Dei o cu ao meu concunhado, na minha cama de casal ( com calcinha da esposa)



Continuação do conto '' Virei fêmea na mão de um bem dotado (Eu era casado). ''.Eu Mario, e Roberval (meu amante, concunhado e marido da irmã de minha esposa Vilma, passamos um fim de semana num clube, onde demos nossa maior trepada da vida. Eu até então hétero e casado, agora totalmente apaixonado pelo meu concunhado e que pra piorar ( ou melhorar?) também era meu vizinho. Passo a narrar agora alguns dias após o nosso primeiro encontro.


       Ainda inebriados pelo foda que tínhamos dado algumas horas antes, passei quase toda a viagem de volta acariciando Betinho (passei a chama-lo assim
em segredo). Passava a mão levemente pelo seu peito. apertava seus mamilos , ia até seu umbigo, e ficava brincando com seus pelos da barriga.
       -Só não pega no meu pau agora, senão perco a direção - Disse ele brincando.
       -Agora não, mas terei muitos momentos para fazer isso, e muito mais.

       Depois que falei, fiquei pensativo e disse :
      -Mas será que teremos mesmo? agora voltando pra casa como ficaremos?, tudo vai ser mais difícil com nossas famílias sempre juntas.
       Ele olhou para mim bem serio, passou sua mão sobre minha nuca ,e com seu olhar penetrante disse:
      -Vamos arrumar um jeito, confia em mim.

Ao pararmos o carro na garagem de Betinho, ele falou bem calmo:
      -Vamos sempre fazer assim ,sempre que tivermos algum tempo ,mesmo que seja curto, daremos um jeito pra se curtir um pouquinho.      
      -Até acharmos um tempo pra sairmos juntos, e podermos tirar o atraso, o que acha? -Disse ele.
Fiquei mais uma vez pensativo, imaginando se aguentaria muito tempo sem aquele delícia em cima de mim. Balancei a cabeça e concordei um pouco triste.

    -Agora vem aqui e me dá um beijo bem gostoso, segurou minha cabeça com suavidade e me puxou com firmeza.
Apesar da surpresa ainda tive tempo de falar:
    -Aqui não, vc tá louco, Fernanda, (sua esposa) pode chegar aqui.
    -Relaxa a essa hora ela já saiu para trabalhar.
Me puxou de novo...dessa vez foi bem sucedido.

Nossas línguas se entrelaçaram , num beijo tórrido ,sem pudores, sem amarras, chupando sua boca...sua língua...parecia que o tempo não passava.
Ficamos alguns segundos assim, pois sabia que nao poderíamos demorar muito ali.
Comecei a ficar ofegante, Betinho vendo meu tesão, resolveu judiar de mim, descendo a língua pelo meu pescoço , depois subindo até minha orelha.
Me segurei pra não gemer alto, apertei seu pau por cima da bermuda , que já estava duro como um porrete.
Já fora de mim e perdendo a noção do tempo, desabotoei sua bermuda, e botei sua tora pra fora, admirei por alguns segundos ,e cair de boca naquela
delícia de nervo quente e macio, nunca iria me acostumar com aquele membro, era perfeito demais para isso.
Sentir a textura de seu membro na minha boca me dava um prazer absurdo, me sentia como se estivesse sobre o efeito de alguma droga, que me deixava
em transe, comecei a sugar com força sua cabeça enquanto punhetava seu tronco, apertava com força, queria sentir seu esperma na minha boca.
Ele começou a gemer forte, falei bem manhosa:
    -Goza na minha boca amoooor
Nesse momento ele bate na minha cabeça com força:
   -Paraaaa...paraaaa...vem geeente
Sai do transe em milésimos de segundos, e me recompus o mais rápido que pude.
Um tremor forte tomou conta de todo meu corpo.

