Será que ela me trai?

Olá pessoal, meu nome é Alex, sou novo aqui e estou escrevendo meu primeiro conto. Na verdade é um relato de uma desconfiança de traição que cresce a cada dia.
Sou casado há 26 anos com minha esposa, a Regina, Nos namoramos e casamos muito novos e quando começamos a namorar ela ainda tinha 17 anos, eu 19 anos, ela era virgem e só transamos depois de quase um ano de namoro. Ela sempre foi uma mulher muito bonita, na juventude era a exuberância em pessoa, uma branquinha de cabelos pretos longos lisos, sorriso lindo de boca grande e lábios carnudos seios médios e durinhos, cintura fina, quadril largo, bumbum exuberante. Todos os caras queriam namorar ela, mas eu  tive a sorte de ser seu segundo namorado e com o qual ela se casou.
Apesar de se preocupar em manter a virgindade no início do namoro, a Regina sempre foi fogosa, não negava os amassos mais ousados e se excitava bastante com as caricias, logo ficava com os bicos dos seios acesos e com a xaninha toda melada. Exceto a questão de transar, após os primeiros meses de namoro, durante os amassos ela não regulava nada, podia tocar e mamar seus lindos seios, encoxar e apertar seu lindo bumbum e bolinar sua deliciosa bucetinha sempre molhada e que atingia orgasmos facilmente.
Aos poucos nossa intimidade foi aumentando, ela foi se soltando e apesar de continuar a se negar a transar, já aceitava punhetar meu pau e quando a coisa tava muito quente até  fazia uma chupeta para dar uma aliviada. Logo ela se tornou uma chupeteira de primeira, com aquela boquinha carnuda chupava sorrindo e olhando minha reação, ganhando habilidade de controlar bem a chupada ate a hora de gozar. No inicio adorava fazer gozar com o pau no meio dos seus lindos seios, mas depois passou a engolir parte do esperma e "dividir" a porra entre a boca e seios.Depois que transamos a primeira vez, ela se tornou uma tarada, me provocava e pedia para penetrá-la em diversas situações de risco, como um canto escuro da rua, no quintal da casa dela, etc.. onde na maioria das vezes eu encoxava ela por trás, levantava a sainha fina estrategicamente escolhida e penetrava a bucetinha já encharcada. O tesão era tanto que após poucas bombadas  gozavamos juntos.
Depois que casamos, ela continuou fogosa, pedia sexo quase diariamente e nao se contentava com uma rapidinha. Ela aprendeu a dar o cúzinho e passou a fazer questão de levar uma segunda gozada no rabo em toda foda. Os anos se passaram, ela engravidou, tivemos uma filha e tudo isso alterou nossa frequencia de sexo. Além disso, mudei de emprego e no novo trabalho passei a ter uma frequência de viagens maior e muitas vezes passando ate 2 semanas ausente de casa. Confesso que nessas viagens dava minhas puladas de cerca, normal do comportamento dos homens, ela até pegou umas camisinhas na minha mochila uma vez e foi uma briga danada e passei a ficar encucado se ela poderia estar fazendo o mesmo. Será?
A Regina sempre me contou situações de cantada e assédio no emprego, na faculdade e hoje penso que pode ter sido sempre uma estratégia dela, me contando coisas superficiais para mostrar fidelidade e ganhar confiança.
A Regina sempre trabalhou, no início trabalhava em comércio  e como uma linda mulher era normal receber cantadas de clientes mais atrevidos. Depois ela fez um curso de contabilidade e na faculdade sempre tem os colegas mais ousados e até professores e sabendo que a Regina é uma mulher fogosa, que se excita fácil com as carícias, eu ficava pensando se aos pouquinhos alguém não poderia ir ganhando intimidade até pegá-la no pronto fraco.
