Aninha safada



ana

       O que vou relatar, é uma coisa fantástica que aconteceu comigo a mais ou menos dois anos atrás, sou um negro mestiço, meu pai é índio e minha mãe é negra , tenho um 1,75 forte, sou casado a 5 anos, e amo muito essa pessoa.
Minha cidade é pequena e pacata, então ter uma vida tranquila sem enrosco é muito fácil, mas tudo estava para mudar.
Minha sobrinha Ana Carolina, da qual a família chamava carinhosamente de Ana , era uma menina meiga, que não aparentava ter seus 30 anos, pois quem via , dizia claramente que a sua idade era de no máximo 22 anos, estava desempregada, e em nossa cidade, apareceu uma oportunidade de emprego.
A pequena cidade ficou agitada, pois aonde a menina mulher passava, atraia olhares, mas como ela já foi casada, ela por opção preferia ficar sozinha com seus livros.
Aos poucos minha amizade crescia, e a nossa proximidade também, mas não via nada de sexual e erótico .
Conversávamos de tudo, falávamos mais de musicas, filmes, fotografia, tínhamos essa vibe parecida.
No meu aniversario de quarenta anos fizemos um churrasco, e por conta das cervejinhas, ficamos meio altinhos e nossa interação teve um pouco de tensão sexual, pois eu não conseguia tirar os olhos, do seu corpo pequeno , mas tudo no lugar.
Devido a muita cerveja, constantemente, eu ia no banheiro de casa, e em uma destas idas
Enquanto eu urinava a porta se abriu e ela me viu, urinando , pediu desculpas e saiu, vermelha.
Voltamos a conversar, e ela falando de um email que chegou para ela de um “ caminhoneiro mijando x vídeos”, que ela não abriu por que seria vírus.
Senti me tocado pela conversa, como se aquilo relacionava com o que ela tinha visto, contei a ela então uma historia de uma viagem que fiz, e que na rodoviária, um motorista de ônibus gay olhava meu pau.
Ela riu e perguntou qual a minha atitude diante desta situação, e eu disse, ele não ia aguentar, só estava curioso, e então ela soltou essa perola.
- você não sabe, as vezes o corpo da gente se surpreende, ele estava curioso pra sentir na bunda, e se você acha grande é por que você não aguentaria, mais quem encara aguenta .
Confesso que fiquei excitado, e vislumbrado, mas me despedi e sai com minha esposa, para casa.
Cheguei e novamente, tentei anal com ela , e ela não aguentou, como sempre, e então gozei, mantendo minha tara na “ gaveta.
Fui no banheiro e me masturbei, pensando na Ana.
Os olhares e a intimidade começaram a aumentar, e eu me mantinha dentro do respeito, com aquela tensão gostosa.
Como moramos temporariamente no mesmo quintal, em muitas vezes , vejo ela andando pelo quintal com seu shortinho minúsculo.
Era uma sexta feira, e a esposa trabalhava , e eu estava de folga, varrendo o quintal enquanto ela lavava louça e pela janela nos olhávamos em pequenos e rápidos olhares, enquanto conversávamos, entrei para lavar o banheiro, e comecei a pensar nela e me masturbar, enquanto me distraia com a lavagem de um espelho.
Acho que ouvindo a agua caindo , e ela sabendo que eu estava lavando o banheiro apareceu para conversar, e me pegou gozando no espelho.
Fiquei encabulado e levantei meu short, ela com seus olhos enormes, pediu desculpas, mas não tirou o olho do meu pau, e saiu logo em seguida, limpei a porra e fiquei o dia todo dentro de minha casa e ela na dela .
Chegando do trabalho a esposa , ia para o salão e eu estava para ficar sozinho, enquanto ela ia para uma cidade próxima nas casa dos pais, e voltaria só na segunda, a esposa saiu e quando ela foi sair caiu um pe dagua, fazendo com que ela perdesse o ônibus.
Ficamos sentados na área de casa, conversando, meio sem jeito por conta do ocorrido , ofereci um copo de vinho, para quebrar esse desconforto.
Na hora que eu retornava de dentro de casa, ela veio abruptamente ao meu encontro e me beijou, apertando o pau, e me disse, desde aquele primeiro dia no banheiro, eu tenh vontade com você, eu quero sentir ele dentro de mim.
Apertei a bunda dela, e a beijei, e ela disse, que não poderia estar transando por conta do exame , e que a única opção seria anal ,e que ela queria fazer , desde a conversa da rodoviária.
Encostei ela na parede e virei de costas, abaixei e lambi com gosto, sem nojo ou neura, a menina cheirosa merecia, e me posicionei e encaixei a cabeça do pau, e ela empurrou a bundinha magra, dizendo, eu aguento tranquilo, meu marido tinha pau pequeno, mas eu sou funda, tenho vibradores em casa .
Empurrei sem dó até o gozo, sentia o calor interno, o aperto e os dedos dela, tocando meu saco enquanto se masturbava ferozmente, uma pequena, que gostava de sexo pesado, é uma delicia, no começo com entradas razas, e depois cada vez mais fundo e forte, arrombei , e realizei uma tara que a cinco anos tentava com a esposa.
Frequentemente, nos transamos, mas não passa disso, agora não tem mais beijo, apenas o beijo grego na delicia, e uma gozada funda, exporadicamente o vaginal, e os vibradores, ela jogou, pois não precisa mais.
Tenho mais contos, reais, que posteriormente estarei escrevendo, mudando apenas algumas situações para ficar anônimo .


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oduvaldogomes

Nome do conto:
Aninha safada

Codigo do conto:
190167

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/11/2021

Quant.de Votos:
3

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