Que porra é essa aí hein?...tão namorando escondido é?
Fernanda aparece e bate com força no vidro. Nunca mais me esquecerei desses segundos de angustia dilacerante, que passei naqueles instantes.
   -Se não conhecesse meu marido, pra saber que ele é muito macho, diria que vcs dois estavam se pegando aí -Disse rindo
Abro o vidro rapidamente, tentando disfarçar aquela cara de quando vc é pego no flagra.(até hoje não sei se consegui).
   -Por seu marido não ponho minha mão no fogo, mais por mim, minha mulher bota o corpo todo na fogueira, e não se queima -Digo rindo tentando disfarçar.
Até hoje não sei como Betinho conseguiu esconder tão rápido, seu cacete duro sem ser notado.

Vamos saiam logo daí, preciso da ajuda de vcs lá na cozinha. Quando estávamos perto da porta, ainda senti uma mão alisar minha bunda
Betinho dá um sorriso de canto de boca, por trás de Fernanda, chega perto do meu ouvido e diz:
   -Da próxima vez, vou te comer na tua cama de casal.
Desde aquele dia sua ideia não saiu mais da minha cabeça, e sempre que pensava nela ,meu cuzinho piscava de tesão.
Iria conseguir realizar o desejo de Betinho de todo jeito, pois a partir daquele momento ja era meu maior desejo também.

   Comecei a planejar o dia e a hora, e como tudo iria acontecer, ou pelo menos como queria que acontecesse, seria na próxima quarta-feira. pois era o dia que
Betinho tinha folga, como eu sou microempresário, poderia folgar no dia que quisesse, só faltava então arrumar uma desculpa para tirar minha mulher de casa pela manhã e tarde no mínimo, era esse o tempo que teria para me saciar de fome da rola do meu homem, já se passavam 4 dias do nosso primeiro encontro, teria que esperar mais 5 ,e pareciam uma eternidade, mais teria que ser assim, não poderia correr risco algum de ser descoberto.

Lembrei que iria fazer compras no mercado com minha mulher na quarta a tarde, diria a ela para ir pela manhã, e que eu não poderia ir pois iria consertar um vazamento de óleo no meu carro, e que ela aproveitasse pra visitar nossa amiga, que mora logo ao lado do mercado.
No dia seguinte, com tudo já arrumado. mandei msg pra Betinho, dizendo que iria fazer picadinho dele na quarta, em resposta ele me enviou uma foto segurando sua rola dura, já com aquele melzinho saindo da cabeça, escrito assim:
    -Quero sentir esse cuzinho guloso, todo enterrado bem aqui.
    -Nunca desejei tanto um macho assim em todo minha vida - Respondi
Nesse momento Vilma abra a porta do quarto me dando um susto violento.
    -Que foi parece que viu um fantasma?
    -Nada só tomei um susto, vc entra assim sem avisar.
    -Hum, tá de segredinho no celular hein?
    -Que isso, vc sabe que só tenho olhos para vc, disse rindo.
Ela me abraçou , me deu um beijo carinhoso e disse:
    -Faz massagem nas minhas costas?
Virei seu corpo delicadamente, comecei a passar minhas mãos suavemente sobre seu corpo curvilíneo.
Amava minha mulher, ao mesmo tempo que estava louco de paixão e desejo, pelo marido de sua irmã. Um dilema difícil de resolver.
Minutos depois Vilma adormece, beijo seus cabelos sedosos, e me viro pra tentar dormir.
Sabia que o sono ia demorar a chegar, tem sido assim desde que cheguei do fim de semana com Betinho.
Nao conseguia tirá-lo dos meus pensamentos, só pensava no quanto ele me fazia bem, e em todos os momentos que passamos juntos no clube.
Agora contava os dias, horas, e minutos , pra poder encontra-lo novamente. Sempre que pensava nele, ficava de pau duro, e meu ânus não parava de piscar.
Depois de um bom tempo, fui adormecendo lentamente...dizendo baixinho em pensamento...chega logo quarta-feira...chega logo.

