Leitado pela Travesti Noiada



Antes do início das festas do final do anal, final de novembro começo de dezembro, estava meio ansioso para dar um cata de despedida em uma boneca, sai no finzinho da noite, por volta das 23:30 para dar um role e tomar um ar. Coloquei uns 50 reais de etanol e sai para caçar. Passei no redulto delas e nenhuma interessou. Por volta da 1:30 da manhã, passando por um conjunto habitacional vi uma boneca loira sentado no banco de uma praça com uma garrafa de vinho na mão. Pelo jeito dela estava meio chapada em virtude da bebida e segui o meu caminho, mas sabem daquele calor que começa a subir pelo corpo, misturado a ansiedade pré-sexo. Só sei que dei uma volta no quarteirão e dei de cara com ela novamente. Sentada no mesmo banco. Percebendo que eu queria algo ela se levantou e foi até mim com a garrafa praticamente vazia e me abordou perguntando se estava afim de curtir o final da noite. Perguntei se era programa no qual ela me respondeu de pronto.
- Não faço programa, só meto por prazer.
O jeito dela me deixou totalmente arrepiado, em plena segunda para terça de madrugada fez com que eu perdesse a cabeça no tesão. Meu pau endureceu na hora dentro da minha. Perguntei o que ela curtia, sendo respondido de imediato que curtia de tudo, mas que naquele momento estava mesmo afim de socar o seu pauzão de 22cm num cuzinho apertado.
Mandei que ela entrasse no carro, o tesão fez com que a responsabilidade da minha cabeça. E partimos para um loteamento novo, sem casas e iluminação próximo de onde estávamos. Apesar de chapada, ela se mostrou gente boa, pois relatou que trabalhava com cabeleira no bairro e que não fazia programas. Quando não encontrava alguém geralmente ela ia na praça na esperança de encontrar algum puto pra gozar. Aqui faço uma pausa descrevê-la: morena, mais ou menos da minha altura, por volta de 1,85, cabelos loiros, vestido em um vestido que ai um pouco acima dos joelhos e sem tatuagens pelo corpo, com 28 anos. Ao entrar no carro e dirigirmos para o loteamento em questão ela sentou de forma que ficou com as pernas arreganhadas fazendo com que relevasse estar vestida em uma calcinha minúscula e escandalosa preta, revelando um belo par de bolas repartidas no meio pelo cavalo daquela peça intima. Não sabia se dirigia ou se admirava aquela cena e percebendo o meu interesse ela pega a minha e põe em seu pau que começa a dar sinal de vida.
O pau dela endureceu rápido e comecei a punheta-la conforme íamos ao nosso destino.
Pensei que era conversa dela o tamanho do seu pau, porém realmente revelou-se ali uma vara de 22cm, macia e dura. A cabeça do pau bonita e proporcional ao restante, além de ser pentelhuda, mas bem aparada, mostrando cuidado com os seus pelo pubianos.
Ao chegarmos no tal loteamento, ela desceu e passei para a poltrona do passageiro. Veio em minha direção forçando a minha cabeça contra o seu pau duraço. Engoli aquele nervo como se fosse o último pau da mina vida ou se um meteoro caísse na terra em algumas semanas e não sobrevivesse ninguém. Amigos que pau macio era aquele. Ela empurrava até o fundo e com força na minha garganta, fazendo com que ficasse sufocado e tendo ânsias de vômito. Esta prática fez com que eu salivasse pra caramba. Meus olhos lacrimejavam enquanto ela cuidava de mim com aquele nervo. Sentir a textura daquele pau invadindo a minha boca e garganta me garantia o ápice do prazer. Creio que fiquei mamando por quase uma hora. Afinal ela queria aproveitar totalmente o momento.
Neste momento ela senta no banco de passageiros do meu carro, senta de perna aberta voltada para a rua e manda que continue mamando. Neste momento ela saca uma erva da bolsa, faz o bolado e começa a fumar. Se alguém estivesse ali observando com certeza estaria gozando ao ver a nossa putaria. Ela ali de perna aberta, eu de joelhos mamando e ela fumando o seu baseado.
