PEDRO JULIANA E ANGEL: A TRAIÇÃO DE JULIANA.

Juliana estava sozinha na sala dos professores. Ela estava com uma aula vaga e aproveitava para corrigir algumas provas quando seu celular vibrou sobre a mesa. Era uma mensagem de whatsapp que chegava.
Tentou não dar importância para a mensagem que chegara, mas não resistiu ao impulso da curiosidade e pegou o aparelho.
Era uma mensagem do Angel. Já fazia cinco dias desde aquela tarde no sítio.
— Necesito hablar contigo. Puedo llamarte ahora mismo?
Juliana sentiu o coração acelerado. Não queria admitir, mas estava com saudade dele. Naquela tarde em que ficaram juntos algo dentro dela disparou o gatilho de desejos que ela insistia em reprimir e agora estavam libertos. Sente um vulcão dentro de si e isto a assusta. As sensações de tudo o que acontecera naquele final de semana ainda estavam impressas em seu corpo. Todo aquele tesão elevado por altas doses de adrenalina...Toda aquela situação de estar fazendo o proibido ao ar livre onde corriam o risco de serem surpreendidos e com um homem que não era seu marido, despertara nela sensações incríveis e inéditas.
A única coisa perigosa que fizera até então fora transar com um namorado na garagem de seu pai quando era adolescente e nem gozara. No mais, sua vida tinha sido normal até ali, normal até demais.
Sim, sentia-se muito atraída por Angel. Ele despertava nela um tipo de instinto animal ao qual ela não conseguia controlar. Porém, Pedro desistiu da ideia inicial, desconfiou de que algo havia acontecido no sítio e o ciúme bateu. Enfim, Juliana sabia que era preciso resistir. Mas cada vez que ela se lembrava de tudo o que aconteceu no último final de semana, sentia seu corpo todo se arrepiar e sua buceta molhar. De certa maneira a pequena brasa que jazia escondida nos mais profundos recônditos de sua sexualidade fora acesa e queimava.
Quando adolescente sua libido era altíssima, porém reprimida e suas fantasias condenadas como imoralidades. Sim, Juliana foi mais uma garota que teve sua sexualidade castrada e seus desejos sufocados. Porém, os acontecimentos do último domingo fizeram com que viessem à tona e isso a atormentava, pois gerava conflito em seu entendimento de certo e errado.
Ela se assustou, porque estava sentindo tudo isso agora, ali sozinha naquela sala com o celular na mão olhando para o cursor que piscava e ela não sabia o que responder.
— “Não, não pode me ligar. Estou trabalhando. O que você quer?” — Digitou ela finalmente.
— “No puedo dejar de pensar em ti. Necesito verte.” — Responde ele, quase que instantaneamente.
Ela leu a mensagem e engoliu em seco. Seu coração agora parece pulsar em sua garganta. A lembrança do cheiro daqueles cabelos compridos e ondulados e o sabor daquele beijo, o calor daquele membro pulsante em sua mão ainda está nítido em sua memória e ela suspira abalada em seus sentimentos de fêmea.
