Olá. Meu "nome" de “guerra” foi Carla. Com 16 anos, saí com o primeiro homem em troca de dinheiro. Nessa época era modelo pela 2° vez. Meus pais adotivos com crise financeira. Fui em busca de ganhar dinheiro sem depender deles. Depois do primeiro cliente, vieram outros mais. Foi assim que a “Carla” entrou na minha vida. Dos 16 até os 19 anos, me prostituía através dos contatos dessa agência. Fiquei viciada em drogas e bebidas. Abandonei tudo. Meus pais adotivos me internaram em clínicas. Foram 2 anos e alguns meses para me livrar do vício. É um pedaço da história que não foi fácil. Prefiro não escrever. Voltei a prostituição com 23 anos e só larguei aos 30 em 2019, quando meu atual marido e ex- cliente me pediu em casamento. Quer ler mais sobre minha trajetória. Leia o primeiro conto/depoimento. Ou na descrição deste perfil. Obrigada. Durante os anos que servi a prostituição. Um cliente era totalmente diferente do outro (a). Tinham aqueles que desejavam transar com as filhas, netas, noras, mães, avós e até com as sogras. Outros tinham fetiches por médicas, enfermeiras das mais variadas profissões. A mente humana é foda senhoras e senhores. Eu tinha um cliente. Ele se chama ou chamava Juliano. Na época, ele tinha 46 anos. Coroa bonito, simpático e rico. Mora ou morava nos Jardins/SP. O Juliano era apaixonado por pés. Os meus pés mais especificamente. A primeira vez que o cliente apareceu no meu flat. Ele disse – “Que se apaixonou pelos meus pés, quando os viu nas fotos do site MClass. ” Juliano foi um dos clientes que mais me contratou. Por alto foram 15 a 20 vezes que estivemos juntos. Os meus pés, em grande maioria, foram os protagonistas. Tenho 5 registros do Juliano nos meus diários. Vou contar a história que eu achei a melhor de todas. O conto/depoimento foi escrito no dia 01 de julho de 2019. Editado dia 12 de novembro de 2021. Só meu nome foi editado do texto original. Boa noite/Querido diário. Hoje estou de boa na lagoa. O dia foi fraco. Agenda fechada para 2. A primeira foi uma mulher. Fazia tempo que elas não apareciam. O nome da cliente é Fátima. Não é a Bernardes. – “Ah, eu adoraria que fosse, sou louca para lamber aquela coroa toda”. Fátima. 32 anos. Bissexual. Casada. Primeira vez comigo. Transamos 4 vezes. Muitos 69 e tribbing. Usei o cinto com pênis de 20cm nela. A cliente gozou horrores. Pagou no dinheiro, sem dar 1 real de caixinha. Se foi. Três horas depois. Flat organizado, kit higiene embalado. Clima de romance. O interfone toca. Era o Podólatra Juliano. Mandei ele subir. Toc-Toc-Toc... Para este cliente, nua só de sandálias/pretas/de salto. Foi assim que ele me viu quando eu abri a porta. Eu – Olá – Jú? – Tudo bem? Juliano – “ Oiii Carlinha – Tudo bem? “ Eu – Tudo – Entra rápido – Estou nua. (Risos) Ele entrou. Eu tranquei a porta. Eu – Faz tempo que não te vejo por aqui – O que aconteceu? Juliano – “Problemas em casa” – “Problemas com a esposa”. Ele foi contando seus problemas. Eu – Quer tomar algo? Juliano – “Cerveja já está bom” Peguei duas latinhas. Dei uma para ele e fiquei com a outra. Ele ficou sentado. Eu com as sandálias roçando seu brinquedo. Ficamos conversando um pouquinho e bebendo. Em seguida. Seu fetiche pelos os meus pés, começou a aflorar. Juliano – “Quero te comer Carla” (Rosto tesudo” Larguei a latinha de cerveja. Levantei, dei a mão para Juliano levantar e disse – Vem comigo gatinho. No quarto. Juliano – “Faz aquela massagem gostosa que só você saber fazer Carlinha”. Eu – Tire a roupa e sobe na cama. Aproveitei para pegar um óleo massageador. Juliano ficou pelado. Montou na cama ficando na horizontal. Montei na cama, sentei no meio das suas pernas. – “Pedi para ele tirar as sandálias dos meus pés. Além de tirá-las, às lambeu, inclusive meus pés. Para Juliano, as unhas estavam pintadas de vermelho, sua cor favorita. E a pedido dele. Joguei óleo massageador no brinquedo e nos testículos espalhando. Sentei de novo. Meus pés tocaram primeiro as bolas, com muito cuidado, é a região mais sensível do homem. O coitado do Juliano começou a gemer, seu pau ficou durinho rapidamente. Aí eu comecei a dar os primeiros toques no seu brinquedinho. Pé direito na frente do pênis e o esquerdo, atrás deslizando. Ele me ensinou o jeito certo que mais o deixa com tesão. Juliano ama os meus pés. Ele tem um pacote com 100 fotos que vendi para ele. SÓ dos meus Pés. Masturbei a glande apenas com o dedão esquerdo. Depois o direito e os dois ao mesmo tempo. Passei mais óleo. Fiquei masturbando seu brinquedo com os meus pés por mais dez minutos. Fiquei de 4. Mais punheta com