpe bajo... Pero no podimos resistir... Fue lo impulso del deseo, ni tu ni yo...
Juliana agora não tem mais dúvidas. Não está apaixonada por Angel.
— Nos hablamos despues?
— Não, não haverá depois para nós...Talvez um dia, quem sabe, mas não agora.
— Ni sequiera um beso de la despedida? — falou ele quando a deixou no estacionamento.
— Não. Você já teve de mim mais do que você merece.
...
Pedro ouviu quando ela chegou, mas fingiu dormir. Era uma e quarenta da manhã.
Juliana suspirou aliviada quando viu que o marido dormia profundamente. Pelo menos ela pensou que ele dormia. Foi direto à suíte tomar um banho, depois, vestiu uma camisola de seda branca sem calcinha e deitou ao lado do marido exausta.
Quando percebeu que a esposa mergulhara em sono profundo, Pedro se levantou e foi até o banheiro. Viu as roupas dela no cesto e lá encontrou a calcinha. Pedro não era bobo, não nascera ontem. O cheiro que dela exalava, era o cheiro característico de intensa atividade sexual. Uma mistura de suores e sucos vaginais invadiu-lhe as narinas não deixando dúvidas. Naquela hora ele teve a certeza de que a esposa o traíra.
Sentiu seu sangue ferver nas veias e teve uma vontade absurda de acordá-la e tirar isso tudo a limpo, mas se controlou. Ele sabia que descobriria tudo, tinha certeza disso. Então, se sentou na poltrona aos pés da cama e, com o quarto a meia luz, assistiu a esposa ressonar. Viu sua bunda vermelha e sua boceta inchada.
— “Você me traiu, né, sua filha da puta...Deixa estar...” — Pensou ele e havia dor e raiva em seu olhar vermelho.
cada conto mais gostoso
delicia de conto
Que delicia de conto. Gostei das fotos, que putinha safada e gostosa.
Muito bom,tem continuação?
Delícia de conto. Tá ficando cada vez mais quente.