Desde aquele dia, nada mais fez sentido em sua vida. A única certeza que ainda tem é a de que ama Pedro com todas as suas forças e não queria magoá-lo de jeito nenhum. Mas também sabia que morria de tesão por aquele argentino. Sabia que queria muito dar pra ele, cada célula do seu corpo gritava por isso. Mas, ao mesmo tempo, pensava no casamento, nas promessas de fidelidade... Tudo naquele momento, a seus olhos, pareciam inúteis convenções sociais. Por que tinha que reprimir aquela vontade de ter outras experiências? Por que tinha que reprimir todo aquele tesão? Por que não atender a todos os anseios do seu corpo de mulher...? Sem magoar todos aqueles que ela tanto ama e escolheu para a vida? Sexo é sexo e só. Por que temos que misturar tudo? Eram todas perguntas que ela se fazia quando era adolescente e tornava a repeti-las agora.
O que começou com o sonho da gravidez, estava tomando proporções nunca antes pensadas por ela e isto a apavorava. Uma confusão de sentimentos se agitava dentro dela causando um conflito que dificilmente terminaria sem deixar feridas. Se por um lado tinha a certeza de amar o marido, por outro pairava a dúvida de estar apaixonada por Angel, ou seria só tesão, algo de momento?
Estava ela perdida em todas essas conjecturas quando sentiu o celular vibrando em sua mão. Era mensagem dele.
— “Si non vienes a mi, ire a ti.”
— “Não, tá louco? Nós não vamos mais seguir em frente com o plano, o Pedro desistiu, esqueceu?”
— “No puedo aceitar eso. Necesito verte ahora.”
Ela aperta o aparelho nas mãos.
— “Podemos vernos esta noche?”
— “Esta noite?” — Digitou ela nervosamente.
— “Sí”
Juliana pensou um pouco. À noite ela daria aula no cursinho. Ela poderia ligar dizendo que não iria, mas a ideia de mentir para o marido não lhe agradava.
“????”— Digitou ele.
— “Tá, tudo bem, hoje à noite então. O que você sugere?” — Enviou ela com o coração aos pulos.
— “Conozco um pequeño bar muy discreto em Moema. Está muy distante, nos podemos sentir libres de hablar. Voy a pasarte el localizacion y nos vemos ali. Qué opinas de eso?”
— “Tudo bem, pode mandar o endereço” — Digitou ela, resoluta e com as mãos tremendo. Toda aquela situação a deixava muito excitada, não tinha como negar.
Ela sabe que esta noite pode acontecer algo forte entre os dois e teme por isso. Mas já não consegue resistir aos impulsos de seu corpo e percebe que o que era pra ser simples estava se complicando.
Eram 18h15min quando Pedro chegou. Entrou no quarto e flagrou Juliana terminando de se arrumar. Ele abriu a porta e deu de cara com a esposa caminhando pelo quarto usando apenas meias 7/8 pretas presas por uma cinta liga. A calcinha era preta também e pequenina e entrava naquelas nadegas. Estava usando também um sutiã meia taça preto, que realçava os seios, dando a impressão de que eram ainda maiores. Seus cabelos negros reluziam com o reflexo da luz.
— Uau! Aonde cê vai? — Perguntou ele boquiaberto vendo-a toda bonita.
— Ora...Vou... Vou pro cursinho... — Falou ela meio encabulada evitando olhá-lo enquanto vestia a saia, erguendo primeiro o pé esquerdo, depois o direito. Puxou a peça, fechando o zíper logo acima da bunda. Era uma saia também preta e muito justa que cobria até ao meio das coxas.
— Toda produzida assim? — Falou Pedro, já com uma pulga atrás da orelha.
