MEU VÍCIO EM BEBER PORRA ME TRASFORMOU EM MÃE PUTA DOS MEUS DOIS FILHOS - PARTE 1



Dentro de mim além do caralho do meu meu marido, se escondia uma puta. Uma prisioneira que eu mantinha dentro do buraco do meu cu, escondida no porão do meu corpo desde de muito jovem, desde de que tenho as primeiras lembranças de querer chupar uma rola.
Casei jovem e passei a ter somente o meu falecido marido como homem. Antes dele tive outros machos, só que foram poucos e minha curiosidade e sede de porra no fundo não estava satisfeita. Apesar de querer conhecer outras rolas e o sabor de outros espermas, nunca trai meu marido. Ele me satisfazia com sua grande rola e seu saco que produzia muita porra.
Voltando um pouco mais no tempo lembro que comecei a gosta de beber porra quando muito jovem um tio me início na ordenha de caralho. No ato de tirar caldo cremoso do saco dos machos. Isso é outra história e se quiserem que eu conte essa história é só me dizer.
Logo depois que meu marido faleceu passei por um momento de luto que foi perdendo força fazendo oposto ao meu desejo de porra que só aumentava. Eu sou viciada em porra. Adoro porra de todas as formas. Só de sentir o gosto de porra quentinha na boca minha buceta fica molhada. Isso é um fetiche meu; Beber porra depois de ordenhar um ou mais caralhos de uma vez.
Esse desejo quase descontrolado começou lá com meu tio safado. Passei a amar o sabor viscoso de porra na boca. Quando casei, porque meu marido tinha uma rola grande e gozava muito, isso me satisfazia até certo ponto, e a puta no porão da minha buceta se mantinha sob controle. Meu marido era tarado por gozar na boca e me fazer engolir tudo. E eu como uma boa esposa vagabunda obedecia sem reclamar. Durante todo tempo de casada até sua morte ele me alimentou muito bem com sua porra cremosa e adocicada sendo ele suficiente como meu macho com saco cheio de caldo cremoso para beber. Por isso nunca procurei outros homens enquanto ele estava comigo. Ele era meu macho, meu homem, meu fodedor. E sempre que estava com sede de porra era só beber direto do seu saco grande e cheio de caldo de caralho. Eu era seu depósito de porra, sua puta. A vagabunda que ele tanto amava foder e depositar seu gozo.
Conforme os dias passavam e o sentimento de luto ia perdendo espaço para meu desejo de beber porra eu ficava imaginando que nunca mais ia casar ou encontrar alguém como meu marido. Isso logo não passou de um pensamento bobo, pois tinha dois garotos cheios de testosterona em casa, com os sacos cheios de caldo que poderiam me satisfazer. Melhor, eu que ia satisfazer eles. Meus filhos. Felipe e André.
Um desses dias que estava salivando pra chupar um caralho e beber muita porra eu encontro o meu caçula, Lipe, dormindo no sofá da sala. Ele estava com uma bermuda folgada que dava pra ver o volume por baixo. Eu não aguentava mais, minha sede por caldo de caralho estava me consumindo, já fazia 4 meses que o gosto de porra estava só nos pensamentos e não em minha boca, e me sentei no sofá e olhando o volume tomei coragem e passei a mão de leve por cima. Eu já havia reparado nas olhadelas dele para meu corpo, me fazia de boba e sempre pegava ele me observando com aquela cara de safado que os garotos de sua idade tem. Nessa época eles eram bem mais jovens. Seis anos mais jovens. Só de fazer isso, minha boca e buceta salivaram.
Fiquei passando a mão, acariciando, apertando devagar, massageando com os dedos, quando tomei um susto. Meu filho estava acordado me olhando com cara de tarado. Tirei a mão na hora e ele pegando minha mão e colocando de volta no volume que crescia sob a bermuda disse que sabia do meu fetiche por porra e que me achava gostosa e muito safada e sempre batia punheta ouvindo o pai me foder e imaginando me comendo.
Quando ele disse isso eu apertei seu rola por cima da bermuda com uma mão e com a outra enfiei por baixo da bermuda que era bem larga e pude sentir na mão uma rola grande e já muito dura. Não aguentando mais meu filho abaixa a bermuda e ainda deitado posso ver seu caralho apontado pro teto.
Segurando sua rola eu começo a punheta devagar admirando aquele mastro grosso a escorrer os primeiros indícios do caldo que tanto amo. Sinto um fio de baba escorre pelo canto da boca. Eu precisava chupar aquela rola e meu filho percebendo diz que eu podia chupar a vontade que era seu maior desejo ter minha boca engolindo seu caralho.
