Se descobrindo uma putinha submissa...

Fala pessoal, este é o meu segundo conto, um comentário de um leitor do primeiro conto me levou a escrever este segundo pois achei interessante e que daria um bom conto.
A personagem tem um perfil diferente da mulher do primeiro conto, espero que gostem e repito, comentem, critiquem, para que eu possa melhorar em todos os aspectos, pois, estou gostando de escrever.

Geovanna era uma mulher de personalidade forte, muito impositiva e firme em suas convicções, determinada, chegava ao ponto de assustar os homens.
Tais qualidades teriam a levado a obter êxito em todos os projetos almejados até então, todavia, sua vida amorosa sempre foi um fracasso, todos os homens que por ela se interessaram ou não se aproximaram por medo ou chegou a se relacionar e terminou rapidamente por não suportarem o gênio forte de Geovanna.
Fisicamente era do tipo mulherão, loira, 1,75 de altura, coxas torneadas de academia no melhor estilo panicat, um belo traseiro o qual mantinha durinho e um belo par de seios, grandes e firmes, devidamente siliconados, era um tesão de fêmea.
Todavia, mesmo com todos estes atributos o seu jeito impositivo e autoritário fazia a não suportar qualquer contrariedade, sonhava com um homem que fosse seu capacho mais nunca achara um. Os desastres amorosos que já havia vivido a faziam se questionar o que lhe havia errado.
Este jeito impositivo e autoritário a fazia fantasiar também no sexo, tinha um instinto dominador e a fantasia de achar um submisso para ser só seu, queria um capacho para pisar e humilhar na cama.
Geovanna trabalhava em uma multi nacional, era uma executiva de sucesso e muito respeitada por seus pares. Seu jeito também lhe dava um perfil de liderança que no mundo corporativo lhe dava uma grande vantagem, lhe fazendo ascender rapidamente em sua carreira.
Sempre procurou separar a vida pessoal de sua carreira, não levando além do profissional o relacionamento com seus colegas de trabalho, por seus subordinados era considerada às vezes até meio ríspida.
Foi quando entrou em seu time um novo colaborador que seria o seu subordinado direto, Jorge era um cara boa praça, educado, um jeito manso, muito na dele.
Geovanna o recebeu educadamente e começou a lhe passar o serviço, Jorge era administrador de formação e iria trabalhar lado a lado com sua nova chefe.
O jeito manso e pacato de Jorge despertou algo novo em Geovanna, isto lhe incomodara pois sempre foi radical em separar relacionamentos amorosos de trabalho, mais aquela sensação e vontade de encontrar um submisso a fazia fantasiar sobre o Jorge, quem sabe ele seria aquele que a permitiria realizar a sua fantasia, ter um submisso para chamar de seu.
Além do mais, a beleza de Jorge a atraia, então era juntar o útil ao agradável. Geovanna passava o serviço ao Jorge sempre de forma impositiva, mantendo aquele jeito mandona e às vezes até ríspida, porém, Jorge levava numa boa aquela situação.
As fantasias de Geovanna começaram a fluir alto, após vários dias convivendo com Jorge, aquele jeito manso dele já estava começando a deixar ela excitada imaginando como seria dominar aquele macho e submetê lo às suas vontades.
A rotina estava puxada, muito serviço, muita correria, o que fazia Geovanna e Jorge conviverem 12 horas por dia, às vezes até mais, isto estava fazendo ela aumentar as suas fantasias, chegando ao ponto de tocar uma siririca imaginando estar dominando Jorge.
Certo dia tiveram que trabalhar até às 23:30, em uma bela sexta-feira, ao saírem do escritório Geovanna perguntou a Jorge de como iria retornar à sua casa, pois, este já havia comentado que estava sem carro, tendo este respondido que iria chamar um Uber.
Geovanna lhe ofereceu uma carona, mais teria que passar em casa antes e tomar um banho rápido antes de ir encontrar com suas amigas, a casa de Jorge estava no caminho.
Jorge aceitou de pronto a carona, mesmo tímido com mulheres, ainda mais sendo sua chefe e um mulherão daquele aliada à vantagem de economizar com o Uber lhe fez aceitar a ideia de demorar um pouco mais para chegar em casa.
Ao chegarem na casa da Geovanna esta ofereceu um drink ao Jorge, questionado sobre a sua preferência este a pediu uma dose de whisky, tendo sido lhe servido uma boa dose.
Geovanna foi tomar o seu banho tendo deixado Jorge na sala, o qual ouvia música ao celular enquanto aguardava.
Ao terminar o banho Geovanna percebe que não havia levado a toalha para o banheiro, tendo gritado por Jorge, o qual distraído pela música não ouvira.
Geovanna gritou por 3 vezes e Jorge não ouviu, o que a levou gritar mais alto ainda, tendo Jorge finalmente ouvido e levantado rumo ao banheiro.
Geovanna estava possessa, aos gritos:
- Você não ouve não? O que aconteceu? Precisei de você e não estava à minha disposição.
Jorge calmamente respondeu:
_- Desculpe, me distrai, só isto, em que posso lhe ajudar.
Aquela resposta mansa e pacata fez Geovanna acender a chama e a vontade de dominar Jorge.
- Vá ao meu quarto e trague minha toalha, está em cima da cama, vá rápido.
Jorge seguiu às ordens de sua chefe à risca, trazendo rapidamente a toalha.