— É que é aniversário da Rosana e nós estamos pensando em dar uma esticadinha em uma pizzaria pra comemorar. — Falou ela enquanto pegava duas blusas em um cabideiro no armário. O marido não conhecia ninguém do cursinho e não questionou.
— Tá. — Disse ele simplesmente
— Qual dessas duas, amor, a azul ou a cinza? — Falou ela segurando os dois cabides, um em cada mão.
Nesse momento, Pedro viu nos olhos dela algo diferente. Era um olhar de criança que quebrou a porcelana da mãe e escondeu os cacos para ninguém perceber. Alguma coisa dizia a ele que a esposa escondia algo...
— Azul marinho. Cê vai voltar tarde?
— Não sei... Não pretendo... Talvez volte as onze ou um pouco mais...
— Tá... — Diz ele fazendo cara de desanimo.
Juliana percebeu a chateação do marido e o abraçou.
— Se quiser eu fico... — Falou ela torcendo para que Pedro a pedisse para ficar, pois sentia que era a única maneira de evitar o que tinha quase certeza que ia acontecer àquela noite.
— Não... Pode ir se divertir... Eu te espero. — Falou ele e sorriu em meio a um suspiro.
Ela então o beijou.
— Vai tirar todo o batom. — Falou ele.
— Foda-se o batom. — Disse ela e aplicou-lhe um beijo apaixonado,
— Te amo muito, viu...— Diz Juliana fazendo-lhe um último carinho no rosto. Seus olhos estavam marejados.
Naquele mesmo instante, em outro ponto da cidade, Angel entra numa farmácia, pega um pacote de preservativos, paga e sai. Seu coração está acelerado pela expectativa do que virá. Pensa em Juliana e em tudo o que a noite promete.
Ele entra no carro e quando vai dar a partida, seu celular toca. O nome de Pedro aparece na tela e o sorriso que o gringo trazia no rosto se desfaz. Ele coloca a mão na cabeça e pensa em não atender, mas não consegue e o atende depois do quarto toque.
— Holla.
— Oi, Angel, tudo bem? Cê pode falar ou tá ocupado? — Falou a voz serena do outro lado.
— Non, claro que puedo hablar, amigo.
— A Juliana vai a uma confraternização depois da aula e eu... Sei lá... Tô meio pra baixo e tava pensando que talvez a gente pudesse sair e tomar umas cervejas... Rir um pouco que sabe... — Fala Pedro e Angel percebe que há certa tristeza em sua voz.
— Eh...! Me encantaria mucho, pero estoy inundado de trabajo... Creoaté que voy a estar trabajando toda la noche...
— Tudo bem, então, amigo... Deixa pra lá... Um outro dia, quem sabe...
— Si...Un outro dia...Quien sabe...— Falou o argentino com um nó na garganta.
O celular é desligado e Angel esmurra o volante.
— Qué clase de hombre eres, Angel... Vás atraicionar a un ermano así...? Carajo... Puta madre... — Mais socos no volante do carro.
Em um impulso ele quase desiste. Sente vergonha de si mesmo. Como um viciado, abre o porta luvas e de lá tira a calcinha do biquíni que Juliana lhe dera. Então, leva a peça até o rosto e a cheira profundamente. Aquele odor de fêmea no cio se incumbe de afastar de sua mente qualquer pudor ou sentimento de culpa que pudesse fazê-lo desistir. Seu pau fica como pedra ao pensar que pode tê-la ainda aquela noite. O instinto o domina totalmente.
— Como dizem los brazileños. FODA-SE.
Em um átimo, dá a partida e sai com seu carro.        

