D. Julia, avó da Suzi



Este conto é totalmente fictício, trata de uma hipótese da formação de personalidade da Dona Júlia, avó da Suzi, e responsável pela criação dela até os oito anos, quando foi violada pelo irmão do avô, cunhado da Dona Júlia

D. Julia avó da Suzana, nasceu em 1924, numa fazenda do interior de SP, onde viveu até casar aos 16 anos, com seu Augusto, um caixeiro viajante de 22 anos, que sempre passava na pequena cidade perto da fazenda, vendendo as coisas produzidas na fazenda que o irmão administrava, e também tocava violino no teatro.

Foi depois de uma peça no teatro que os dois se conheceram, em pouco tempo resolveram se casar.

Após a cerimônia, foram direto para a casinha na cidade vizinha onde iam ficar morando.

Antônio, ou Tonho como todos chamavam o irmão de Augusto, levou os dois na sua carroça até a nova morada, arranjada por ele.

Tonho era moreno por conta do trabalho arduo debaixo de sol, alto, quase 1,90, forte e rude, 31 anos, parecia um gigante perto de Julia, que tinha 1,56, e pesava uns 45 kg.

Com seu jeito rude e autoritário, Tonho intimidava a todos, inclusive Augusto, o irmão três anos mais novo, que apesar dos seus 1,80m parecia totalmente submisso ao irmão.

Chegaram na casinha, Augusto pulou, ajudou Julia a descer, se despediram de Tonho que mal disse três palavras e entraram.

No quarto, Augusto despiu Julia com todo cuidado, que tímida ficava nua pela primeira vez na frente de um homem.

Augusto admirava o corpo branquinho e esguio, os peitinhos e a bunda salientes da sua jovem esposa.

Espalmou aqueles peitinhos com as duas mãos, puxou ela apertando sua bunda tirou do chão com a maior facilidade deitou ela na cama.

Se livrou rapidamente das suas roupas, ajoelhou entre as pernas dela forçando os joelhos para fora, que assustada nem excitada estava, deu uma cuspida na mão, esfregou na bocetinha dela, e foi metendo devagar forçando pouco a pouco até romper o himem da sua mulher.

Apesar da dor, Julia gostou, sabia que agora era uma mulher de verdade, instintivamente abraçou o marido, enlaçou as pernas nele, que passou a meter compassadamente, cada vez mais fundo e rápido na bucetinha apertada da sua mulher.

Não demorou, Augusto gozou, e sem falar nada, virou para o lado e dormiu.

Julia que tinha começado a se excitar, sentiu que faltou algo, mas gostou de servir seu marido, foi se levar, sem se preocupar com os filetes de sangue que saiam de dentro dela junto com o líquido viscoso que o marido tinha depositado lá.
Uma freira, a pedido da sua mãe, tinha explicado para ela o que ia acontecer na primeira vez.

Vestiu a camisola e voltou para a cama.

Na manhã seguinte, Julia acordou cedo, ficou um tempo sorrindo, olhando para o marido ressonando ao seu lado.

Se levantou e foi preparar o café da manhã, como fazia todos os dias na casa do seu pai.

Augusto levantou tomou seu café e saiu para trabalhar, dizendo apenas que só voltava para o jantar.

Julia arrumou toda a casa, lavou e costurou roupas fez um lanche leve a título de almoço, preparou o jantar e ficou aguardando o marido.
Augusto voltou no final da tarde chegou exausto, tirou a roupa e entrou na banheira, Julia banhou o marido com todo carinho, jantaram e se recolheram para dormir.

A semana passou, todos os dias iguais, no sábado Augusto dormiu até tarde, após o almoço foi fazer compras na mercearia, voltou com cheiro de bebida, dormiu o resto da tarde, a noite tomou seu banho, jantaram, Julia recolheu e levou toda a louça.

Augusto chamou Julia para o quarto, tirou sua roupa lentamente, acariciando os seios e o corpo todo da esposa.

Julia se excitou com os toques do marido, ele empurrou ela suavemente na direção da cama.

Ela deitou de costas, abriu as pernas para receber o marido.

Ele montou por cima dela e penetrou com cuidado, vagarosamente.

Julia gostava daquele contato, enlaçou as pernas no marido, que metia e tirava num ritmo cadenciado, Julia sentiu as entranhas revirando, e envergonhada tentando conter os gemidos, teve o primeiro orgasmos da sua vida.

Augusto gozou logo em seguida, e novamente virou para o lado e dormiu quase instantaneamente.

Julia ficou um tempinho deitada com aquela sensação percorrendo seu corpo, a respiração acalmando.

Domingo, Augusto pegou seu violino e saiu para tocar nas cidades vizinhas.

Nas semanas seguintes a rotina se repetiu, e Julia aguardava ansiosa o sábado a tarde, se arrumava e perfumava para agradar o marido.

No mês seguinte, no meio da semana, Augusto avisou que ia vir almoçar com Tonho.

Augusto chegou junto com o irmão, sentaram e comeram conversando preocupados com a segunda guerra Mundial.

