Dando o troco

Mais um conto real pra vocês
Cheguei no condomínio pra trabalhar, mas o clima estava muito esquisito.
Nada parecia como eu deixei estar no outro dia. Não demorou muito o zelador residente veio falar comigo.
- Cara, deu a maior confusão aqui.
- O quê houve?
- Sabe a babá do Rosenthal... ele comia ela e a Dona Esther descobriu tudo. Pôs a guria pra correr ontem a noite. Maior confusão.
Fiquei chocado com tudo aquilo. Nem pude me despedir da Abigail.
A semana passou, demorei pra ver o casal de novo. Até que um dia o Rosenthal passou pela portaria.
- E aí, rapaz... tudo bem?
- Tudo bem, e com o senhor?
- Pois é, as coisas estão se ajeitando... mas essa trepada me custou caro.
- Fica tranquilo, doutor... com o balançar da carroça as melancias se ajeitam.
- Tá certo.
O velho foi embora caminhar no parque.
Dias depois, eu estava quieto na portaria, quando Dona Esther veio falar comigo.
- Oi, *****... tudo bem?
- Tudo bem, Dona Esther.
- Preciso confirmar uma coisa contigo, tu pode me confirmar?
- Se eu souber, posso!
Ela foi super direta.
- É verdade que tu também comeu a Abigail?
Gelei. Mas assumi a história.
- Comi, sim. A gente transava no meu intervalo.
- Hahaha... bem feito. Aquele imbecil do meu marido achou que só ele comia aquela putinha.
Ela ria sozinha.
- Uma mulher não pode ter um bebê, que o marido já acha que pode arranjar uma vagabundinha qualquer. Mas ele vai ver, será corno duas vezes.
Dona Esther voltou pro apartamento e eu fiquei bolado na portaria.
Daquele dia em diante as coisas mudaram. Dona Esther pôs o bebê numa creche e passou a frequentar a academia. Andava o dia inteiro em roupas de ginástica, toda gostosa. Deu pra ver que tinha uma baita mulher ali, uma coroa bonita e bem fogosa.
O comportamento dela comigo mudou também. Ela passou a ir na portaria conversar comigo, me dava umas gorgetas do nada. Sempre usando umas roupas bem sensuais.
Um dia Dona Esther me chamou no apartamento dela, pra me dar um lanche. Quando ela abriu a porta estava só de calcinha e sutiã. Um conjunto preto super bonito. Meu pau endureceu na hora.
- Oi, *****... tô bonita?
- Sinceramente... a senhora está linda.
- Obrigada. É bom ouvir um elogio de vez enquanto.
Peguei o tal lanche e fui pro intervalo. Mas a imagem daquela mulher linda não me saía da cabeça.
No dia seguinte, Dona Esther me interfonou um pouco antes do almoço:
- Oi, meu querido... tu já almoçou?
- Ainda não, Dona Esther.
- Então passa aqui depois, tenho uma coisa pra ti comer.
- Ok, já vou aí.
Na hora marcada, subi pra pegar o meu almoço. Cheguei no apartamento, bati na porta e Dona Esther abriu.
- Entra, meu querido. Senta ali na sala. Já trago o teu almoço.
Sentei no mesmo sofá onde transei com a Abigail, as lembranças ainda estavam frescas. Minutos depois Dona Esther voltou... completamente nua!
Um corpo sensacional, os pêlos da buceta bem pretos. Ela me olhou nos olhos e perguntou:
- E então, tá com fome? Quer comer?
Levantei do sofá e agarrei aquela gostosa.
- Temos pouco tempo, vem logo pra minha cama!
Tirei minha roupa e Dona Esther pegou no meu pau.
- Nossa... que bela rôla tu tem. Vai ser o meu 1o negro.
Ela começou a me chupar, e chupava muito gostoso.
- Teu pau é maior do que do Rosenthal. Mais grosso, mais gostoso.
Deitei na cama e Esther veio por cima. Encaixou um reverse cowgirl onde eu podia ver sua buceta engolindo meu pau e seu cuzinho piscando.
- Que delícia o teu pau em mim. Come a mulher daquele traidor desgraçado, faz dele duas vezes corno...
Enquanto ela mexia, eu metia meus dedo indicador na porta do cuzinho dela.
- Safado, vai com calma... outra hora tu come a minha bunda... só mete na minha bucetinha por enquanto, te prometo deixar tu fazer tudo comigo um outro dia.
Deixei ela comandar a transa. Ela rebolava tão gostoso no meu pau, mostrando todo talento de uma coroa fogosa.
Esther deitou na cama e pediu pra fazermos um papai/mamãe.
- Vem, quero sentir o poder dessa piroca.
Meti tudo naquela buceta gostosa. Bombei com firmeza, fazendo Esther gozar descontroladamente.
- Que delícia, que orgasmo foi esse? Goza em mim... quero sentir a tua porra na minha buceta.
Continuei metendo, fazendo Esther gozar outras vezes, numa dessas gozadas, não consegui me segurar e gozei tudo dentro da Esther.
- Tô sentindo essa porra quente inundando a minha buceta, que sensação gostosa, meu macho!
Esther me deu um beijo super gostoso.
- A partir de agora tu é meu amante, podemos transar todos os dias se tu quiser.
Concordei com ela de imediato. Nos despedimos com outro beijo e Esther me deu R$ 500,00 de presente.
- Aquele filho da puta vai me pagar caro pela traição.
Voltei pra portaria, minutos depois o Rosenthal chegou, pude ver pelas câmeras.
Passei a tarde pensando no que tinha acontecido, Esther era uma mulher deliciosa. Como um homem poderia trair aquela gostosa?
Espero que tenham gostado de mais um relato real.
Fui!!