...

Juliana encontrou o tal barzinho. O estabelecimento tinha estacionamento próprio. Como ainda era cedo não havia muitos carros por ali.
Angel já a esperava sentado em uma mesa ao fundo. Assim que ela passou pela porta ele acenou. Juliana abriu seu belo sorriso e foi ao encontro dele
— Qué rica... Estas... estás mui linda. — Falou ele com sua voz grave e máscula. Ela corou.
Como um cavalheiro, Angel puxou a cadeira para sua dama.
O garçom se aproximou e pediram uma garrafa de vinho.
— Estaba ansioso por verte. Este presente que me deste está pondome loco. — Fala ele se referindo à calcinha do biquíni. — Sientome como um niño em lá puberdade. Há perdido lá cuenta de quantas veces me masturbo al dia.
Juliana riu cobrindo a boca com as mãos
— Vocês homens são tão bobos. Não é preciso muito para dominá-los.
— Sabes bien que ambos estamos aqui com um motivo oculto.., Solo lo que nos falta é coragen para seguir adelante o la fuerza para resistir a nuestros impulsos animales. — Diz ele em certo ponto da conversa que seguia animada até então.
— Sim, eu sei... O Pedro não merece isto... Nós não devíamos estar aqui... — Diz ela com seriedade, mas o tremor de suas mãos denuncia a luta interna que era travada dentro de si entre sua razão e seu instinto.
— Si, lo compreendo, mas sinto que no tengo fuezas... Me estoy volvendo loco. Cada dia há sido una tortura...
Juliana sorri amarelo, compreende perfeitamente o que o argentino está dizendo, pois, desde aquele dia não o tirou da cabeça também. A atração era forte. As transas com o marido melhoraram e muito, mas era em Angel que pensava quando gozava e isto a incomodava cada vez mais.
A garrafa de vinho já chega na metade e Juliana sente que o álcool está subindo.
Angel acaricia as mãos dela sobre a mesa. Estão geladas.
Como o garanhão que é ele, percebe que ela está fraca e se entregará a ele.
— Creio que, tal vez podriamos ir a mi auto.
Ele sabe que não é certo o que está tentando e que se arrependerá depois, mas não consegue resistir. Ele a deseja desde o primeiro dia em que a viu e, depois daquele final de semana no sítio, tudo se intensificou dentro dele e não consegue parar de tentar comer aquela gata.
— Irmos até seu carro pra que? — Juliana sabe a resposta, mas pergunta mesmo assim.
Seu coração está disparado e sua buceta está molhada entre suas coxas tremulas.
— Para sentirmo-nos cômodos e intercambiar uns besos
Ela sente seu corpo arrepiar. Juliana também o deseja muito e esse desejo só cresce com o efeito do vinho... Ela adoraria ir até o fim com ele... Sentir sua pegada...
— No creo que besar sea uma gran traicion, afinal, yá lo fizemos dantes...
Juliana sem palavras e, apesar de sua intuição dizer para que ela não ceda, seu corpo grita a plenos pulmões para que ela vá em frente, para que ela ceda àquele homem envolvente. Então ela concorda com um leve aceno de cabeça. Agora suas mãos estão transpirando.
Os dois caminham de mãos dadas pelo estacionamento como dois namorados a caminho do carro dele. É um corsa.
De longe, ele destrava o alarme e, antes de abrir a porta, puxa-a pela cintura e a beija com paixão.
Ela corresponde envolvendo-o pela nuca. O pau dele estava duríssimo e ela conseguia senti-lo esmagado contra seu corpo.
— É melhor nós entrarmos... — Diz ela ofegante entre um beijo e outro..
Rapidamente, os amantes entram e recomeçam a se devorar, agora com mais liberdade para se tocarem longe de olhares curiosos.
Angel, mais que depressa, faz com que ela abra as pernas e acaricia a parte interna de suas coxas. Lentamente, sua mão escorrega por sobre a bucetinha por cima da calcinha preta que se encontra encharcada de líquidos lubrificantes da fêmea no ponto para ser penetrada.
— Te quiero, linda, te quiero mucho. Quiero meter em ti...
A mão de Juliana está sobre o pau dele que lateja sob a calça jeans.
Angel então solta o cinto com uma mão e abre a braguilha e o gigante salta para fora. Aquele membro pulsa em contrações como se tivesse vida própria.
