Um dia comum



Li alguns contos aqui e acho que talvez valha contar um dia comum aqui, e vou pegar pelo dia de ontem, segunda.

Como frequentemente acontece, acordei um pouco antes do despertador. Deito numa cama grande, e como de costume vestia somente camiseta, olhei pra um lado e noto que Bruninha já se levantou, e olhei para o outro lado, Suelen ainda dormindo. Ela tem ascendência árabe, um tom lindo de pele morena, longos cachos, olhos mel, boca carnuda, 1,68m, de seu corpo se destaca seus fartos seios e um belo pau de 16cm. Acaricio seu rosto de leve, até acordar ela, me aproximo para um selinho e dando bom dia, que me retribui, e eu digo apenas:
- Banheiro.
Ela entende prontamente, e eu mal coloco a mão por trás de seu pescoço ela já se aproxima do meu pau e abocanha, que já está a meia bomba pela vontade de mijar, e assim que ela se posiciona, relaxo e solto o xixi. Que delícia poder mijar sem nem precisar levantar da cama ao acordar. Boa como ela é nisso e já acostumada, não saiu nenhuma gota pra cama, mas ao sentir sua boca macia e seus movimentos já intencionados ele endurece um pouco, quando ela já engoliu eu forço um pouco pra sentir a sua garganta com a cabecinha. Mas paramos aqui, eu nem acordei direito. Tiro o pau da boca dela, e mando ela se ajeitar para o café. Enquanto ela vai pegar a coleira dela e uma calcinha pra vestir e enxaguar a boca no banheiro social, vou para o banheiro da suíte que é prioridade minha lavar o rosto.

Ao sair me direciono pra copa, vejo que Bruninha recém preparou o café. É uma excelente cozinheira, mas não fez nada de mais para o dia a dia, apenas sanduíches de queijo prensados pra todos. Carne não entra nessa casa. Avisto ela na cozinha, finalizando o café, que está linda como sempre, Bruninha é nissei, tem os característicos olhos puxados, cabelo pretos lisos na altura dos ombros, pele bem branquinha olho bem preto, 1,56m, peitinhos, toda pequeninha… quase, a mistura do Brasil lhe garantiu um bumbum nada modesto. Ela está vestida como ordenada, de calcinha e coleira também, me aproximo com a mão pressionando um pouco seu pescoço lhe dando selinho e bom dia, seguido de um tapa na bunda, convidando para a mesa.

Me sento, e Suelem logo chega pronta, e Bruninha vem em seguida com o café. Então digo o que elas esperam:
- Podem pegar o tempero.
Como elas sabem bem o que significa, elas pegam seus pratos e trazem ao alcance da mão, desce em baixo da mesa que tem apenas um pilar central, é bem espaçosa em baixo, abro as pernas dando espaço a elas, como sigo apenas de camiseta facilita acesso. Eu vou comer sem pressa meu café que já está servido, e elas se revezam aproveitando meu pau. Nem presto tanta atenção nelas, mas fazem um trabalho excelente, me deixando bem duro rapidamente. De manhã acaba sendo o momento que costumo gozar mais rápido, e elas o fazem já nessa intenção pra conseguir isso o mais breve possível. Quando sinto que uma tá engolindo bem, eu seguro sua cabeça pra sentir bater fundo, gostoso. Daqui, praticamente não as vejo, mas gosto quando ouço elas se beijando revezando na minha cabecinha. Termino o primeiro pão e só relaxo me recostando pra trás até elas terminarem. Quando estou pra gozar elas já se aprontam, puxando seus pratos. Então quando finalmente gozo, elas apontam pra cair sobre os sanduíches delas. Bruninha só limpa o restinho com a boca e cada uma vai para o seu lugar feliz com seu café da manhã pronto.
Volto a tomar meu café e comer outro pão e elas com seus pães com cobertura, enquanto conversamos sobre trivialidades corriqueiras, um papo bem humorado com todos começando seus dias muito bem.

