Festividades Natalinas



Final de ano, normalmente todas as reuniões agendadas para depois do dia vinte de dezembro, são anualmente pré definidas como festas natalinas. E eu fui convidado para participar de uma delas. Convite feito por um amigo de trabalho e eu não vi como recusar. Ao chegar, o local era em uma chácara mais muito dentro da cidade. Desci da minha pick up e ao me aproximar das mesas onde estavam sentados os que já haviam chegado, eu ainda portava a minha mascara no rosto, uma exigência moral de onde se vai reunir muita gente. Mas logo de fui dispensado de usa lá a minha pelos presentes com a justificativa que todos os presentes já tinham tomados as três doses das vacinas, e eu me aceitei a ideia, acomodado de ter que momentaneamente tirar lá para comer churrasco e tomar cerveja não iria cair bem. No evento tinha adultos de todas as idades. Muito dos convidados, os mais íntimos estavam dentro da casa papeando como a mãe do meu amigo. Mas chega um momento que o churrasco fica pronto e começa a ser servido todos agora estava no local das mesas comendo, bebendo e conversando, relaxamento total.
A mesa que eu havia escolhido de repente foi a escolhida para todos sentarem próximo e eu sozinho na minha. De repente caminhando naquela direção de onde eu estava uma tia do meu amigo, irmã da mãe dele e mais duas moças que eu não conhecia. Chegou pediu licença se poderia dividir a mesa comigo, respondi, será um prazer. Eu havia tomado conhecimento que o marido dela havia falecido, vítima do Covid 19 e eu passei a me policiar no sentido de não dar ênfase a assunto com relação a doença porque não iria cair bem. No mais conversamos de tudo. De repente o assunto virou para bebida e a Tia do meu amigo falou que havia batido nela uma vontade de beber uma Kaipiroska e um pouco mais alegre pela cerveja que já estava tomando e falou em alta voz se entre os presentes não havia ninguém que soubesse fazer uma Kaipiroska e a resposta foi o silencio. Aí eu me apresentei e ela falou vamos lá na cozinha pegar os apetrechos e me pegou pela mão e fomos de mãos dadas sob os aplausos da parentada toda. A vodca que ela havia trazido na verdade era absynto e eu tenho mentalmente a dosagem de caipirinha feita com pinga, mas vamos lá encontrei um copo duplo de alumínio, na geladeira encontrei uma garrafa de agua mineral com gás e quatro limões galegos. Coloquei uma pouco da agua com gás, espremi os quatro limões misturei o dobro de absynto e coloquei cinco gotas de adoçante, coei o conteúdo daquele copo de alumínio em uma peneirinha, passando a bebida para dos copos que ficaram cheio e fui para a minha mesa levando numa bandeja os copos e o frasco de adoçante. A tia ficou com um copo e o outro foi passado para várias mulheres provarem e Tia Magda sorvia goladas atrás de goladas, não demorou nada e ela estava pedindo para que eu fosse fazer uma nova rodada. Pedindo não me intimando, pegou na minha mão e saiu comigo em direção a cozinha. Foi fácil porque todo apetrecho esta lavado no mesmo lugar que havia deixado. E nova dosagem de dois copos cheios foi feito, só que desta vez eu aumentei da dosagem do absynto e voltamos a mesa. Sentei e não demorou muito eu senti uma perna com o pé alisando a minha perna. Olhei vagarosa mente e vi que era a Tia Magda a autora da façanha. Me manti estático, um pouco preocupado porque as mesas não eram forradas com uma toalha mais cumprida e alguém de outra mesa ou de outro ângulo poderia ver e não ia ficar bem para mim que além de ser sobrinho dela era meu amigo e fiquei na minha. Não demorou muito alguém com uma caixa de som e o forro comeu solto. Aproveitei que meu amigo veio até a mesa para ver se tudo estava correndo bem, agradeci ao anfitrião do ótimo momento que passei aquela tarde, mas eu tinha outro compromisso assumido me despedi de todos entrei na minha caminhonete e fui embora.
No dia vinte cinco de dezembro, é uma data que eu tenho costume de chamar de “day ofter” fazendo alusão ao filme recebi uma chamada no meu celular de um numero desconhecido, e por ser desconhecido não atendi, minutos depois voltou a chamar, meia hora depois repetiu aí eu pensei é alguém querendo falar comigo e atendi. Era Magda que logo depois d’eu ter respondido alo ela foi dizendo, oi bonitão porque demorou para atender. Eu respondi que as duas primeiras vezes eu estava no transito, mas que agora eu estava atendendo. Ela me falou vem aqui na minha casa e me passa a receita de como se faz aquela Kaipiroska que você fez para mim. Respondi ai na sua casa eu não vou não, mas posso passar aí para te pegar e ela falou passa aqui me pega e me leva para qualquer lugar que esse dia me mata de tédio. Eu falei me passa o endereço e me dê 40 minutos e me espera na portaria do prédio.