Quarta-feira, 8:00h da manhã, acordo com um pulo da cama, passo a mão do lado está fazia , ótimo, Vilma acordou cedo pra fazer as compras como combinamos. Levantei corri pro banheiro ,tinha muito o que fazer ali, antes enviei msg pra Betinho, ele respondeu dizendo que dali a 1 hora chegaria.
Escovei os dentes, peguei o barbeador ,aparei a barba como de costume, porém hoje o dia seria muito especial, comecei a depilar todas minhas coxas e bunda
queria ficar todo lisinho pro meu homem. Logo depois tenho uma ideia que me deixa super excitado, volto no quarto e começo a procurar por uma lingerie
bem sensual, queria achar uma nova que presenteei a minha esposa a pouco tempo.
Depois de alguns minutos desisto, mas encontro outra nova que também lhe dei, toda de rendinha, atrás só um fio, logo acima do bumbum uma rendinha em forma de coração, toda em vermelho e branco, só em segura-la nas mãos e imaginar, que dali a minutos estaria com ela na frente de Betinho, me fez sentir um arrepio que tomou todo meu corpo. Corri para o banheiro e fui tomar um banho demorado.

   -DIM...DOM...DIM...DOM.
Saio correndo do quarto ainda abotoando a bermuda, Lembro que não me perfumei e volto apressado pego o perfume de Vilma e dou varias borrifadas no corpo
   -Já vou, só um momento, dou uma última olhada por toda casa, todos as portas e janelas fechadas, pronto agora posso ir atender meu homem.
Abro a porta e puxo Betinho rapidamente -Entra logo pra ninguém te ver.
Fecho a porta com chave, e pulo nos braços dele, abraço o mais apertado que consigo, sinto seu cheiro másculo e já me arrepio todo.
Começamos a nos beijar com paixão, ficamos assim por vários segundos.

Paro e digo:
   -Pra todos os efeitos, vc veio aqui pra me ajudar a consertar o vazamento de óleo do motor, deixei o capô aberto, e todas ferramentas lá.
Qualquer imprevisto a gente corre pra lá ok?.
   -Tudo bem, fica tranquilo, vai dar tudo certo. -Diz já com a mão apertando minha bunda.
   -Agora vamos, minha cama já está pronta pra vc me fazer de mulherzinha.-Digo bem próximo de seu ouvido.
   
Abro a porta do quarto e mostro a cama toda arrumada e cheirosa pra Betinho, a mesma cama q tantas vezes fiz amor com minha mulher, trocamos carinhos, e ali fizemos juras de amor depois de transas tórridas. Agora trago um homem, já há muito conhecido de toda familia, pra me foder gostoso, me fazer de vagabunda safada, cadela, fêmea...Veado. Pensar nisso me fez subir pelas paredes de tesão.
Não me contive e puxei meu homem com força para meus braços -Vem, vem me comer gostoso...Vem.
Betinho me aperta contra seu peito, me deixando sem ar, agarra com força minha bunda, dá um tapa que deixa uma marca vermelha, e volta a apertar e massagear meu rabo de novo. Ficamos assim por minutos nos pegando, nossas línguas se entrelaçavam ,ele sugava minha boca como se acabasse de descobrir o primeiro beijo, cheio de tesão, paixão e sacanagem.
Ele demostrava que estava com um tesão insaciável, eu já me encontrava nas nuvens, sendo apertado e amassado por aquele homem viril que me despertava tantos desejos que até então sem sabia que tinha.

