Como toda história tem um início esse é o meu 2 - a importância da vizinha puta



1 ano após minha irmã nascer, minha mãe engravidou de novo. Em 1984 eu nasci, ainda na casa lá no sítio de titio. No ano seguinte, meu pai conseguiu comprar um lote na cidade e começou a construir nossa casa nele. Trabalhava a semana inteira em uma serraria e nos finais de semana trabalhava na construção de nossa casa. Mamãe na maior parte do tempo ficava conosco em casa (e na pica de titio) mas o amor e o esforço de nosso pai em ser um excelente provedor e o cuidado que tinha com a gente foi conquistando a admiração dela e hoje vejo o quanto ela se esforçava em estar perto dele e ser o mínimo que uma esposa deve ser. (Faço um aparte aqui para dar minha opinião sobre isso, queridas mulheres que leem este conto: você pode ser a maior puta do universo, você pode dar até para os cachorros da sua rua se você quiser, afinal a mulher tem direito a gozar e muito na rola de quem quiser – ou com outra mulher também já que hoje temos mais liberdade para transar com pessoas do mesmo sexo – mas todas devemos tratar nossos maridos com dignidade e respeito. Eu sou uma vagabunda, conforme vocês verão em outros contos que irei publicar, mas jamais escondi isso dos homens com quem me relacionei e todos aceitavam e admiravam isso em mim. Se você quer chifrar seu marido/namorado/companheiro que seja por fetiche – cuckold/hotwife – ou coisa parecida, ok?)

Quando eu estava com 2 aninhos (e minha irmã com 4, portanto) fomos morar em nossa casa. Era uma casa simples, tinha apenas 2 cômodos: um que servia de sala e cozinha e outro que era o quarto da família. Até meus 6 ou 7 anos, como a maioria das pessoas eu acho, tenho poucas lembranças exceto um ou outro acontecimento esporádico. A partir dos 7 lembro que meu pai trabalhava de segunda a sábado e que minha mãe ficava em casa com a gente. Eu ia a escola de tarde e minha irmã ia de manhã. Como acordava não tão cedo, lembro de fazer a tarefa da escola pela manhã enquanto minha mãe aprontava o almoço. Minha irmã, no entanto, conta que a tarde mamãe ou estava na casa da vizinha, que era sua melhor amiga, ou saia por volta de 3 da tarde e só retornava um pouco antes de eu chegar, às 5:30h. Nunca perguntei a mamãe onde ela ia, mas minha irmã acha que ela nunca deixou de dar para um de nossos tios (o mais velho), que foi talvez o seu único e verdadeiro amor. (Mamãe sempre se referiu a ele com muito carinho e até hoje seu olho brilha cada vez que fala nele.) Também se falava que mamãe era amante do dono da mercearia, mas não sei se era verdade – como vocês podem notar até hoje não temos muito abertura para conversar com mamãe pois ela se tornou muito a contragosto e em menor intensidade o que mais odiava: igual à vovó.
A partir dos 8 anos minha vida passa a ser mais interessante para vocês amantes do incesto.

Como disse antes, minha irmã ficava na casa da vizinha (amiga de mamãe) nos dias em que nossa mãe (provavelmente) saia pra levar ferro do titio e de sabe se lá mais quem.
Essa vizinha era uma vadia. Separada do pai de seus 2 filhos (dois meninos à época com 12 e 13 anos), vivia sempre rodeada de machos. Era a puta do bairro. Uma época chegou-se a dizer que ela fazia programas mas a verdade era que ela dava pelo puro prazer de ver o pau entrar. Talvez algum comedor lhe dava algum mimo ou dinheiro de alguma forma, mas prostituta ela não era. Essa vizinha sempre se vestia de maneira bem chamativa, com shorts extremamente curtos, com a metade da bunda de fora, e sempre com camisetas regatas sem sutiã. Praticamente todo o dia tinha algum comedor a fodendo e minha irmã conta que escutava seus gemidos e seus gritos enquanto brincava com os filhos dela.
Em um desses dias, minha irmã assistia TV com os meninos quando a vizinha entrou com um moreno alto, com a roupa toda suja de graxa aparentando ser mecânico, e disse que era pra eles não saírem de casa enquanto ela tomaria o leitinho daquele amigo. Minha irmã perguntou:
        _Por que esse homem trouxe leite pra sua mãe, e por que ela vai tomar leite no quarto e não vai dar pra gente.
        _E eu lá quero tomar leite de homem sua burra?
O outro emendou:
        _Não é leite de verdade. Mamãe falou que quando ela traz um macho aqui em casa ela sempre toma leitinho de homem, e que um dia nós vamos ter que dar leitinho pra ela também.
        _Eu já espiei ela seu besta. O leitinho que ela fala é por que ela trepa com esses caras que vêm aqui e no final eles sempre jogam porra na boca dela. Ela chupa o pinto deles no final e aí sai a porra na boca dela e ela engole.

Minha irmã pouco entendeu daquilo tudo, pois nossa mãe nunca falava sobre sexo conosco e, mesmo já tendo 9 anos, minha irmã nem sabia o que era trepar.

        _Aquele homem vai trepar na sua mãe? Como assim?
        _É maneira de dizer. Sabe a buceta?
        _A pepeca?
        _Pepeca é coisa de criança. O nome disso que vocês meninas têm é buceta. Então, a gente que é homem tem que enfiar o pinto aí e ficar socando até sair porra, e a menina tem que ficar de perna aberta e no final chupar o pinto do homem e engolir a porra.
        _Sua mãe ensinou isso?
        _Sim, ela disse que logo logo ela vai ensinar a gente a transar – disse o mais novo.
        _Cala a boca seu otário. Você não lembra que ela disse que não é pra contar pra ninguém? Além do mais eu já sei trepar. Eu já trepei com a mamãe. Ela disse que você é que tem que esperar por que você é muito criança.
        _Teu cu, eu já tenho 12 anos. Eu vou trepar com a mamãe também. Você vai ver.
        _Eu também quero trepar com a sua mãe – disse inocentemente minha irmã.
        _Êêê sua burra, você tem que trepar com homem não com mulher. Além do mais você é muito criança. Não pode.
Mal sabiam eles que minha irmã se descobriria algum tempo depois como lésbica. Tanto que hoje é casada com uma mulher incrível com quem teve uma menina linda (sim, minha irmã engravidou e teve um bebê, mas quem doou o esperma foi o meu marido – contarei isso depois).


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Comentários


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kzadopassivosv Comentou em 27/12/2021

Tá ficando muito interessante

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boto Comentou em 24/12/2021

Desde cedo aprendendo que sexo é muito bom…muito prazeroso e alimenta nossos desejos…votado

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miguelita- Comentou em 21/12/2021

Delícia

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paupeladobh Comentou em 08/12/2021

RO gostando muito da sua infância!!




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Ficha do conto

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anavadia16

Nome do conto:
Como toda história tem um início esse é o meu 2 - a importância da vizinha puta

Codigo do conto:
191261

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/12/2021

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