Trabalho de casa em horário comercial até 18h, e eventualmente alguns freelas, nisso elas não precisam de renda fixa. Nesse dia ficaram em casa. Só Bruninha que logo depois do café foi ao mercado, sempre de coleira, só pode tirar pra dormir ou tomar banho, mas logo voltou. Eu vesti uma cueca e fui pra minha mesa trabalhar. Suelen é responsável por manter a casa limpa, as vezes da minha mesa podia admirar ela varrendo e limpando algo. Bruninha cuida de todas as refeições. Pela manhã todos em seus afazeres. Já ao meio dia almoçamos todos juntos, mas ao fim, como tinha reparado que não tinha pimenta onde era pra ter, Liberei Suelen, chamei Bruninha a perguntando se ela sabia o que tinha acontecido, ela baixa os olhos me dizendo:
-Sim sr.
-Então sabe o que te aguarda. Digo calmamente.
-Sim sr.
Puxei minha cadeira pra trás, ordenando que se deite, ela o faz, repousando sua barriga e quadril sobre meu colo, empinando bem a bundinha pra mim. Digo a ela:
-Tu sabe que deve estar sempre atenta na cozinha, não pode faltar tempero.
-sim sr.
Digo acariciando suas costas lisas e com a outra mão agarrando firmemente seu bumbum. Então seguro a base de seu cabelo perto da nuca, baixando sua cabeça um pouco, levando a outra mão e dou um tapa forte com a outra mão na bunda dela, mantendo a mão firme no lugar. Ela geme baixo. Acaricio um pouco seu bumbum e dou outro tapa, logo tiro a mão admirando o vermelhidão pegar forma. E dou só mais um tapão com gosto que ela se desestabiliza um pouco mas segue obediente. Olho mais atentamente e reparo em sua calcinha levemente úmida. Coloco ela um pouco de lado e passo o dedo molhando bem.
-Mas é uma vadia mesmo né, tá adorando apanhar! Será que tu não errou o tempero de propósito?!
- Não sr.
Chupo meus dedos, sentindo seu gosto doce. Meio que duvidando de sua palavra. Colocando a calcinha no lutar e dizendo:
-Sabe que agora tenho que trabalhar, mas de repente você precisa ser disciplinada mais tarde.
-Como o sr. quiser.
Mando ela se levantar e a dispenso e volto pro meu trabalho.

Há uma certa altura da tarde, tenho que ler/estudar um briefing mais complexo. Com as mãos livres chamo Suelen pra sentar no meu colo, que atende prontamente animada. Enquanto leio, bolino o corpo dela, acariciando sua barriguinha na maior parte do tempo, mas também dando umas apalpadas em seu pau, e massageio seus peitos com as duas mãos. Mas logo tenho que voltar ao trabalho. Então a dispenso pra focar.

Pouco antes de eu terminar o expediente, as meninas se revezam pra tomar banho, e não correr o risco de não ter ninguém pra me atender. E ao terminar o expediente, vou tomar uma ducha, visto só uma cueca e vou até a cama, solicitando que as meninas venham até mim. Ao lado da cama, de fácil acesso tem uma cômoda com alguns acessórios, e acima dela outros pendurados, corda na gaveta etc. Chamo Bruninha até bem a minha frente dizendo:
-temos um assunto pra continuar.
-sim sr.
Ela com o quadril na altura de meus olhos, puxo a calcinha dela pra baixo pra tirar. puxo ela pra meu colo pra deitar novamente de bunda pra cima e digo pra Suelen preparar um plug. Ela prontamente alcança um coloca na buca e molha bem e me entrega. Mando Bruninha abrir a bunda pra mim, ela obedece e eu aponto o plug na sua bundinha e forço até entrar bem. ordeno que levante e peço novamente à Su, agora que em alcance uma corda. Levanto pego a corda, passo na argola da coleira da Bruninha, meço o meio, e vou amarrando, por volta do peito, tronco, travando os braços pela frente por baixo do peito meio que cruzando os braços. Então ajoelho ela na lateral da cama com o peito na cama e bunda pra cima.
Volto minha atenção pra Su, guiado pra que ela tire a própria calcinha e nos olhe atentamente mas não se toque. Pra ajudar, depois que ela tira, algemo suas mãos pra trás, e seus tornozelos um no outro.