Augusto disse para Tonho ficar a vontade, que ele precisava voltar para o trabalho, e saiu.

Julia levantou, recolheu a louça para a cozinha e começou a lavar.

Tonho chegou por trás, emprensou Julia na pia, e apressar dos protestos dela, beijou a cunhada na boca, debruçou ela na pia, levantou o vestido baixou a calçola e meteu de uma vez.

Julia deu um berro, esperneava, chorava e pedia para ele parar.

Ele dizia que só uma puta para casar com o vagabundo do irmão.

Tonho meteu com fúria até gozar dentro da cunhada, largou Julia debruçada na pia , fechou as calças, e antes da sair falou que se ela reclamasse com alguém, ia se arrepender.

Julia enxugou as lágrimas, foi se lavar e voltou para terminar de arrumar a casa.

A noite Augusto falou que toda quarta feira o irmão ia trazer mercadorias para ele distribuir no domingo, e almoçar com eles, perguntou se tinha sido muito ruim o almoço com Tonho, Julia, resignada, negou de cabeça baixa, quase sem se mexer.

Nós três meses seguintes a vida de Julia seguiu aquela rotina, cuidar da casa e da comida, fazer amor com o marido aos sábados e ser usada pelo cunhado as quartas feiras.

Embora ela não admitisse, o sexo com o cunhado era muito mais intenso, Tonho beijava sua boca e seu corpo todo, chupava seus peitos e sua buceta, coisas que o marido não fazia, marcava seu corpo com chupões, Augusto via as marcas, e não falava nada.

Tonho comia ela com fúria, em todo lugar da casa, até no quintal, só respeitava a cama do casal, tinha dias que comia ela até três vezes na mesma tarde.

Julia resistia cada vez menos, gozava com frequência, e apesar do medo, até ansiava pelo sexo com o cunhado.

Logo depois Julia engravidou de Vera, mãe da Suzana, nunca soube se a filha era do marido ou do cunhado.

Seis meses após o casamento, seu Augusto e Tonho foram convocados para a marinha, por causa da guerra.

Júlia voltou para a casa do pai para ter o bebê e ficou lá até a guerra acabar.

Quando Vera nasceu, seu Augusto conseguiu um licença e ficou um mês em casa, batizaram a menina de Vera Augusta.

Quando a gurra terminou, Vera já tinha quatro anos, Julia 21, e seu Augusto 27, ficaram morando na casinha da cidade, mas Tonho tinha ido para outra fazenda mais para o interior, e Augusto desempregado fazia bicos no que podia.

Um ano depois Tonho foi conhecer a sobrinha, disse que tinha arrumado um trabalho para o irmão na marinha mercante, o que ia obrigar a mudar para o Rio de janeiro, e passar longos períodos embarcado.

No dia que seu Augusto embarcou para sua primeira viagem, Tonho apareceu no cais do porto para se despedir do irmão, disse que tomaria conta de Julia e Vera até o irmão voltar.

Assim que o navio partiu, Tonho pegou Vera no colo, caminharam até o lado de fora e pegaram um bonde até o apartamento em Botafogo.

Vera dormiu no caminho, chegaram no apartamento, Tonho botou Vera para a cama e fechou a porta.

Voltou para a sala e disse que julia devia a ele por ter tirado o irmão da vagabundagem e arrumado aquele emprego para ele.

E como pagamento, ele ia economizar em bordel e fazer com ela tudo que faria com as prostitutas.

Botou ela de joelhos na sua frente abriu as calças e mandou ela chupar.

Julia nunca tinha feito nada parecido na vida.

Ao longo daquele mês, Julia se tornou a prostituta do cunhado, durante o dia ele ficava na rua resolvendo seus negócios, a noite assim que Vera dormia, sob comando dele, ela tirava a roupa, tocava punheta para o cunhado, chupava até ele gozar na boca dela e engolia tudo, se masturbava para o cunhado ver e deixava ele gozar no rosto, nos peitos, nos cabelos, deu a bunda, deixou ele enfiar um pepino nela enquanto metia na bunda.

Até o dia que na véspera do marido voltar de viagem, a filha estava na escolinha, ele apareceu com dois marinheiros africanos enormes e mandou ela dar para os dois ao mesmo tempo enquanto ele esperava no praça em frente.

Os negoes deixaram ela completamente acabada e arrombada, gozaram em todos os buracos.

Quando eles forem embora, o cunhado voltou, ela não tinha conseguido levantar do chão onde eles deixaram ela arregaçada e melada de porra dos pés a cabeça.

Olhou para o cunhado pedindo ajuda.

Ele tirou a roupa, pegou ela no colo e levou para o chuveiro, encostou ela na parede e meteu de uma vez na boceta, o pau entrou sem a menor resistência, virou ela de costas e meteu na bunda, novamente entrou sem nenhuma resistência.

Ele deu uma gargalhada e disse que ela estava tão larga que ele nem ia conseguir gozar.

Botou ela segozar, meteu na boca dela, bateu punheta até gozar no seu rosto, e fazer ela engolir.

Pela primeira vez ele demonstrou alguma consideração, ajudou ela a se lavar e enxugar, levou para a cama e deixou ela dormir, pelada mesmo.