Vendo que a cada toque seu, eu ficava mais excitado e submisso a seus carinhos, Betinho resolveu apelar e diz no meu ouvido com sua voz áspera:
-Será que você aguenta se eu te chupar e lamber da cabeça até os pés?
-Huumm Vaaee aguntoo momorrr (tentei falar).
Começo a sentir sua língua deslizar pelo meu pescoço...parando algumas vezes pra dar leves mordidinhas.
Meus joelhos começam a dobrar, fico com dificuldades para me manter de pé, ele nota meu estado e aumenta ainda mais as carícias.
Tira minha camisa, e começa a chupar meus mamilos, não lembro de te-los vistos tão grandes e duros como naquele momento.
Enquanto chupa meus peitos, começa e tirar minha bermuda, fica surpreso com o que ver e diz:
-Hum minha vagabundinha tá com a calcinha da esposa eh? -fala, enquanto abre minha bunda, enterrando ainda mais a langerie de rendinha no meu rego.
-Foi...você gostou momorr?- Falo com a voz tremula de tesão, nesse momento começo a rebolar lentamente, com ele alisando e apertando minha bunda com força.
Ele puxa minha bunda em direção de seu rosto e começa a morder e lamber cada pedacinho que encontra pela frente, eu continuo a rebolar, e começo a empurrar minha bunda contra seu rosto.
Enquanto rebolo forçando contra seu rosto, sinto ele procurando meu buraquinho, quando consegue fixar sua língua no meu orifício, ele começa a enfiar... sinto meu ânus se abrindo...começo a ser fodido
por sua língua, fico gemendo e rebolando como uma cadela sedente por rola.
Ele agora já com a língua toda enterrada no meu rabo, me surpreende quando pega meu pau (duro como um porrete) e começa a me punhetar.
Ficamos assim por alguns minutos, até que ele levanta, bota seu pau pra fora e começa a me sarrar por trás.      
Betinho me abraça com força, aperta meus peitos e morde meu pescoço, vai subindo de forma habilidosa, começa a morder minhas orelhas, enquanto fala putarias no meu ouvido.

   -Rebola essa bunda gostosa na minha rola rebola...Sente meu cacete duro bem no meio do seu rego sente.
   -Meu rabinho já tá piscando muito pedindo sua rola grossa amoor...Vc sabe como ele é guloooso.
   -Promete que vai meter essa rola toda no meu cuzinho sedento, e só vai tirar quando começar a escorrer seu sêmen pelas minhas pernas vai?
   -Prometo que só vou parar quando deixar o cu do meu veadinho todo arrombado...Agora vem aqui.

Betinho me puxa pelos cabelos, me empurra pra baixo me deixando de joelhos.
   -Chupa vagabunda...daquele jeito, me deixa doido vai, (falou com voz de tesão, que me deixou ainda mais excitado).
Não perdi tempo e comecei a mamar aquele cacete lindo, grosso, e comprido, estava completamente viciado naquele homem.

Mamei sua rola como um bezerro faminto mama nas tetas da vaca, a diferença era que eu estava mamando a vara dura de um macho, e esperando
por um leite quente e viscoso de cheiro forte e sabor amargo, que deixa qualquer veadinho louco, quando ele começa e escorrer pela nossa cara, descendo até a boca.
De joelhos, segurando suas bolas com a mão esquerda, com a direita segurava o tronco, enquanto gulosamente sugava sua cabeça, me senti naquele momento totalmente submisso.
Comecei então a fazer GP, sabia que o deixava louco, engoli todo seu membro enorme até entrar na garganta, deixando só suas bolas de fora.
Com sua vara toda enterrada, comecei a passar a língua nos seus colhões, Betinho começou a gemer alto, senti uma felicidade extrema naquele momento.
Fiquei assim por alguns minutos, até que Betinho mandou eu ficar de quatro, e começou a preparar meu rabo para ser fodido, não parei em nenhum momento de sugar seu membro.
Betinho segurou minha cabeça, para eu olhar para ele, cuspiu nos dedos, e enfiou no meu cu, segundos depois já estava com quatro dedos alargando ainda mais meu rabo.
Nesse momento já completamente fora de mim, cheguei bem perto do seu ouvido, e sussurrando implorei por sua rola:
   -Me fode vai...estoura as pregas do meu cu vaaai...deixa ele bem fodidinho vaaaai
   -Empina bem esse rabo vagabunda...Que o cavalo vai foder a égua dele - Disse com voz áspera.