A mãozinha delicada de Juliana o envolve em leves movimentos de sobe e desce enquanto seus lábios permanecem grudados aos dele em beijos loucos. Ela então saliva. Sua boca se enche d’água. Então, sem poder mais resistir, ela se debruça sobre ele e o olha de perto. A baba escorre pelo canto da boca. Juliana primeiro beija aquela cabeçorra uma, duas, três vezes. Depois, o encaixa entre os lábios fazendo com que escorregue para dentro molhando-o todo e iniciando um gostoso sobe e desce, entra e sai bem lentamente, saboreando cada centímetro; curtindo toda aquela grossura, textura e dureza de pau de macho. Juliana o chupa molhado, com vontade, parecendo querer sugar as forças de seu amante.
Não consegue coloca-lo inteiro na boca, mas isso não importa. Ela o segura com a mão esquerda e, a cada vez que sua boca desliza sobre ele, Juliana vê o brilho da aliança em seu dedo e sente um leve arrepio de medo em sua espinha. Sabe que Pedro nunca a perdoaria se soubesse. Porém, ela já está dominada pelo desejo. Nunca em sua vida teve tanta vontade de chupar um pau como estava tendo agora. Então, para tapear a consciência, troca de mão e continua saboreando a deliciosa vara do argentino.
Juliana está se sentindo uma puta e esta adorando sentir-se assim. Ela se lembra de que, certa vez, uma amiga lhe disse que toda mulher gosta de se sentir uma puta às vezes, extravasar desejos escuros e obscenos. Naquele momento ela teve a certeza de que isso era verdade.
Ela sente uma vontade louca de fazer tudo com Angel, tudo o que nunca fez com homem nenhum, nem com Pedro, pois sente que em casa é esposa e ali é puta. “Sim, toda mulher quer ter comportamento devasso às vezes, mas poucas admitem.” Conclui ela.
De súbito, ela tira o pau dele de sua boca e desce até à base com ele entre os lábios. Ela desliza sua língua desde a base até ao topo do mastro dando-lhe tapinhas com a língua na cabeça e repete esse movimento várias vezes fazendo com que seu amante suba às nuvens.
— Por Dios... Y maravilhoso...— Diz ele em completo delírio acariciando os cabelos sedosos de sua amante.
— Por Dios... Voy a gozar... — Diz ele em desespero.
Juliana quer sentir a porra jorrando em sua boca, será a primeira vez... Então, ela o abocanha e o chupa vorazmente e a porra jorra abundante enquanto ela suga tudo.
Depois, ela tira a boca do pau, mas continua segurando-o firme na mão e beija a boca de Angel com os lábios lambuzados de saliva e porra e sorri satisfeita.
Certo brilho perverso reluz em seu olhar. Brilho de uma mulher que dá por prazer e não tem medo de buscar sempre mais. Ela sente que está se libertando de certas amarras.
— Ahora és mi turno de chupar-te. — Diz ele em um gemido
— Tá louco? Aqui dentro é muito apertado.. .— Diz ela, pois o carro era apertado.
— Está bien, conosco um Drive-in... Bamonos?
— Sim, vamos.
Chegaram ao lugar e entraram em uma das baias.
— Bamonos, te quiero arriba del capô...
Juliana deu a volta no carro e se sentou em cima do capô apoiando os pés no para choques e segurando o corpo com as mãos apoiadas no capô atrás de si.
Angel chegou pela frente dela e, com as duas mãos nos joelhos de Juliana, afastou-os muito, provocando uma super abertura de pernas. Ele pode ver a bucetinha dela escondida sob o fino tecido da calcinha preta, tendo as meias 7/8 também pretas realçando-lhe as coxas grossas, dando-lhe ares de prostituta a lá Moulin Rouge, o que o excitou ainda mais.
Depois, ele abriu a blusa dela e soltou o sutiã, libertando aqueles seios maravilhosos aos quais beijou e lambeu um a um e finalizou com um beijo na boca.
— Já que chegamos até aqui... Vem e chupa minha buceta, seu gringo desgraçado e filho da puta... Comedor gostoso do caralho... — Juliana espantou-se consigo mesma, pois nunca imaginara-se capaz de um comportamento daquele.
Ele sorriu e fez com que ela se deitasse com as costas sobre o capô. Depois, se meteu entre as coxas dela, puxou a calcinha de lado e foi lambendo aquela bucetinha toda melada, sugando tudo.
