Um golpe de sorte




A alguns anos atrás viajei para o sul de Minas com um colega de trabalho a serviço. Itajubá, para ser mais preciso. Como todos sabem Itajubá é uma cidade universitária, onde vivem muitos jovens por conta das faculdades.
Eu e meu colega iriamos ficar 3 dias na cidade para cumprir nossos compromissos profissionais.
Ao final do expediente do primeiro dia eu e meu colega de trabalho combinamos de dar uns rolês pela cidade, que não é tão grande, procurando um algum barzinho simpático. Acho que pela grande quantidade de jovens da cidade nos surpreendemos com a quantidade de barzinhos simpáticos abertos em plena segunda feira. Acabamos por escolher o mais movimentado.
Ao sentarmos numa mesa nos surpreendemos com a quantidade de mulheres no barzinho, numa proporção muito maior do que de homens.
Em pouco tempo já estávamos observando algumas garotas sozinhas, até que numa outra mesa duas belas ragazzas começaram a retribuir nossos olhares.
Fizemos sinal para que elas se sentassem junto com a gente, e elas toparam quase que imediatamente. Pagamos as contas da mesa delas.
As duas morenas, bem mais jovens que eu e meu amigo, na flor da idade e corpos jovens e atraentes. Caprichamos nos pedidos para agradar a elas, nos petiscos e nas bebidas, e elas se mostraram especialmente atraídas por caipiroscas.
Elas eram muito animadas e divertidas. Tivemos ótimas conversas, nos divertimos muito, e rimos de nossas piadas.
Sentada ao meu lado estava Érica. Seu perfume era especialemente embriagador. Seu sorriso com dentes perfeitos me seduzia. Seus olhos grandes e torneados me hipnotizavam.
Em certo momento peguei na mão dela, macia como seda. Perguntei se homens mais velhos a atraiam, ela deu uma gargalhada e falou que eram os que mais gostava. Depois dessa deu um beijo suave na boca dela, ela retribuiu o gesto e acabei por segurar seu queixo e dar um beijo de verdade, apaixonado.
Meu amigo e a amiga de Érica, a Ana, estavam observando e caíram no clima, beijando-se logo em seguida.
Ficamos mais um tempo nos curtindo, bebendo e comendo os petiscos deliciosos.
A certa altura achei que já chegava de barzinho e convidei Érica para irmos a um local mais tranquilo. Ela respondeu: "Comigo tudo bem, mas e a Ana?"
- Vamos todos juntos, que tal?
- Não sei se ela aceita
- Veja com ela então.
As duas cochicharam no ouvido, a Érica abriu um sorriso e disse: "Tudo bem!".
Foi minha vez, e falei com meu amigo que de início vacilou um pouco (ele é casado como eu). Detalhe: ele estava praticamente bêbado.
Insisti um pouco, até que ele falou: "Foda-se, vamos todo mundo!".
Pagamos rapidamente a conta (nem mesperei pelo troco rsss). Perguntei para a Érica qual era o melhor motel da cidade, e ela nos mostrou o caminho.
No meio do trajeto meu amigo, super sonolento, começou a dar para trás, talvez com a consciência pesada por ser casado. "Olha, acho que preciso ir para o hotel dormir". Fiquei puto da vida porquê estava louco para comer aquela coisinha linda e deliciosa chamada Érica. Tentei insistir com ele mas não tive sucesso. Mudei o rumo então em direção ao hotel onde estávamos hospedados.
A Érica então falou: "Você nos leva para casa também?"
- Mas entre nós está em pé ainda, não está?
- Mas e a Ana, como fica? Não posso deixar ela.
- A Ana pode ir com a gente.
- Cê tá doido? - disse Ana.
Parei o carro e chamei a Érica para para conversar fora do carro.
- Fala com ela, ela pode ir com a gente. Não precisa ficar junto, é só para não estragarmos nossa noite.
A Érica então chamou Ana para conversar.
- A Ana falou que tudo bem, mas não é para ter frescuras com ela.
Entramos no carro e fui a 200 por hora deixar meu amigo no hotel.
Chegamos eu, a Érica e Ana no motel. Fechei a porta e comecei a dar uns amasso na Érica. Nessa hora, juro que só nessa hora, comecei a pensar em "maldades" rss.
Pensei comigo "Não posso perder a oportunidade de comer essas duas meninas deliciosas". Qual a estratégia? Bebida nelas rsss
Convidei a Érica para uma banheira, lógico que ela topou. Abri o registro da água e cuidei para deixar com bastante espuma. Enquanto enchia abri uma champanhe e dei um copo para Érica.
- Ana, quer também?
- Não obrigado.
- Quer beber outra coisa?
- Caipirinha de vodka.
Pedi para ela pelo serviço do motel. Eu e Érica já estávamos nus na banheira aguardando encher de água, bebendo champanhe, conversando, nos beijando e dando muitas risadas.
A Ana estava na saleta sentada no sofá bebendo a caipirosca e vendo filmes pornô. Do sofá não dava para ver a banheira, mas bastava levantar um pouco que nossa intimidade era revelada.