Ali se arreganha mais ainda e manda que chupasse e metesse a língua na sua cucetinha suada. Nem pensei duas vezes. Comecei a mamar da cabeça do pau e descia com a minha língua até o seu penetrando-o com a minha língua, dando um trato em seu saco neste meio tempo.
Fiquei assim, revezando entre o pau, saco e cu até ela dar o ultimo trago na erva.
Percebendo que ela totalmente brisada, me levanta, colocando eu de 4 no banco traseiro do carro. Só sinto ela caindo de boca no meu cu. Sua língua áspera e sedenta pelo meu rabo, penetrava o meu cu completamente relaxado em virtude do tesão que eu estava. Fico assim degustando o sabor do meu cu por uma porrada de tempo até que ela se levanta e sinto a cabeça do seu pauzão procurando a olhota do meu cu. Não teve jeito, quando ela acerto a mira, em virtude do fato do meu cu está bem lubrificado pela saliva dela só senti aquele nervo de aço escorregando pra dentro. Apesar dela ter um pau 22cm, a grossura mediana do seu pau me dava prazer e pude encarar com todo gosto. Sé senti quando os pentelhos dela começou a roçar a polpa da minha bunda. Ficou paralisada, pegou outra erva, montou um cigarro e começou a fumar novamente. Só que, conforme fumava o seu baseado, ela começava a penetrar. Começou lentamente, mas conforme o meu cu ia sedendo àquele pau foi aumentando a intensidade da penetração. Só ouvia aquele som característico do saco batendo forte na minha bunda. Involuntariamente comecei a gemer como um puto totalmente dominado por ela. Ai que ela se apropriou de mim e começou a meter com vontade. Me xingava de tudo que era nome. De vagabunda à puto de boneca e que o meu cu era muito gostoso de ser traçado. Eu ali de quatro dentro do carro sobre o banco traseiro ela do lado de fora comendo o meu cu e vendo o movimento do lado de fora, cuidando em observar se aparecia ninguém. Por sorte nossa nenhuma alma viva passava por ali e ela aproveitando do meu cu sem pudor algum.
Creio que fiquei ali de quatro sentido aquele saco bater forte na minha bunda por uma hora aproximadamente. Ver a cena dela me comendo e fumando um baseado ao mesmo tempo era algo que jamais iria imaginar acontecer comigo. Ela tava completamente doidona de tesao. Me comia com vontade, parecia que não haveria um amanhã para ela. Até que ela dar um carcada forte em meu rabo e fala:
- Sente puto a tua mina inseminando você. O pau dela golfava um caminhão de porra dentro de mim. Só sei que ela gemia alto enquanto gozava rios de leite no meu reto.
Quando ela desencaixou, só sentia a porra dela escorrer de dentro melando o meu saco e caindo sobre o pano que estava acima do banco traseiro do carro e conforme o leite dela saia de dentro, ela passava e melava o pau com o leite e voltava me penetrar. Neste meio tempo, sentindo ela fazer isto, foi impossível segurar e acabei gozando rios de porra com o pau dela todo melado dentro de mim. Confesso que nunca gozei tanto e com tanta intensidade assim. Só sei que ela se curvou sobre mim com o seu pau duraço cravado dentro de mim e começou me beijar. Puta merda. Nunca me senti tão desejado assim nas mãos de alguém. Ela ficou dentro de mim até o seu pau amolecer por completo. Sentamos um ao lado do outro e começamos nos beijar como dois cúmplices da putaria que acabara de acontecer. Ficamos nesta um bom nos curtindo até leva-la novamente no local em que havia pego. Ela desceu, nos despedimos com mais um beijo gostoso e prologando e falou que se quisesse sair com ela novamente ela estaria por ali, perdida, em alguma madrugada destas. Só sei que cheguei em casa era 5:00 da manhã. Tomei um belo de um banho e dormir até as 07:30 e ir trabalhar feliz da vida com a noitada que tive.

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perturbando Comentou em 05/01/2022

Delícia




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putodetravestis

Nome do conto:
Leitado pela Travesti Noiada

Codigo do conto:
192794

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
05/01/2022

Quant.de Votos:
12

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