Juliana se contorcia e puxava a cabeça dele de encontro ao seu sexo. Quando sentiu o primeiro orgasmo, travou as pernas com a cabeça dele presa entre elas e se tremeu toda.
Angel continuou chupando. Ele brincava com o clitóris batendo-lhe a língua. Depois, escorregou até o cuzinho e o acariciou de leve por algum tempo levando-a a loucura para, logo em seguida penetrar sua língua na bocetinha várias vezes seguidas.
Quando sentiu que sua fêmea estava no auge, ele se aprumou, tirou do bolso uma camisinha, abriu a calça e a abaixou até aos pés. Depois, vestiu o preservativo em seu pau e ficou brincando esfregando-o na buceta por cima da calcinha e se deliciando com as expressões de prazer de sua amante. Então, afastou a calcinha de lado, colocou os calcanhares dela em seus ombros e seu pau não precisou de ajuda para encontrar o caminho da grutinha do prazer e mergulhou de uma vez naquelas carnes macias e molhadas.
Juliana, sentindo-se invadida por aquela tora, solta um gritinho. O pau entra inteiro e fica lá no fundo por alguns instantes.
— Por Dios... Como és apertada... Gostosa...
Depois, ele o tirou para fora, esticando um fio de gosma lubrificante de dentro dela e o encaixou entre os grandes lábios vaginais massageando-os com seu pau por alguns instantes. Em seguida, repetiu este mesmo ritual por mais duas ou três vezes. Então, passou a meter com vontade em estocadas firmes e profundas, numa pegada compassada e deliciosa ao mesmo tempo em que violenta. O choque de seus testículos contra a carne firme de Juliana produziam um som abafado, como de pequenos tapas.
Juliana estava completamente entregue àquele homem que a estava comendo com desejo, fazendo-a sentir-se submissa como uma fêmea debaixo de um animal selvagem e tarado. Isto a estava fazendo experimentar um tesão descomunal . Já não sabia mais distinguir quando terminava um orgasmo e quando começava outro. Seu corpo inteiro se tremia num mar de sensações que eram irradiadas para todo seu corpo em intermináveis ondas de prazer explosivo.
Enquanto sua buceta era castigada violentamente por aquele membro viril e faminto, ela soltava gritinhos agudos como os de uma cadelinha no cio a cada vez que aquela cabeça se chocava com suas carnes mais profundas.
Angel agora retira-lhe as pernas dos ombros e deixa que dobre os joelhos mantendo as pernas bem abertas. Então, deitou-se sobre ela com o pau ainda atolado inteiro e beijou-lhe a boca com desejo.
— Estas gostando, puta? Quiero a sacarte de trás ahora.
Bruscamente ele se retira de dentro dela. Sua buceta se contrai. Ele então a orienta para que se debruce sobre o capô do carro, levanta-lhe a saia e enfia a cara naquela bunda deliciosa com marcas de biquíni. Delicadamente, ele puxa-lhe a calcinha preta e transparente de lado e sente aquele odor de sucos vaginais misturado a suor e ao cheiro do látex da camisinha que, há pouco era friccionada contra as carnes húmidas da fêmea. Aquilo é como o cheiro de sangue nas narinas de um lobo faminto. Ele abocanha aquela buceta por trás e suga tudo o que ela lhe oferece, enquanto seu nariz chafurda o cuzinho rosa que se contrai ao toque.
Agora ele se ajeita atrás dela, faz com que separe bem as pernas, dá duas ou três pinceladas na entradinha e crava, sem dó, seu pau, recomeçando as estocas. Vez por outra aplica-lhe um tapa nas nadegas. Também a segura por baixo com as duas mãos nas polpinhas da bunda abrindo-a para admirar aquele cuzinho. Então, ele mete o polegar na boca e lambuza-o com saliva, para depois o colocar na entradinha daquele cu empurrando-o devagar, forçando a entrada. Juliana solta um gemido forte e contrai os músculos do cu e da buceta prendendo, ao mesmo tempo, o polegar e o pau dele dentro dela.
— Por Dios... Esó és muy delicioso...— Fala ele fechando os olhos.