Me aproximo lentamente da cômoda, pego um chicote e me aproximo da Bruninha, citando sobre ela ter sido levada, duvidando de sua obediência e dando a primeira chicotada com muito gosto, arrancando um alto gemido. Vou pertinho pra acompanhar o vermelho se formando aquela pele mais durinha que acaba ficando na marca ardendo. Adoro ela, passo os dedos no relevo me divertindo. me levanto repetindo sermão e dou outra chicotada, vejo ela engolindo o plug com a bunda e sua xaninha já bem úmida. Sigo nesse plano por algumas chicotadas deixando ela muito ansiosa e com a bunda toda riscada de belas marcas, com uma textura gostosa. olho pra Su, que está mordendo os lábios e com pau pulsando, mas não dou atenção. vou até perto do rosto da Bruninha seguro cabelo perguntados e era o que ela queria, e ela só declara que faz o que eu ordenar. Volto e uma última chicotada. Nessa hora com ela bem mole, como ela costuma esperar, me prepara pra socar gostoso nessa xaninha encharcada. Mas nem sempre atendo às expectativas, preciso deixar claro onde está a autoridade. Então puxo a Su e ajoelho ela do lado, apontando o rosto de uma pra olhar a outra. Me posiciono atrás da Bruninha, só boto pau pra fora da cueca, aponto o pau na xaninha dela, na portinha e fico pincelando, provocando vendo ela empurrar a buda pra trás implorando. E ao vê-la empurrando de mais, dou um tapa pra ela se conter. Então sem aviso dou só uma estocada forte até o fundo, só pra lubrificar bem meu pau no seu mel. Tiro meu pau e passo o dedo na xaninha da Bruna, melando bem e passando na bundinha da Su, que solta um suspiro. Então com o rabo melado do mel da Bruna, apondo meu pau em sua entradinha. Seguro ela pela algema, e vou forçando devagar até entrar tudo. Observando elas se olharem e digo.
-tá vendo Bruna, o pau que tu ia ganhar, hoje vai ser só da Su.
E dou uma estocada forte na Su, fazendo ela gemer pra Bruna. Então sigo devagar, tirando lentamente e voltando a estocar forte e fundo algumas vezes. Aumento a velocidade, os Gemidos da Su acompanham, e passo a dedilhar a Bruna junto. Vou estocando mais violentamente, rasgando o cuzinho da Su, desestabilizando e empurrando a cama em cada estocada. Jogo um pouco meu corpo por cima sem parar de estocar, segurando as duas pelo cabelo empurrando seus rostos em uma breve asfixia contra a cama, dando as últimas estocadas e mais violentas. Até explodir em porra inundando o cuzinho dela. Que delicia de sensação, dando mais algumas estocadas, volto pra trás dela, dou um tapão na bunda de cada uma e saio de dentro. Então abro as algemas da Suelen, depois sento a Bruna na cama, dou meu pau pra ela limpar com a boca e devagar a desamarro.

E como está bem combinado com ambas, depois de eu me satisfazer, podemos ficar de namoradinhos, então deitamos os 3 abraçadinhos, conchinha comigo no meio, a Su me cutucando os 3 rindo e conversando gostosinho, fazendo carinho um no outro, beijando e namorando.
Depois de um tempo assim vamos tomar banho todos juntos, um lavando o outro e vamos dormir todos nús abraçados de novo.

É isso, isso se assemelha +- de uma rotina por aqui, nunca é a mesma coisa todo dia, mas a ideia é por aí. Deveria ter dividido em 2 contos? Caso queira saber mais, pergunte. Talvez como as conheci, ou se quiserem mais histórias só pedir. Pode ser que eu conte mais.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/12/2021

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jackydarc

Nome do conto:
Um dia comum

Codigo do conto:
191557

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
14/12/2021

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