Quando a cabeça de sua pica, encostou nas pregas do meu cu, senti uma arrepio por toda minha espinha, todos os pelos do meu corpo se ouriçaram.
Betinho cospe na minha entrada anal, na hora tive a sensação que sua saliva começou a borbulhar fervendo, o tanto que meu reto estava quente.
Meu cu começou a piscar tentando engoli sua rola...Sem muito esforço ele força a entrada, sua vara dura como uma rocha, começa a deslisar para dentro de minhas entranhas.
Começo a rebolar como uma cachorra no cio, Betinha vendo minha excitação começa a dar tapas na minha bunda, me deixando ainda mais louco de tesão.
Que sensação deliciosa ter o macho que você ama, te fodendo de forma animal.

Ele em pé na minha cama, me fodendo de quatro...ficamos assim por vários minutos, quanto mais eu piscava meu cu, mas meu pau babava...deixando o lençol todo melado
Betinho começou a gemer mais forte, eu senti que nos dois estávamos perto de gozar, e disse:
   -Quero gozar sentado na sua rola Betinho na sua rooola - disse gemendo com voz tremula
Ele me puxa com força, e em pé na cama começa a me abraçar por trás... me beijando...mordendo os lóbulos de minha orelha...chupando meu pescoço.
Comecei a rebolar novamente pra encaixar sua rola no meu rabo, logo ele já me enrabava de pé, enquanto seus braços se entrelaçavam pelo meu pescoço.
Sempre que tentava foder com Betinho de pé, começava a viajar de tesão, e perdia as forças das pernas, ele sentia e acelerava ainda mais o vai e vem.

Ele sentiu que ia gozar, me puxou para a ponta da cama, e mandou eu sentar de frente pra ele.
Sem perder tempo me posicionei no seu colo, abracei seu pescoço e costas, e comecei a descer e deslizar na sua vara quente.
Fui engolindo cada centímetro do seu cacete robusto...a sensação era maravilhosa.
Comecei a subir e descer, hora lentamente, hora mais rápido, estava completamente fora de mim, apertava seu corpo suado junto ao meu, minhas unhas cravadas nas suas costas.
começamos a gemer mais alto, eu urrava montado no meu macho, apertava eu reto, fazendo Betinho gemer de tesão.
   -FODE BETINHOO, FODE TEU VEADO GOSTOOOSO...FODE COM ESSA ROLA DE CAVAAALO...AHHAAAHHH
Betinho me aperta com mais força, segura minha bunda, abre ela com as mãos e começa a bombar e empurrar meu rabo de encontro a sua vara que está ainda mais grosso.
   -VOU GOZAAAR...GOSTOOSSOOO...NO CUZINHO DA MINHA PUTA SAFAAADAA...AAHHHAAAHHHH -Ele diz mordendo e sugando com força minha orelha.
No mesmo instante começo a piscar meu cu...gozando como nunca tinha gozado, um prazer intenso. Mais uma vez gozei sem tocar no pau apenas me esfregando em sua barriga.
Rebolando no seu cacete todo enterrado no meu rabo...gozava e gemia alto:
AAAHHHH...AAAIIII...TOOUU GOZAANDOOO MOMOOORRR...UUUAARRGGH.
Começo a sentir sua porra quente, escorrer pelo meu rabo...descendo pela minhas coxas...de forma abundante.
Começamos a nos beijar nos últimos instantes de prazer profundo...um momento impossível de descrever, um momento de extrema paz e felicidade.
Fiquei sentando no seu colo abraçando seu corpo com força, num momento de total entrega, me sentindo livre de todas as amarras que a sociedade me empunha.

