Como a coisa foi se desenvolvendo com meu irmão mais velho.



Me chamo Dode (apelido real), 38 anos, moreno, 170m, no peso fico oscilando entre 72 e 75kg, moro no interior da Bahia, casado (não documentalmente) e tenho 3 filhos homens (o do meio é meio-homem).
Sou de uma família de 6 irmãos homens e uma mulher. Meu irmão mais velho, o Geni, está com 41. Mas pra contar o que rolou entre nós temos que voltar a um passado distante.
Quando bem novinhos, ainda morando na roça tínhamos mania de descascar mandioca juntos, às vezes um descascava uma pro outro, a famosa "mão-amiga". Mas não passava disso.
Iniciei minha vida sexual cedo e também cedo fui pai (meu filho mais velho fez 24 anos no começo de dezembro). Meu irmão também havia iniciado a vida sexual dele. Mas não iniciamos um com o outro. Pena! Heheh.
A tesão entre eu e meu irmão começou a dar sinais alguns anos depois quando tivemos a ideia de fazer uma putaria a 3.
Como vocês sabem, numa foda a 3 agente sempre se esbarra um no outro, e com Geni foi assim. Por exemplo, quando eu ou ele tava deitado, a mulher de joelhos na cama com a buceta na rola de um, e um de nós ficava de joelhos atrás pra botar no cu dela, sempre passava a coxa no ovo do outro, ralava uma coxa na outra, a rola escapulia do cu e batia passava pelo ovo do outro.
Outra coisa que acontecia muito era na gozada. Já aconteceu algumas vezes de eu estar por baixo fudendo a mulher, ele por cima comendo ela, Geni gozada e eu sentia a gala escorrendo pelo meu ovo. As vezes que eu também estava por cima, já tirei a rola de dentro algumas vezes na hora que ia ejacular, eu completava com uma pueta e largava a gozada na bunda dela, e a gala também sempre escorria pela bunda dela, passava pela rola e devia pelo ovo dele. Acidentes assim eram muito comum entre a gente e não havia maldade naquilo.
Naquela época eu já trepava com caras, mas ninguém sabia. Era tudo por baixo do pano. Nem Geni, que eu confiava muito, sabia de nada. Naquela época eu era desbloqueado, sem receios, caiu na rede era peixe. Pegava mulher, homem, viado, versátil, gay durinho, gay molinha, de calcinha ou não, a porra toda, sem grilos (só a bunda que fui parando de dar do final da minha adolescência pra cá. Não por bloqueio criado por mim muito menos pra tentar reprimir; apenas aconteceu de eu ir perdendo o gosto, a sensibilidade na bunda, o tesão. Passei não sentir mais nada e resolvi parar de dar. Só isso. Mas foi gradualmente, não de vez).
Até que um dia eu fui flagrado comendo um viado no mato e isso vazou. Interior pequeno, tudo vira fofoca. Geni até achou ruim eu não ter contado a ele antes. E para minha surpresa legal, ele me disse que um cara que era perfumeiro já deu guloso nele algumas vezes (perfumeiro aqui na Ba é aquele cara que viaja de uma cidade a outra lvendendo produtos ou objetos pelas portas).
E foi aí que passamos também comer viado juntos. E foi com um desses gay que fizemos a primeira DP. Porra... sentir minha rola deslizando melada na rola do meu irmão, ali veio meu primeiro tesão em ter contato com ele, mas eu ocultei.
Nessa época a gente já gostava de puxar uma erva. Juntamos eu, Geni e um cara lá da cidade, um moreno magrelo, de mais ou menos 1,70 de altura, pra puxar um basiado e acabou rolando um tesão ali pra fuder. Durante a panhada que a gente tava dando no sacana, aconteceu uma coisa massa: eu tava em pé junto da cama, o rapaz de 4 em cima da cama me dando guloso, e meu irmão de joelhos em cima da cama fudendo a bunda dele. No auge da putaria muito foda gostosa pra caralho, o inusitado bem sutil aconteceu: Geni deu uma leve beliscada no meu mamilo. Eu pensei em devolver aquele beliscão, Geni tinha um peitoral gostoso pra porra, e mamilos avantajados deliciosos, e eu sou fissurado em mamilos. Mas o cara virou o rosto pra cima, ele era conhecido da gente, então eu recuei. Cidade pequena, fiquei com medo dele achar que os irmãos tavam afim um do outro, ele abrir o bico, e se isso se espalhasse ia ser uma tragédia por causa do tabu.
Aí não passou disso. A gente gozou, tomamos banho, continuamos tomando a cerveja que o cara tinha comprado pra gente, e fumando nossa maconha.
Eu nunca esqueci aquele beliscão no bico do meu peito mas deixei pra la. Afinal podeira ser só uma ação do momento pra Geni, coisa sem significado.
Mas a coisa começou andar de leve.
Uma certa vez, na festa da cidade onde morávamos, Geni e eu marcamos pra ir juntos de moto.
Eu havia comprado uma roupa naquela época que me deixou todo no estilo, diferentão. Eu era magrelo, novão, então fiquei todo paloso, na pegada.
De noite me arrumei todo, tomei logo aquele banho de perfume que sempre gostei. Geni também se arrumou, pegou a moto, pulei na garupa e seguimos pra cidade. A caminho pra cidade, ainda na zona rural, em uma parte deserta da estrada, Geni falou:
- Bicho, tu tá tão cheiroso que te chupo todo.
*******************************
(Desculpem não continuar agora até o final. Já passa das 10, tô do lado de fora digitando, a mulher na novela que já tá perto de acabar, e amanhã também pego trabalho cedo na roça).
Abração a todos aí!

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Comentários


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ethiel Comentou em 05/05/2022

Que relato delicioso! Adoro quando a história é contada assim, com detalhes, sensações e sentimentos. Maravilha!

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chaozinho Comentou em 28/03/2022

Filho da ... mãe! Na hora que eu acho que o bicho ia pegar, tu dá uma de oreba da porra, véi.

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olavandre53 Comentou em 19/01/2022

Oba, tá bom pra kralho

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ativorjnegro Comentou em 06/01/2022

Aguardando a continuação. Que tesão.

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camps Comentou em 06/01/2022

Gostei. Votado...

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kzdopass48es Comentou em 06/01/2022

Eu iria amar ser seu amigo e do Geni...dar gostoso pros dois juntos....ser putinha de vocês na roça. Imagino vocês dois serem meus amigos e amantes...Sou casado também e a esposa nada sabe... Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

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dodebahia

Nome do conto:
Como a coisa foi se desenvolvendo com meu irmão mais velho.

Codigo do conto:
192832

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/01/2022

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28

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