Empresária Submissa



Minha submissa, uma linda e bem sucedida empresária, trinta e dois anos, loira, cabelos longos, seios fartos, bunda grande, olhos esverdeados, estava ajoelhada e vendada, em minha frente, com a boca amordaçada. Estava com as mãos para trás, como eu havia mandado, mas não estava algemada. Ela começava a babar. Caminhei em sua direção, me abaixei, acariciei seu belo rosto, tirando, em seguida, a venda de seus olhos.

Dei um tapa em seu rosto e, tirando a mordaça de sua boca, eu a mandei mamar em meu pau. Abriu a minha calça e caiu de boca, salivando.

— Não use as mãos, puta — eu disse, e ela obedeceu, colocando as mãos para trás. E, puxando seus cabelos, completei: — Abra mais a boca, vou foder essa sua boca gostosa como se fosse a sua bucetinha.

A submissa abriu a boca, ainda com as mãos para trás. Sua maquiagem estava um pouco borrada. Fui até a mesa, onde estavam os objetos que usamos naquela noite e, quando me aproximei dela novamente, abaixando-me para ficar na sua altura, coloquei aqueles grampos, unidos a uma corrente, em seus mamilos. Ela mordeu os lábios. Dei três leves tapas em seu rosto, e fodi a sua boca na pressão, fazendo-a engasgar algumas vezes. A vadia estava adorando tudo aquilo, dava para ver em seu rosto.

— O que eu disse que ia fazer com você, hoje? — perguntei, fazendo minha submissa ficar de pé. Observei seus mamilos, adoro vê-los, levemente, maltratados. Apontei para a cama de casal, no centro da minha “masmorra”, e ordenei: — Fica de quatro, minha puta. Vou meter tanto no seu cu, que você não vai aguentar nem sentar.

Ela me obedeceu. Não seria louca de fazer o contrário. Pensando bem, ela já me desobedeceu, algumas vezes, só para receber a punição.
Deixei-a completamente imobilizada. Estava lindo aquele cuzinho olhando para mim. Meu pau estava latejando de tão duro. Dei um forte tapa em sua bunda, e ela ficou vermelha. Parei em frente a minha empresária e mandei ela engolir o meu pau inteiro. E, puta que era, ela fez isso sorrindo.

Comecei a introduzir o meu pau de dezoito centímetros, grosso e pulsando, no cu da minha empresária gostosa. Ela gemeu. Eu, que havia começado lentamente, comecei a bombar, puxando seus cabelos.

Minha esposa, cabelos negros, tão gostosa quanto a minha submissa, que apelidei de Lua, entrou no recinto em que estávamos. Ela vestia uma roupa de látex, que deixava a mostra seus seios, maiores do que os da safada que eu estava comendo.

Minha mulher me beijou na boca. Depois de me beijar, observando com desejo eu foder o rabo de Lua, fazendo ela gemer cada vez mais alto, a mulher com quem sou casado a quatro anos, derramou cera quente nas costas da minha submissa.

— Come a buceta dessa puta, faze ela gozar nesse pau de borracha — eu disse, vendo que a minha mulher já estava com a cinta.

Tirei meu pau do cu de Lua. Coloquei ele em sua boca e ela mamou como se aquele fosse o seu último boquete, mamou com maestria, como eu nunca tinha visto ela chupar.

— Uma puta não pode ficar com o cu vazio — disse minha mulher. Enquanto isso, olhando para mim, feito uma vadia, Lua continuava mamando em meu pau. Minha mulher pegou um plug anal grosso e chupou, com a intenção de deixá-lo um pouco lubrificado. Em seguida, com uma dose de brutalidade, enfiou tudo no cu de Lua, que deu um grito.

Minha esposa estava frenética, bombava o pau de borracha na boceta de Lua, com violência. Lua já estava toda suada e descabelada. Nesse período de tempo, já havia gozado três vezes. Ela continuava a mamar em meu pau.

— Ajoelha — eu disse, de repente, e minha esposa socou pela última vez, naquela noite, o pau de borracha na boceta melada de Lua. Minha esposa ajudou Lua a se levantar, e ela, por conta própria, ajoelhou-se em minha frente. — Agora pede o que você gosta.

— Me dá o seu leite, senhor. Dá o seu leitinho pra sua puta — implorou Lua, abrindo a boca. Nesse momento, minha esposa, cuspiu na boca de Lua, e esfregou os seus peitos na cara dela. Enquanto isso, eu tocava punheta. Lua retribuiu o beijo que minha esposa deu em sua boca; só de ver, ela ainda estava pegando fogo.

Cheguei perto das duas. Lua estava com a boca aberta, com a língua para fora, uma imagem linda de ser vista. Quando gozei, saiu muita porra. Foi inútil tentar direcionar tudo para a boca de Lua, acabei gozando em seu rosto, deixando-a todinha lambuzada.

Minha esposa, antes de sair do recinto, tirou os grampos dos mamilos de Lua, e ela, fazendo careta, soltou alguns gritos.

— Veste a sua roupa — eu falei, jogando para ela, que ainda estava ajoelhada, o seu vestido curto. — Isso você já sabe, desde que aceitou ser minha submissa: não usa mais calcinha, não usa mais sutiã.

Lua, após alguns segundos desfalecida no chão, vestiu-se, olhando em um dos espelhos da minha “masmorra”. Penteou os longos cabelos loiros. Ela era linda, parecia uma modelo. Retocou a maquiagem. Eu a observava de longe.

Não deixei Lua ir embora para casa. Ela disse que trabalharia no dia seguinte, mas falei que não era para contestar as minhas ordens. Ela se calou, submissa. Quando chegamos na sala, minha esposa estava nua, deitada no tapete.

— Chupa a buceta da minha mulher, putinha.

Lua caiu de boca na buceta depilada da minha esposa e começou a chupar. Não sei quanto tempo ficaram ali, mas eu tinha que sair. Peguei o plug anal que eu estava segurando e dei para minha esposa chupar, que fez isso com uma enorme sensualidade.

Antes de descer para o estacionamento do meu condomínio, eu atolei o plug no cu arrombado de Lua, e repeti as palavras de minha esposa:

— Uma puta não pode ficar com o cu vazio.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 30/12/2021

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico domjamessparks

Nome do conto:
Empresária Submissa

Codigo do conto:
192415

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
30/12/2021

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6

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