Quando Julia acordou ele tinha pego Vera na escolinha, preparado uma sopa e tinha dado para Vera, levou um pote de sopa para ela e ajudou ela a comer.

Um pouco revigorada ela se levantou sentindo a boceta e o rabo esfolados, olhou no espelho o corpo todo marcado, ficou pensando que o marido ia chegar no dia seguinte e encontrar ela daquele jeito.

Como se lesse seus pensamentos Tonho falou para ela não se preocupar com o corno do irmão que aquilo tinha sido combinado como pagamento da entrada do apartamento.

Uma Lágrima Escorreu no rosto da Júlia.

Tonho enxugou com as costas da mão, e falou que Julia tinha se saído muito bem como prostituta, estava pensando em abrir um bordel junto com o irmão e fazer dela a atração principal.

Julia arregalou os olhos e numa súplica implorou que ele não fizesse aquilo.

Tonho deu uma gargalhada, disse que era brincadeira, mas que se ela quisesse, podia mesmo ganhar muito dinheiro vendendo seu corpo.

Por fim, falou que tinha arrumado outra fazenda para administrar no Amazonas, e provavelmente não voltaria mais.

Julia ficou aliviada pois não precisaria mais se submeter aos caprichos do cunhado, mas bem lá no fundo, sabia que ia sentir falta do sexo agressivo dele.

Tonho viajou de manha, o navio do Augusto chegou a tarde, ele foi direto para o hospital, teve problema e com um ferimento de guerra e passou um mês e meio internado.

Como toda aquela confusão Julia não percebeu que sua menstruação não veio, só percebeu no mês seguinte, por causa dos enjoos matinais.
Julia estava grávida e não tinha menor possibilidade de ser do Augusto.

Quando a bebê nasceu ela ficou aliviada por não ser negra.

Augusto não deu muita importância para o tempo de gestação não bater, e batizou a bebê de Amélia Antônia.

Por causa da distância perderam contato com Tonho.

17 anos depois Vera estava casada desde os 16 anos, morava com o marido em Brasília, já tinha três filhos homens, em plena revolução de 64 teve uma filha chamada Suzana.
O pai de Suzana trabalhava para o antigo governo e estava preso.

Assim que o médico liberou, Vera foi com os filhos para casa dos avós, um apartamento de três quartos em Botafogo no Rio.

Marido de Vera foi solto, so conseguiu emprego de servente na periferia, Vera conseguiu um emprego de cozinheira no mesmo local, mudaram para um AP minúsculo na periferia.

Decidiram que seria melhor para Vera morar com os avós, na companhia da tia, Amélia Antônia, de 17 anos, do que deixar a menina num conjunto habitacional sob a responsabilidade dos três irmãos ainda pequenos.

Alguns anos depois, Tonho que agora morava no interior da Bahia, foi visitar o irmão.

Suzana lembra nitidamente o dia que ele chegou, era sábado de manhã, a tia Amélia, já com 25 anos, tinha ido passar o fim de semana com amigos em Paquetá.

Tonho chegou dando ordens, pouco depois seu Augusto, aposentado por causa do ferimento na guerra agravados pelos períodos embarcados, disse que ia jogar com amigos na praça, e saiu na sua cadeira de rodas.

Tonho foi tomar banho, saiu com um short largo e sem camisa, e foi para cozinha, onde estava D. Júlia.

Suzana ouviu barulhos estranhos na cozinha e foi espiar o que estava acontecendo, da sala perguntou se a avó estava com dor, porque estava gemendo.

Julia disfarçando disse que estava bem, era só uma brincadeira do cunhado e mandou ela ir fazer as tarefas da escola no quarto.

Mas ela teimosa ficou espiando da porta da cozinha, tentando descobrir que brincadeira era aquela.

D. Julia estava debruçada na pia virada para a parede, e o tio-avó ficava sacudindo atrás da avó.

Tonho viu Susana espiando, mandou ela ficar em silêncio, a avó de costas não viu ela ali.

No dia seguinte viu aquele homem falando energico com D. Julia e Seu Antônio, ouviu ele falando que queria mesmo ter conhecido a Amélia Antônia, mas como ela não estava, ia brincar de leve com a sobrinha-neta, para eles voltarem dali a uma hora que ele ia embora.

Júlia baixou a cabeça, pegou a bolsa, falou para Suzi que o irmão do avô ia cuidar dela enquanto ela e o avô iam fazer compras.

Quando voltaram, Tonho se despediu de todos, lamentou não conhecer a sobrinha e foi embora.

Julia abraçou Suzana e fez ela jurar nunca contar para ninguém as brincadeiras que o cunhado fez com elas.


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Comentários


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penildo Comentou em 14/01/2022

Delicia de conto

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casalbisexpa Comentou em 24/12/2021

delicia demais

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tarcio Comentou em 24/12/2021

muito bom beto vc tem talento pra contar estas historias otimo conto votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
D. Julia, avó da Suzi

Codigo do conto:
192054

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/12/2021

Quant.de Votos:
4

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