Tomei uma chuveira, coloquei uma roupa bem esporte, calcei um mocassim sem meio e quatro minutos antes do combinado eu estava estacionado um pouquinho antes do portão de entrada do seu prédio. Ela estava vestida com um vestido estampado de estampas leve e quando eu ai do volante abri a porta para ela entrar o olor do perfume entrou primeiro. Perguntei, onde você quer ir e ela respondeu aceito qualquer sugestão. Encaminhei para um motel da minha preferência e escolhi um apartamento completo, e entrei com elas nos braços e no mais longo beijo que se troca sem que ninguém fique estonteado por falta de ar. Caímos na cama e continuamos a beijar. Que beijo gostoso, nossas línguas degradiaram por um longo tempo sem definir vencedor. Enfiei a mão por baixo do vestido procurando a sua boceta e toquei num pedaço de pano mínimo que estava bastante umedecido. Sugeri e até ajudei ela se desfazer do vestido e do soutien e dei de encontro com um par de seios de uma senhora que como eu estava com sessenta e cinco anos, mas a força de gravidade ainda não os tinham alcançado com nenhum vigor e eu fui vigoroso e mama lós e nos intervalos entre um e outro e os beijos ela foi também me ajudando eu me desfazer de minhas vestes, eu brincava nos três pontos seios, e boca, depois fui descendo umbigo, lambi suas coxas. E quando eu fiquei deitado longitudinal nos meios de suas coxas e vi aquela boceta que eu estava procurando e encontrando a pouco minutos atrás com pelos muito ralinho e na parte superior e vi aquele clitóris dando as caras de quem vai aparecer e eu cai de boca no intuito de não deixa ló inibido e ali eu fiquei por uns vinte minutos e senti aquele caldinho acre doce expelido em minha língua por duas vezes e nesse momento eu percebi que ela estava chorando e eu senti que era hora de dar a ela uma pausa e voltei a deitar paralelo a ela e também descansar.
Ela aninhou com a cabeça em meu braço esquerdo e começou a me dizer, como isto está me fazendo bem, há cinco anos eu não sinto isso, e eu pus o dedo em seus lábios, como se fosse um sinal para ela não me dizer nada que eu não queria saber dos pormenores de sua vida. Me relaxei e acho que por uns dez minutos adormeci.
Acordei com ela na parte de baixo da cama brincando, docilmente com intuito de não me despertar, com o meu cassete, colocava ela na boca, lambia, passava a língua em toda a extensão, mamava meus testículos. Quando ela viu que eu estava acordado veio aninhar novamente no meu braço elogiando o meu cassete, não pedir com jeitinho que eu fosse bastante carinhoso com ela que ela estava a muito tempo sem sexo, mas que ela queria ele inteirinho dentro dela. Voltei a beija lá, sugar os seus peitos e ir novamente no meio de suas virilhas encontrar o que já havia usufruído e novamente senti o seu gosto na minha língua e acho que meu cassete estava no seu máximo então era hora d’eu encontrar o meu prazer e carinhosamente coloquei na sua vagina vinte e dois e centímetros   com todo cuidado quando a ponta da glade encosta no útero e sentirmos que nesse momento estamos ambos gozando.
O que veio a seguir foi aproveitar as benesses de que uma suíte máster proporciona e depois repetir com todo carinho que uma recém viúva merece. Depois de quatro horas saímos e a deixei sã e salva na porta do seu apartamento, mas com as suas intimidades ardidas isso não garanto.
.
.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 28/12/2021

delicia demais




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


198951 - Nova nomenclatura “ BOM DE CONVERSA’’ (1) - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
189001 - Uma mulher de classe. - Categoria: Coroas - Votos: 10
188738 - Eu nunca espera - Categoria: Incesto - Votos: 6
177894 - O fiel da balança - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
175179 - Um caso ao acaso - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
172067 - Uma boa vizinha - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
140825 - O amor é lindo III - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
117514 - Valeu a pena - Categoria: Coroas - Votos: 2
115552 - O AMOR É LINDO II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
72321 - O amor é lindo. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
71073 - Carencia Afetiva - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
70020 - Que delicia de vizinha - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
68912 - Uma garota franzina, mas valente! - Categoria: Heterosexual - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico stroga

Nome do conto:
Festividades Natalinas

Codigo do conto:
192214

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
27/12/2021

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0