Nada melhor do que ter o cu arrombado pelo casal de amigos

Alguns meses depois de ter terminado meu relacionamento, fui em uma festa com um amigo, onde conheci um casal que viriam a se tornar grandes amigos meus. Eles eram alguns anos mais velhos que eu e já estavam juntos a bastante tempo. Nesta festa, nos conhecemos por intermédio de uma amiga em comum, trocamos contato e passamos a conversar. Nos encontramos novamente em outras ocasiões, tanto em festas, como bares e na casa de amigos em comum. Com a passar do tempo nossa amizade foi se consolidando e começamos a ficar mais íntimos. Paulo era um pouco mais alto que eu, devia ter cerca de 1,80, era moreno com os cabelos enrolados, enquanto Manuela devia ter quase 1,70, seios volumosos e longos cabelos castanhos.
Ambos eram muito atraentes e com nossa intimidade aumentando, começamos a compartilhar nossas experiências sexuais. Eles me falaram que eram bissexuais e que gostavam de levar outras pessoas para a cama com eles. Eu contei sobre minhas experiências com inversão de papeis que havia feito com minha ex-namorada e eles me falaram que praticam a bastante tempo. Foi a primeira vez que conheci outro casal que também praticava inversão. Depois disso, eles me perguntaram se eu já tinha transado com um homem e eu disse que não, apenas praticado inversão, mas que de uns tempos pra cá vinha desenvolvendo essa fantasia. Eles, então, me convidaram para um ménage, ressaltando que poderíamos fazer apenas aquilo que eu me sentisse confortável. Eu aceitei na hora, não só já fazia um bom tempo que não transava, como eu sempre quis ter essa experiência.
Fomos para o apartamento deles e assim que passamos pela porta, começamos a nos pegar. E assim começou meu primeiro ménage e minha primeira experiência com outro homem. Enquanto nos três nos beijávamos, começamos a tirar nossas roupas, não demorando muito para ficarmos completamente nus. Os grandes seios de Manuela pareciam ainda maiores e a visão do pau duro e grosso de Paulo me deixou com água na boca.
Nos dirigimos até o quarto e assim que adentramos não me segurei nem um pouco, me joguei de joelho e comecei a mamar a rola de Paulo. Seu pau era bem veiúdo, peludo e grosso, com as bolas bem grandes e cheias, do jeito que eu sempre sonhei. Abocanhei aquela rola de uma só vez e chupei com gosto, já estava mais do que acostumado a mamar as rolas de plástica de minha ex e não via a hora de colocar em prática. Engoli aquele pau inteiro e sentir sua cabeça roçando no fundo de minha garganta me deixava ainda mais duro. Assim que soltei a rola de minha boca, Manuela segurou minha cabeça e a guiou até sua buceta, esfregando-a em minha cara, me obrigando a chupá-la. Sua buceta era deliciosa e estava enxarcada.
Enquanto chupava seu clitóris, Paulo veio por trás dela e começou a meter em sua buceta. Eu conseguia sentir cada estoca e de tempos em tempo seu pau saia para fora e eu não perdia a oportunidade de abocanhá-lo, dando umas mamadas e colocando-o de volta. Ficar alternando entre a buceta de Manuela e a rola de Paulo era delicioso. Depois de um tempo, Paulo de chamou e disse para trocar de posição com ele. Então, me posicionei de Manuela e comecei a meter em sua buceta, enquanto ela mamava a rola de Paulo.
Depois de um tempo, Paulo saiu de sua posição e veio para trás de mim, se ajoelhou e começou a lamber meu cu, enquanto eu continuava a meter em sua esposa. Ele dizia que minha bunda era muito gostosa e que no instante em que Manuela visse não se aguentaria e iria querer me comer. Nesse momento eu já estava com tanto tesão que não via hora de dar o cu para os dois. Foi quando Paulo começou a meter dois dedos no cu, massageando minha próstata e me levando ao delírio. Percebendo isso, Manuela disse que também queria brincar com minha bunda e me mandou sentar na beira da cama e levantar minhas pernas, enquanto os dois se ajoelharam e começaram a me chupar e a brincar com meu cuzinho.
Depois de muita dedada, Paulo disse que eu já estava pronto para receber sua rola. Manuela se deitou atrás de mim, me colocando em seu colo e abrindo minhas pernas, enquanto Paulo se levantou e posicionou sua rola na entra de meu cu. Ele começou a empurrar vagarosamente sua rola lubrificada em na minha bunda que, gulosa como sempre, recebeu-o por inteiro. Vendo que entrou com facilidade, ele começou a meter com mais força, roçando seu pau em minha próstata e arrancando gemidos de mim. Vendo minha reação, ele empurra minhas pernas ainda mais para trás e começa a meter mais e mais forte, surrando meu cuzinho sedento por pica. Tudo o que eu fazia era gemer e gritar, pedindo mais fundo e mais forte. Manuela punhetava meu pau, me deixando ainda mais louco de tesão, assim como a sensação maravilhosa daquela rola perfurando fundo no cu e de suas bolas batendo com força na minha bunda. Estava no êxtase máximo e não aguentei muito mais tempo, comecei a jorrar porra, enquanto meu cu era surrado e meu pau punhetado com força. Porém, mesmo depois dessa grande gozada, eles não pararam. Paulo continuou metendo com força no meu cu e Manuela usava minha porra como lubrificante para continuar firme na punheta. Eu estava em total agonia, mas não conseguia me mexer, eles me tinham completamente rendido na quele momento e continuaram me usando.
A agonia foi se transformando em um prazer ainda maior e eu não conseguia mais gemer, apenas gritar de tesão. Paulo continua metendo com força e no momento em que ele parou, com seu pau o mais fundo em meu cu, gemendo alto, eu senti toda sua porra invadindo meu cuzinho usado, o que me fez esporrar pela segunda vez. Eu estava completamente exausto, minha barriga coberta de porra, e meu cuzinho arrombado transbordando sêmen. Paulo esfregou seu pau sujo de porra na minha cara e fez com que Manuela e eu o limpássemos por completo. Manuela, por fim, se mostrou uma verdadeira viciada em porra, chupando e limpando todo meu pau, limpando até a última gota de sêmen em minha barriga e depois sugando até a última gota de porra de meu cuzinho arrombado.
Depois disso, tomamos banho e dormimos juntos. Depois disso, tivemos várias outras experiências juntos, todas maravilhosas.