A banheira encheu. Meu pau endureceu mais que pedra ao ver o corpo de Érica tão curvilineo molhado e brilhoso pela água. Peguei-a e sentei-a na beira da banheira. Abri suas pernas e encaixei minha boca naquela buceta linda, delicada, lisinha.
Érica começou a gemer. Ela revirava os olhos e apertava minha cabeça com força contra a xana dela, me fazendo lambuzar meu rosto com seu mel delicioso. Eu lambia e bejava sua gruta do amor e seus lábios, até subir com minha lingua e alcançar seu grelhinho duro feito um pequeno pênis. Percebi que às vezes Érica abria os olhos e olhava me direção de onde estava Ana. Fiquei curioso e olhei também. Ana estava circulando disfarçadamente pela saleta, às vezes olhando para nós. Minha pica quase explodiu de tesão nessa hora.
Caprichei ainda mais na chupada na Érica, passando a línguia ao redor do seu grelhinho, hora sugando levemente, hora sugando com força. Senti seus movimentos aumentarem, então chupei seu grelhinho com tanta força que parecia querer engoli-los, enfiando dois dedos na sua buceta, massageando seu ponto G. Érica urrou de tesão e gozou tão gostoso que pensei que não ia parar mais.
Nesse exato momento olhei para a saleta e percebi Ana sentando rapidamente no sofá. Lógico que estava observando tudo.
Puxei Érica para dentro da banheira e dei um belo e prolongado beijo na boca dela. Falei para a Ana:
- Ana, quer vir tomar banho e conversar com a gente? Jé terminamos.
Érica me ajudou chamando ela também.
Eu imaginei que a Ana, a esta alturra, tomando a enésima caiposca do dia, vendo filme pornô e ouvindo nossa transa deveria estar louca para dar.
- Vou, mas sem sacanagem, tá? - disse Ana.
- Prometemos. - respondi eu.
Ela então tirou a roupa e meu queixo caiu. Não sei qual das duas era mais gostosa.
- Senta do lado da Érica, assim não tem perigo - disse eu rindo.
Então as duas ficaram na minha frente, peladinhas, lindas.
Saí da banheira e fui buscar outra champanhe. Dessa vez Ana aceitou.
Pensando numa maneira de botar fogo em todo mundo, enfiei meu pé entre as parnas da Érica e comecei a massagear sua buceta. Lógico que a Ana percebeu. Meu pau endureceu de novo e comecei a me masturbar lentamente. E nós três, nesse momento, conversando banalidades, como se ninguém estivesse com tesão.
E tome outra garrafa de champanhe.
Em certo momento achei que era a oportunidade de atiçar a Ana. Coloquei também um pé entre suas pernas até alcançar sua buceta.
Ela nem questionou. Que delícia, que tesão. Ana ficou muito excitada e começou a apertar seus seios. Pisquei para Érica que sorriu com a situação. Levantei-me e sentei-me do lado de Érica. Comecei a beijá-la sofregamente. Coloquei minha mão sobre a coxa da Ana, alisando de cima a baixo, e ela apertando seus seios. Segurei o queixo da Ana e beijei sua boca, mordiscando seus lábios carnudos e engolindo sua lingua. Forcei o rosto da Érica juntando nossas bocas, terminado em um beijo triplo e delicioso. Peguei umas das mão da Érica e pousei sobre um seio da Ana.
Nesse momento pegamos embalo. Ainda cheio de espuma sentei-me na beira da banheira de pau duro e chamei as duas para me chuparem. Revezavam-se, hora chupando, hora engolindo, hora uma mamando minha pica e outra chupando as bolas. Mas o que me deixou maluco era quando elas deslizavam os labios uma de cada lado tocando suas bocas de vez em quando. Num momento estratégico tirei meu pau do meia para que seus lábios encostasem de vez, e elas retribuiram num beijo intenso.
Acabei por comer as duas, e nós três curtimos e tivemos muito prazer compartilhado.
Fiquei mais amigo de Érica, e tivemos contato por algum tempo através das redes sociais. Ela acabou me contanto que Ana era sua prima, mas que tudo estava bem entre elas, embora nnca mais tenham se tocado.
Eita saudades de Minas Gerais, sô!

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Comentários


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kati Comentou em 07/01/2022

Sem dúvida gostei muito do seu conto. Aprovado e votado

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aquilestte Comentou em 07/01/2022

Essa história é real.

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lucasemarcia Comentou em 07/01/2022

Isso é bom demais! Adoramos! Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um golpe de sorte

Codigo do conto:
192781

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/01/2022

Quant.de Votos:
4

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