os pés. Ele gemeu demais com os seus olhos fechados. Quando abriu (os olhos). Sua visão era meu bumbum, botãozinho e conchinha pertinho dele. Juliano se contorcia na cama. Fiquei o tempo todo olhando para ele. Fico feliz quando o cliente se satisfaz. O resultado foi um só. Juliano gozou nos meus pés. Os esguichos saltavam para fora. Seu brinquedo ficou molenga na hora. Rimos pela situação. Elogios. Palavras de devoção, de carinho e amor. Querido diário. “Às vezes eu fico com medo dele. Vai que o cara queira cortar os meus pés. Do ser humano eu não duvido mais de nada”. - “Ele me pediu para ficar deitada de bruços”. Deitei. Ele apenas olhou. Depois de frente, passou suas mãos nos meus seios e o corpo todo. Juliano me olhava com tesão. Falou muitas coisas de mim. Elogiou meu corpo. Principalmente os meus pés. Juliano pediu – “Para que eu fosse lavar os meus pés gozados”. Obedeci a ordem. Lavei rapidinho e voltei. – “Mandou eu deitar”. Eu deitei. Montou na cama sentado, pegou os meus pés e os lambeu por muito tempo. Olha e ele fez até garganta profunda com um deles, depois trocou. Lambeu dedo por dedo. Que tara maluca. Depois de gastar 30 minutos só com os meus pés. Ele me pediu – “Um boquete”. Deitada. Ele passeando suas mãos nos meus seios e todo corpo. O tempo todo fiquei com as pernas arreganhadas. Juliano ficou fora da cama do lado direito dela. Agarrei seu pau. Masturbei um pouco antes de botar na boca para lamber. Iniciei com lambidas vagarosas e meladas. Fechei os olhinhos para sentir prazer. Pequenas masturbações. O pau foi endurecendo. Ouvia seus gemidos. Chupei Juliano como se estivesse chupando meu namorado. Com carinho. Com afeto. Querido diário. Os clientes só precisam de carinho. É tão difícil chupar um pau com carinho, hein esposas e namoradas? Acho que não. Se as esposas não querem fazer isso, deixem conosco as profissionais do sexo. Chupamos com amor e se bobear, “roubamos” seus maridos ou namorados. Juliano me elogiou o tempo todo. Ele é carinhoso comigo, nunca me deu um tapa ou me xingou. É um dos melhores clientes. Casaria com ele amanhã se quisesse. Chupei o brinquedo do Juliano deitada. Aquela situação me deixou excitada com a conchinha umedecida. Eu mesma pedi – “Para o Juliano me lamber”. Ele atendeu o meu pedido sublime. Ele ficou com a cabeça no meio das minhas pernas arreganhadas. Lambeu tudo que tinha direito. Que boca gostosa, só a bocetinha. Juliano me fez gozar. Lambeu também meu botãozinho, seios e o corpo inteirinho. Inclusive os pés. A pedido de Juliano. Fiquei deitada com as pernas abertas na beirada da cama. Na vertical. Ele botou a camisinha. Mas eu pedi – “Que podia ser sem ela”. Juliano arrancou. Fomos na pele com pele. Que momento gostoso. Primeiro Juliano só ameaçava. Ficou esfregando a glande no clitóris e nos lábios vaginais. Chegou a botar só a glande e arrancou. Quando resolveu transar mesmo. Botou o pau todinho, só deixou os testículos para fora. O vaivém começou na velocidade do coelhinho. Nessa hora. Olhei o tempo dele. Só tinha 15 minutos. A foda continuou gostosa. Adivinha querido diário onde um dos meus pés estava? Na boca do Juliano. Eu fiquei só gemendo/curtindo o momento prazeroso. A glande massageando o as “paredes” do interior da vagina. Ficamos assim por quase dez minutos. Quando ele pediu – “Meu cú”. Pedi para ele pegar o gel lubrificante. Ele mesmo aplicou no botãozinho. Na mesma posição. Deitada na beirada da cama. Abri as minhas nádegas, mostrando meu botãozinho esticado aos olhos do Juliano. Só restou ele botar. Juliano encostou a pequena glande na entrada do botãozinho. Forçou ela até entrar. Forçou mais e mais, foi entrando na velocidade da tartaruguinha. Eu não tirei as mãos. Para ficar bem gostoso. Dei meu pé direito para ele lamber. Pouco tempo depois a música parou. Seu tempo tinha terminado. Não falei nada, deixei correr sem atrapalhá-lo. Fiquei pedindo para ele – “Chupar os meus pés – E a foder bastante meu cú”. O cara que escuta isso de qualquer mulher bonita. Antecede o gozo rapidamente. Experiência não me falta. Em oito minutos, eu fiquei olhando a hora. Juliano – “Vou gozar Carlinha”. Apenas arrancou seu pau do meu botãozinho, juntou meus pés e gozou neles em quantidade menor que a da primeira vez. Elogios, muitos elogios. Juliano foi tomar banho. Quando terminou. Botou sua roupa. Pagou em dólares. O dobro que eu cobro. Trocamos alguns beijinhos. - “Prometeu que voltaria semana que vem”. Beijos e Tchau. Fecho aqui/fique registrado. SP/01 de julho de 2019. Meus pés.
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