   -AAAAMOOORR CHEGUEEEI!!!
   -É Vilmaa...acordaaa Mariooo -Betinho fala nervoso.
   -HÃÃ...QUEE?...ELA?...-Falo sonolento.(cochilei sentado na rola de Betinho).
   -Meu Deeus, vem Betinho vamos pra garagem.

Saio correndo, ainda dando tempo de ver Betinho vestindo a bermuda, coisa que não tive nem tempo de fazer tal meu desespero.
Ainda volto até a cama, pra pegar os lençóis sujo de porra e muco anal.
Passo correndo pelo banheiro e jogo os lençóis no cesto de roupa, me atrapalho e também jogo minha bermuda, Vilma já está abrindo a grade perto da porta.
Volto pra pegar minha bermuda, e saio correndo, ainda vejo Betinho dobrando a porta da cozinha, Vilma abre a porta da sala e vem em passos rápidos.
Fodeu vou ser pego, nu, sozinho com meu concunhado, com as pernas e o rabo escorrendo porra, nenhuma desculpa faria sentido nesse momento.
No último segundo a 3 metros ainda da porta da cozinha, dou um pulo, caio na saída da cozinha, não sem antes bater com a cabeça no botijão de gás que fica encostado na parede.
Me levanto com a mão na cabeça, esqueço rapidamente da dor, quando lembro que estou pelado, corro para trás do carro, exatamente quando Vilma aparece na porta.

   -Oi rapazes, ainda trabalhando?, conseguiram consertar?
   -Oi amor, resolveu vir mais cedo?- Disse tentando disfarçar o pânico.
   -Mais cedo? você viu que horas são...15 pras cinco garoto.

Olhei para Betinho, ele me voltou uma cara perplexa. Imaginei que no máximo tínhamos passados 3 horas juntos...mas passamos quase 6 horas.
Quando a diversão é grande não sentimos as horas passar. -Pensei lembrando o dito popular.

   -Estamos quase terminando, só finalizando, botando os parafusos nos buracos. -Betinho diz sorrindo, nesse momento já estou abaixado atrás da roda
vestindo a bermuda apressado.
   -Com muita fome, inclusive não tivemos nem tempo de almoçar - Digo agora mais tranquilo, depois do sufoco que passamos.
   -Ok venham, trouxe lanche pronto do mercado.

Fechamos as portas e capo do carro e vamos em direção a cozinha, não sem antes Betinho passar a mão na minha bunda e dizer.
   -Quando vai ser a próxima?
   -Em breve, pode esperar.- digo segurando de leve seus colhões, enquanto Vilma de costas lava alguns pratos.

Lá fora escuto um carro com megafone gritando:
   -Ovos direto do granjeiro...ovos grandes...direto do granjeiro, 30 ovos por 13,50...direeeeto do granjeiro.
Ainda segurando os ovos de avestruz de Betinho...fico imaginando quantos ovos de galinha aquele imensos par de ovos dariam.
com certeza mais de 30. Começo a gargalhar alto, Betinho e Vilma, me olham assustados sem entender nada.

Essa piada eu guardei só pra mim, e claro, vocês leitores.



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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 01/05/2022

Que show de cunhado. Amizade aceita. Betto o admirador do que é belo

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ksn57 Comentou em 18/04/2022

Votado - Delicia de conto, na próxima arrangem um Motel !

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casalbisexpa Comentou em 04/02/2022

delicia demais

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mgrossi Comentou em 09/01/2022

Delicia de conto votado

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bimastro Comentou em 05/01/2022

Obg, analisd por comentar. Volte sempre. Bjos.

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analisd Comentou em 05/01/2022

seu safado....me deu tesão sua estorinha.




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Ficha do conto

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bimastro

Nome do conto:
Dei o cu ao meu concunhado, na minha cama de casal ( com calcinha da esposa)

Codigo do conto:
192735

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/01/2022

Quant.de Votos:
20

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