As vezes ela chegava em casa com a calcinha encharcada, mas não podia cobrá-la por isso, pois assim como nós homens podemos ter uma ereção vendo uma gostosa na rua, de certa forma uma mulher pode se excitar com situações no dia a dia sem necessariamente trair o marido. Após se formar, ela entrou para estagiar numa empresa onde depois foi contratada. As vezes ela me contava do assédio de alguns caras do trabalho e eu aconselhava a cortar sem ser grosseira para não prejudicá-la no emprego, Um deles era um cara chamado Mauro, um dos supervisores dela, que sempre estava no clube que frequentamos e não tirava os olhos da Regina, principalmente quando ela estava de biquíni na piscina. Não era raro ele se aproximar dela quando eu me afastava pra ir ao bar, etc.. Às vezes ficava observando um pouco de longe a forma descontraída que eles conversavam, mas na minha volta ele me cumprimentava e se afastava como se eu estivesse lhe interrompendo em algo.
Depois da briga por causa das camisinhas, nunca tive coragem de perguntar pra Regina se ela tinha vontade ou curiosidade de transar com outro homem, para evitar que ela devolvesse a pergunta se eu tinha desejo por outras mulheres e me colocasse contra a parede. Como ela se casou comigo virgem seria natural ter ao menos a curiosidade de como seria com outro homem, e sempre que viamos algum filme porno juntos eu observava como ela olhava atentamente os atores dotados, principalmente os negros.
Sempre pautamos nosso relacionamento na confiança e respeito pela privacidade e individualidade, portanto entre nós nunca teve essa de um ficar fiscalizando o celular ou computador do outro, muito menos ficar controlando tempo e  indagando muito quando ela ou eu saia pra fazer algo rotineiro (compras, cabeleireiro, visitar um amigo, etc.).
Tudo ficou mais intrigante pra mim num dia em que circulou num grupo de vendedores de uma loja que ela trabalhou, um video de um cara fudendo uma mulher com corpo muito parecido com a Regina. Eu nem lembrava ao certo porque eu estava naquele grupo, era até um outro número que eu tinha e talvez tenha emprestado em algum momento pra Regina e foi incluído nesse grupo e ficou. A loja era grande, devia ter pelo menos uns 20 vendedores, mas o grupo tinha só homens e mesmo aqueles que nao trabalhavam mas lá nao eram retirados do grupo e sempre postavam sacanagens lá, como todo grupo de homens, mas nunca vi comentando nada de alguém da equipe.
Quando postaram o suposto video a Regina não trabalhava mais lá e alguns caras fizeram comentários tipo kkkk, que foda! gostosa! mas sem citar nomes dos envolvidos na cena. A qualidade do video era ruim, audio muito baixo e com ruidos e aparecia apenas uma fração do corpo, dificultando uma identificação perfeita. Como a Regina não tem marcas no corpo, complicou a verificação precisa se seria ou não ela.Confesso que vi aquele video tantas vezes, em velocidade reduzida, etc... e horas achava que era ela, hora não, me dava um misto de nervosismo e tesão.A maneira como o cara fudia a mulher no video também me fez pensar  que não era a Regina, pois a mulher estava numa condição de escrava submissa e inclusive o cara fez um fisting na buceta e no cú da mulher antes de come-la.
Demorou um tempo pra eu desencanar dessa história. Agora, surgiu uma situação que me intrigou de vez, pois a Regina me pediu para ver o que estava acontecendo com o celular dela, que estava muito lento. Fui fazer uma limpeza na memória e na lixeira do google fotos haviam 3 fotos da bunda dela, deitada de calcinha no sofá de casa. Fiquei cismado porque ela tiraria foto da própria bunda?
Dei uma olhada rápida no zap e não vi nenhuma foto remetida ou nenhum bate papo suspeito. Será se ela esta me traindo e sendo esperta o suficiente em não deixar rastros?
Hoje vejo esses relatos de cornos felizes com suas esposas e até penso que poderia ser revigorante pra nossa relação eu poder comer outras mulheres abertamente e ela também poder experimentar outros homens, mas não tenho coragem de abordar isso com ela e não gostaria que ela estivesse me traindo escondido. Por outro lado, sabendo o quanto ela é fogosa na cama e que se excita facilmente com as carícias, penso que depois de tanto tempo é muito provável que ela ja tenha cedido a algumas investidas dos homens.