Satisfeita Geovanna bateu a porta do banheiro na cara de Jorge, o que o deixou irritado. Saindo do banheiro passou por Jorge, este havia começado a mudar o semblante.
Novamente aos gritos Geovanna chama por Jorge.
- Jooooooorgeeeeee, venha cá agora, preciso de você.
Jorge se dirigiu ao quarto de sua chefe, chegando na porta a viu de calcinha, não conseguindo fechar o sutiã, por isto o motivo do grito.
Jorge ficou de boca aberta, atônito com aquela visão daquela fêmea, loira, bunda deliciosa, muito gostosa mesmo, o pau deu sinal de vida na hora. Ele ficou admirando aquela visão com o pau quase rasgando sua calça.
Geovanna veio ao encontro de Jorge, aos gritos disse:
- Por quê está me olhando assim de pau duro, isto é falta de respeito, deferindo a seguir um tapa em sua face.
Jorge ficou enfurecido, quando Geovanna foi lhe dar outro tapa ele segurou sua mão e a torceu para trás, trazendo o corpo daquela fêmea junto ao seu, agarrando a pelo pescoço e pressionando o seu membro naquela bunda gostosa.
Geovanna ficou atônita, Jorge fala ao pé do ouvido:
- Sua vagabunda, vou te ensinar hoje a bater em um homem, este tapa vai lhe custar caro.
Jorge a empurra na cama e estapeia a sua bunda, o som do estalo dos tapas e o ardor mexeram com Geovanna, a mesma tentou reagir se virando e avançando em Jorge, este sem pestanejar lhe deu dois tapas na cara e gritou:
- Fica quieta vagabunda, vou te possuir e te enrabar sua piranha, vai aprender a respeitar macho.
Jorge ainda defere dois tapas na face de Geovanna, a deixando sem reações, estava irreconhecível, aquele jeito pacato e manso havia ficado para trás.
Jorge retira a camisa e abre o zíper da calça, Geovanna estava sem reação, nunca havia imaginado passar por aquela situação, Jorge havia conseguido a dominar, ela simplesmente não sabia o que fazer.
Jorge retira calça e cueca de uma vez, o pau em riste faz Geovanna ficar boquiaberta, quem imaginaria que aquele cara pacato e sem graça era literalmente um jumento.
Geovanna ao ver aquele mastro de 28 x 8 centímetros não acreditou, Jorge aproximou o membro dela e dando lhes mais dois tapas na cara a ordenou:
- Chupa vadia, engole o meu pau.
Jorge a puxa pelos cabelos e a faz engolir o seu pau de uma vez, Geovanna engasga com aquela jiboia, nunca havia visto um pau daquele tamanho, muito menos chupado.
Jorge literalmente metia na boca de Geovanna, a fazendo engasgar com aquela garganta profunda, certo ponto ela o empurra para trás, leva mais dois tapas na cara e desiste, resolvendo curtir aquela rola, a chupando alucinadamente.
Geovanna estava chupando loucamente aquela rola quando Jorge a interrompeu, batendo pau na sua cara e dizendo:
- Fique de quatro vadia, agora vou foder a sua boceta e depois vou te enrabar.
Geovanna ficou desesperada, nunca havia feito anal e começar com um mastro daquele tamanho por óbvio iria lhe custar todas as pregas. Tentou escapar mais foi segurada por Jorge que a forçou ficar de quatro, lhe penetrando com muita força por trás, aquilo lhe tirou um urro, aquela rola era muito grande e grossa, as lágrimas escorreram pelos olhos naquele momento.
Geovanna chorava e soluçava, xingou Jorge e ganhou uma sequência de tapas naquele traseiro gostoso e ainda um na face.
Ele a chamava de minha putinha, vadia, que agora ela aprenderia a respeitar macho, que nunca mais ela o distrataria.
Aquilo estava mexendo com Geovanna, aos poucos sua arrogância foi se desfazendo, aquela mulher que sempre esteve no domínio da situação estava se comportando igual a uma putinha depravada, seu anelzinho começava a se acostumar com aquela tora o invadindo.
O tesão começou a tomar conta dela, Jorge bombava devagar, esperando o cuzinho de sua fêmea se acostumar com aquela invasão, foi quando a dor se foi e o prazer veio de forma intensa, Geovanna começa a gozar feito uma louca com aquela mastro no cuzinho.
Finalmente descobre um prazer que jamais havia imaginado sentir, descobre a sua verdadeira vocação, ser uma putinha submissa.
Começa a gritar feito uma louca:
- Bate na sua puta vai meu macho, enche meu cuzinho de porra, jorra leitinho no meu cuzinho filha da puta, me rasga ao meio meu macho, come com força a sua cachorra.
Aos berros e gozando de forma intensa Geovanna entra no auge do prazer, Jorge alucinado de tanto prazer, bombando fortemente urra e finalmente enche aquele cuzinho de porra, cai por cima de sua fêmea e fala em seu ouvido:
- A partir de hoje você é minha cadelinha, este cuzinho será meu para sempre, vou te domesticar e te ensinar quem é que manda nesta porra, você será minha fêmea submissa e estará sempre a minha disposição.
Geovanna já consciente que a partir dali descobrira o que era de verdade, uma putinha submissa responde:
- Sim meu macho, a partir de hoje serei só sua, faça comigo o que quiser meu macho pauzudo, me coma da forma que quiser e sempre que necessário puna a sua putinha vagabunda.