Meu namorado me apostou e perdeu




Meu nome é Gabi e o fato que vou relatar aconteceu a 2 anos. Na época eu namorava o Fábio, ele tinha 22 na época, e eu inclusive, tenho 19 agr. Considero-me uma bonita mulher, digamos agraciada pela natureza, sou branca, meu cabelo é loiro, peitos médios e minha bunda é sensacional, meu ponto forte, pq chama a atenção de todo mundo, minhas coxas são grossas tb, mas o q mais acho lindo em mim é minha cintura q faz um movimento circular com minha bunda, a famosa magrinha rabuda, isso sem nem precisar de academia. E tudo isso faço questão de mostrar, utilizando roupas que valorizam ainda mais o meu corpo.
A cerca de 2 anos atrás o meu namorado foi transferido para uma filial no interior do PR. Nas primeiras semanas percebi que a população masculina da cidade era muito superior à feminina, e composta principalmente por homens solteiros e jovens tb, na faixa de 20 a 40 anos. Eu andava pela rua e os homens ficavam me tarando. Aquilo me assustava e me excitava.
Não demorou muito e meu namorado enturmou-se com um grupo de homens, na sua maioria solteiros. Quase todos os finais de semana rolava um churrasco na casa do Eduardo. Ele tinha um belo sítio com piscina, na qual eu passava boa parte do tempo me bronzeando (apenas para ressaltar, eu n morava meu namorado, apenas tinha tempo livre para ficar bastante por la) Nestes churrascos eu adorava provocar os homens, caprichava nas roupas que vestia. Dava para notar os “elogios” dos homens por baixo das calças. Como era de praxe rolava muita bebida e um jogo de poquêr no final do dia. Numa destas festas eu acabei bebendo um pouco a mais que o normal e estava meio alegre, assim como todos. Sentei ao lado do meu namorado para vê-lo jogar. Não que eu entendesse de poquêr, pelo contrário não entendo quase nada. Não tinha nada para fazer e queria assistir. Num dado momento do jogo Fabio e Eduardo começaram a apostar alto, num momento Fabio apostou a moto, o Eduardo subiu a aposta para o carro dele. Fabio disse que não tinha nada para fazer frente a aposta, e o Eduardo na maior cara-de-pau sugeriu que o meu namorado me apostasse. Na hora gelei e me excitei. Meu namorado ia recusar, mas sugeri a ele que aceitasse, mas com uma condição: se ele perdesse eu seria do Eduardo, mas meu namorado estaria presente me acompanhando, presenciando tudo o que acontecesse. Ele pensou um pouco e aceitou e pagou para ver… perdeu. Eduardo levantou-se e veio em minha direção.
Tirou-me do lado do meu namorado e pôs-me de pé. Toda a sala ficou num silêncio só, aguardando o que ele iria fazer. Ele tirou minha blusa expondo meus seios, tirou minha saia e arriou minha calcinha. Ele percebeu que eu já estava molhadinha.
Tirou a roupa dele exibindo um um pau enorme. Nesta hora minha expressão deveria ser de medo e tesão. Ele mandou que eu deitasse na mesa, o que obedeci prontamente já que ele era meu novo dono. Ele mandou que eu pegasse seu pau e direcionasse para minha buceta. Na hora que segurei o pau senti que seria rasgada, pois não consegui encostar os dedos no polegar. Naquela hora resolvi sacanear com meu namorado, Arreganhei minhas pernas encostei o cacete na entrada da buceta e pedi para meu namorado abrir minha buceta, dizendo para ele: aposta é aposta! Ele veio até meu lado e abriu minha buceta para o meu novo dono. Fechei os olhos e senti aquela tora me rasgar. Uau que cacete! Depois de tocar no fundo o Eduardo disse para meu namorado se afastar. Ele começou a socar pinto com força em mim, dizendo que eu seria a nova puta dele. Para mim aquilo era um misto de dor e prazer. Sentia aquele pau mexer tudo dentro de mim. Mais algumas estocadas e ele encheu minha buceta de porra. Ele tirou o pau e disse para todos tirarem a roupa pois deixaria todos no sítio me comerem, inclusive meu namorado (agora meu ex corno). Todos gozaram dele quando tirou a roupa e estava de pau-duro. Eduardo mandou que eu ficasse deitada sobre a