o dia que me lambuzei com Melzinha

A história que vou contar aconteceu num momento muito especial, pois meus planos de vida começavam a se concretizar: eu havia acabado de tomar posse em um cargo público e era agora um concursado recém chegado na nova cidade onde eu iria trabalhar. Conhecia muito pouco da região, mas a empolgação de estar iniciando uma nova fase profissional me instigava a querer, de qualquer maneira, comemorar. Até porque eu estava com tempo livre, pois só iria começar o trabalho dali a 15 dias.
Solteiro e desimpedido, minha primeira atitude foi acessar a internet e procurar sites de garotas acompanhantes que residissem naquela região. Eu estava louco pra conhecer as mulheres mais safadas que pudessem estar morando ou de passagem por aquela cidade. Pesquisando, vi que havia uma infinidade de pratos saborosos cujo valor era justíssimo visto a qualidade do prazer que elas ofereciam. Fiquei indeciso entre umas quatro garotas. Mas então pensei: “poderei provar todas no seu devido tempo. Posso optar agora pela mais nova das quatro, e continuar, nas próximas oportunidades, em ordem crescente”.
Então escolhi Juliana, de 27 anos, uma morena linda cujo serviço era feito em local próprio. Entrei em contato com ela via whatsapp. Juliana me disse que estava livre o dia todo, e que por isso bastava eu dizer o horário. Combinamos de nos ver naquele mesmo dia, a noite. Acertamos o valor e ela me passou o endereço. Em seguida, ela fez algo que eu não costumo ver outras garotas fazerem: perguntou o que eu mais gostava de fazer no sexo; e seguiu com coisas do tipo: dominar ou ser dominado, carinho ou selvageria... Contei a ela meus fetiches, enquanto ela parecia anotar, como se estivesse colhendo dados para decidir qual seria a performance ideal para usar comigo na cama. E as perguntas eram feitas sempre em tom provocativo, sensual. Se isso foi uma maneira de deixar o cliente mais excitado para o encontro, funcionou muito bem.
Ao anoitecer, me dirigi para a residência de Juliana e antes das 19:40hs eu já me encontrava em sua companhia. Ela estava deliciosamente vestida: saiazinha curta provocante, meias e cinta-liga pretas. Um decote maldoso me roubava a atenção enquanto ela falava. A opaca luz violeta dava o tom da sala de estar, onde ela me fez perguntas casuais, como: “demorou para achar meu endereço?” e “você é da cidade ou de fora, meu bem?”. Em meio as interrogações, Juliana me lembrou que eu havia dito no whatsapp que gostava de ser provocado e de receber ordens. Eu confirmei, sentado confortavelmente no sofá. Ela então se levantou e começou a dançar suavemente, mostrando suas pernas, seu quadril, seu decote, e por fim, seu bumbum coberto pela mini saia. Enquanto rebolava na minha frente, Juliana dizia que era conhecida entre as colegas de trabalho como Melzinha, imaginem porquê... por ser capaz de produzir muito lubrificante na xota durante o sexo. Depois de ouvir isso, meu pênis não coube mais dentro da calça. Ela então se virou e, delicadamente, com aquela bunda gostosa virada pra mim, começou a descer a calcinha, por debaixo da saia. Nessa hora coloquei meu membro enrijecido para fora, e comecei a me masturbar. Ela se aproximou e esfregou sua calcinha na minha cara, deixando que eu a cheirasse profundamente. Meu pênis ficou extremamente duro. Que cheiro inebriante! Em seguida, juliana se afastou e, de pernas abertas, sentou-se numa poltrona da sala, de frente para mim.
Sentada na poltrona, ela pediu que eu me ajoelhasse e fosse até ela, ficando com o rosto ali, entre suas pernas, à um palmo da sua vagina, para que eu pudesse ter uma visão detalhada do que ela ia fazer. Com a mão esquerda, Juliana colocou devagar o dedo do meio, até o fim, para lentamente recolhe-lo e colocá-lo de novo, repetidas vezes. Fazia-o num ritmo desapressado, pois sua intenção não era masturbar-se diante de mim, e sim umedecer o dedo com seu néctar. Era como se Juliana adoçasse o dedo enquanto me hipnotizava com seus movimentos sutis. Ao tê-lo molhado o suficiente, sua mão ergueu-se em direção à minha boca, para me oferecer o mel de suas partes íntimas. Abocanhei com delicadeza o seu dedo, saboreando o liquido viscoso. Novamente, ela enfiou o dedo e o trouxe lambuzado para mim. Mais uma vez eu degustei aquele licor vaginal. O desejo me arrebatou de um jeito que eu quis apreciar aquele sabor diretamente da fonte. Avancei com a boca para o meio das suas pernas. Procurei ensandecido pela seiva que brotava daquela cavidade fascinante, e me realizei ao reconhecer com a língua o gosto da luxúria.
Comecei a chupa-la com volúpia, deixando meu rosto enlambuzado numa mistura de saliva e lubrificante vaginal. Ela segurava meus cabelos e dizia: “isso, meu bem, devora, chupa tudo!”, satisfeita com minha voracidade. Certa hora ela segurou minha cabeça e “arremessou” diversas vezes contra sua buceta, em movimentos quase violentos, como se estivesse me dando uma surra de boceta na cara. Eu estava em transe, com meu rosto mergulhado naquela boceta molhada, enquanto me masturbava de joelhos no chão.
Ao me ver completamente a mercê de suas vontades, juliana levantou minha cabeça e disse: “vamos lá pra dentro”, e passou a perna por cima da minha cabeça, para depois me pegar pela mão, e me guiar pelo corredor da casa até o seu quarto do prazer. [continua]
Foto 1 do Conto erotico: o dia que me lambuzei com Melzinha

Foto 2 do Conto erotico: o dia que me lambuzei com Melzinha

Foto 3 do Conto erotico: o dia que me lambuzei com Melzinha


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Ficha do conto

Foto Perfil latriskallipygos
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Nome do conto:
o dia que me lambuzei com Melzinha

Codigo do conto:
191985

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/12/2021

Quant.de Votos:
6

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3