Angel acelera os movimentos e Juliana revira os olhos em mais um orgasmo avassalador. Ela nem se lembra mais de quantas vezes já gozou. Ele então ejacula forçando o seu quadril contra aquela bunda, empurrando seu membro bem fundo e se dobra exausto sobre ela depois de ejacular muito dentro da camisinha.
Juliana, ainda de pernas bambas, se arruma como pode. Recoloca a calcinha no lugar; tira uma escova de dentro da bolsa e tenta dar um jeito nos cabelos.
Angel quer dar mais um tempo por ali, mas Juliana se desespera ao ver que já é meia noite e quinze e exige que ele a leve até seu carro no estacionamento do barzinho.
— Quando nos volveremos a ver?
— Não sei... Um dia talvez... Talvez se o Pedro retomar a ideia da gravidez, quem sabe... Ou talvez nunca mais... Não pretendo trair meu marido de novo. — Falou ela decidida.
— Como así...?
— Tô arrependida, Angel, nós nunca devíamos ter feito isso com o Pedro... O coitado não merece... Acho que nós fomos longe demais.
— Tienes razón em eso. Fue um golpe bajo... Pero no podimos resistir... Fue lo impulso del deseo, ni tu ni yo...
Juliana agora não tem mais dúvidas. Não está apaixonada por Angel.
— Nos hablamos despues?
— Não, não haverá depois para nós...Talvez um dia, quem sabe, mas não agora.
— Ni sequiera um beso de la despedida? — falou ele quando a deixou no estacionamento.
— Não. Você já teve de mim mais do que você merece.
...
Pedro ouviu quando ela chegou, mas fingiu dormir. Era uma e quarenta da manhã.
Juliana suspirou aliviada quando viu que o marido dormia profundamente. Pelo menos ela pensou que ele dormia. Foi direto à suíte tomar um banho, depois, vestiu uma camisola de seda branca sem calcinha e deitou ao lado do marido exausta.
Quando percebeu que a esposa mergulhara em sono profundo, Pedro se levantou e foi até o banheiro. Viu as roupas dela no cesto e lá encontrou a calcinha. Pedro não era bobo, não nascera ontem. O cheiro que dela exalava, era o cheiro característico de intensa atividade sexual. Uma mistura de suores e sucos vaginais invadiu-lhe as narinas não deixando dúvidas. Naquela hora ele teve a certeza de que a esposa o traíra.
Sentiu seu sangue ferver nas veias e teve uma vontade absurda de acordá-la e tirar isso tudo a limpo, mas se controlou. Ele sabia que descobriria tudo, tinha certeza disso. Então, se sentou na poltrona aos pés da cama e, com o quarto a meia luz, assistiu a esposa ressonar. Viu sua bunda vermelha e sua boceta inchada.
— “Você me traiu, né, sua filha da puta...Deixa estar...” — Pensou ele e havia dor e raiva em seu olhar vermelho.


Foto 1 do Conto erotico: PEDRO JULIANA E ANGEL: A TRAIÇÃO DE JULIANA.

Foto 2 do Conto erotico: PEDRO JULIANA E ANGEL: A TRAIÇÃO DE JULIANA.


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Comentários


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eddiesilva Comentou em 21/11/2021

cada conto mais gostoso

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casalbisexpa Comentou em 15/11/2021

delicia de conto

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penildo Comentou em 14/11/2021

Que delicia de conto. Gostei das fotos, que putinha safada e gostosa.

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Comentou em 14/11/2021

Que bom ver você por aqui Claudinha . Essa história é ótima

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Comentou em 14/11/2021

Belo conto, queria ver sua buceta

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indiopauzudo Comentou em 14/11/2021

Muito bom,tem continuação?

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carlos38bh Comentou em 14/11/2021

Delícia de conto. Tá ficando cada vez mais quente.




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Ficha do conto

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claudinhaa

Nome do conto:
PEDRO JULIANA E ANGEL: A TRAIÇÃO DE JULIANA.

Codigo do conto:
190002

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/11/2021

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
2