mesa enquanto os homens faziam uma fila para me comer. Estava adorando aquilo tudo. E assim foi, um por um socaram e gozaram na minha buceta, nos meus peitos e meu rosto. Meu dono sumiu por uns instantes, retornando como um empregado do sítio: um negro forte que tinha o apelido de jumento. Achei porque ele devia ser meio matuto, mas não. Quando vi ele nú descobri o motivo do apelido. O pau dele era um colosso, um pouco mais comprido do que o Eduardo, mas bem mais grosso. Ele olhou para mim e em seguida perguntou ao meu marido se eu tinha uma buceta apertada. Fabio respondeu que sim. O negro disse que após ele passar por mim eu e meu namorado sempre lembraríamos dele quando transassemos. Eu disse ao negro que eu sempre tive fantasia de ser fodida por um negro e que ele seria o primeiro. Minha buceta estava bem lubrificada e um pouco alargada dos pintos que já tinha tomado, mas mesmo assim senti como se estivesse perdendo o cabaço novamente. Gritei. Não, urrei quando aquele negro enfiou aquela jeba em mim. Ele socou vigorosamente, sem pena, gozou muita porra e em seguida pediu para meu namorado meter. Ele veio meteu o pau, mas eu não senti nada, ri muito dele. Ele ficou puto e socou o pau no meu cú. Eu xinguei ele um monte e disse a ele que daquele dia em diante eu seria do Eduardo e faria todas as vontades dele, e que ele ficasse quieto, pois ele era o culpado de ter me apostado. Puxaram o corninho de dentro do meu cú e me colocaram setada na pica do Eduardo. Enfiei-a na minha buceta e comecei a cavalgar. O negro colocou-se atrás de mim e percebi o que ele queria. Olhei para o Fabio e disse: “sabe aquele cuzinho apertadinho que vc gostava tanto? Olha o que vou fazer com ele”. Curvei-me bem para a frente empinando bem a bunda. O negro encostou aquela cabeçorra na portinha do meu cú e começou a forçar. A dor era enorme, mas o tesão era maior. Ele empurrou toda aquela tora dentro do meu cú, para espanto do presentes e principalmente do corno do meu namorado. Os dois, o negro e o Eduardo, meteram em mim por uns quinze minutos. Eu tinha um orgasmo atrás do outro. Depois que o Eduardo e o negro gozaram dentro de mim, ele mandou que eu ficasse de quatro no tapete, pois todos teriam o privilégio de comer o cú da sua aquisição. Novamente formou-se um fila e pude sentir os mais variados pintos invadindo o meu outrora apertado cuzinho. Ao final fizeram uma roda a minha volta e gozaram todos em cima de mim. Tomei um banho de porra, dos mais variados sabores. Dormimos o final de semana no sítio, mas meu sono sempre era interrompido por algum macho querendo me comer, o que a aquela altura eu n queria mais nd, apenas dormir, mas foi um tormento enorme e um dia divertido kkkkk enfim, esse foi o meu relato, espero q gostem, eu vendo fotos e videos peladinha, se quiser comprar é só mandar msg 4,1,8,7,1,7,5,3,4,1 eu fiz um video especial de natal pra quem comprar o pack completo, então vou enviar até ano novo pra quem comprar, espero vcs la, bjs e até o proximo

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Comentários


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lucas8349 Comentou em 30/12/2021

Krl que delícia !!! Adoro vê minha namorada assim levando cacete e tomando banho de porra ...

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hottnts Comentou em 28/12/2021

kkk, que bela aposta... tesao de safada

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turinturambar Comentou em 28/12/2021

Excelente história!

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jmgaucho Comentou em 28/12/2021

Lindo conto uau amei




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Ficha do conto

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gabizinha223

Nome do conto:
Meu namorado me apostou e perdeu

Codigo do conto:
192262

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/12/2021

Quant.de Votos:
22

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