Estou num dilema. Punhetando meu filho e desejando mamar aquela rola apetitosa. Estava fazendo algo que até pouco tempo nunca havia passado pela minha cabeça. Olho para meu bebê e sua cara de satisfação pela punheta me ajuda a tomar a decisão que vai satisfazer meu vício. A decisão é a chave para libertar a puta que estava no porão da minha bocetona insaciável.
Sabia que se fizesse uma gulosa para meu filho e bebesse sua porra aquilo não teria volta. Que a vagabunda que até aquele momento estava aprisionada pelas pregas da porta do porão sairiam e dominaria minhas vontades e pensamentos por completo.
Eu seguro o caralho do meu caçula pela base e começo a chupar a cabeça e vou engolindo toda aquela rola grandona. Vou chupando e punhetando enquanto deixo tudo melado de baba. Começo chupando a cabeça e vou até o final engolindo tudo. Tiro e vou chupando o saco enquanto fico punhetando.
Delicioso. Melado de gozo misturado com saliva. E fico saboreando aquele caralho. Meu vício. Sinto o gosto se espelhar por minha boca de puta e no fundo da mente aquela vozinha da puta liberta diz, "Estou livre. Enfim… Livre!"
Em certo momento meu filho muito excitado segura minha cabeça e empurra a rola pra cima até sua rola bater no fundo da minha garganta. Faz isso enquanto diz que eu sou uma puta e que agora ele ia me da porra quando bem entendesse e que ia me foder e me fazer sua puta. Seria a mãe puta dele. Eu disse que seria se ele sempre me desse muita porra pra beber. Ele deu risada e segurando minha cabeça ficou fodendo minha boca com força me fazendo salivar até sair lágrimas dos olhos. Aquilo me deixou molhada de excitação. Adoro ser tratada como puta. Igual uma rameira.
Ele segura minha cabeça com a rola afundada em minha garganta. Tirando a rola, ela saiu toda melada. Lambuzada pela saliva da minha garganta e do meu desejo, está parecendo um pau lambuzado de melaço.
Ele se levanta segurando meu cabelo e dizendo que sabia que gosto de ser tratada como vagabunda e puxa minha blusinha para baixo fazendo meus peitões balançarem livres. "Que peitões gostosos e carnudos você tem mãe. Sempre quis chupar suas tetas e esfregar minha cara no meio delas". Dizendo isso e sem pedir, enchendo as mãos com minhas tetonas e quase engole meus bicos. Abocanha meus peitões com desespero e esfrega o rosto no meio, fica segurando os dois e fica brincando de massagear o rosto com eles.
Meu filho puxa meu cabelo para trás e me dá um beijo molhado de língua. Logo cai de boca chupando com força meus peitos novamente. Os bicos tão duros que chegam a doer. Ele chupa e com a outra mão começa a puxar meu shortinho pra baixo junto com a calcinha e mete a mão na minha bucetona totalmente lambuzada.
Enquanto continua chupando e mamando nos meus peitões, enfia os dedos na minha buceta e fica me fodendo com os dedos. Me entrego. Precisava sentir um macho me tratando assim. Depois tira os dedos e mete na minha boca, sem dó, me fazendo chupar e sentir o gosto da minha boceta melada de desejo, enquanto fica falando que estou tão melada que entraria a rola de um cavalo dentro do meu bucetão.
Me pega pelo cabelo e manda eu sentar no sofá de pernas abertas e vem por cima já apontado a rola e enfiando com tudo sem perder tempo. Eu estava muito molhada, minha boceta não oferece resistência, a rola do meu filho caçula entra de uma vez ficando toda atolada dentro de mim e ele começa a bombar forte. Ele fode com a força, o vigor e o desespero de um garoto.
Fico sentindo sua rola tão grande quanto a do meu falecido esposo me rechear a buceta. Entrando forte e saindo melada. Como é bom sentir uma rola dentro fodendo a gente como se deve. Estou de olhos fechados sentindo um caralho me foder depois de meses.
Ficamos assim por um tempo até que ele diz que vai gozar e eu imploro pra receber toda sua porra na minha boca.
Ele não se faz de rogado e me tratando como a cadela que sou, me puxa pelo cabelo e me coloca de joelho na frente dele. E já puxa minha cabeça de encontro a sua rola melada da minha buceta e enfia com tudo até o saco dentro da minha boca. Sinto sua rola dentro da minha garganta. Ele então segura minha cabeça com as duas mãos e começa a foder minha garganta com aquela rola enorme como se minha boca fosse uma buceta. "Que delícia mãe. Que puta mais gostosa você é. Esse é o melhor dia da minha vida". Eu amo ouvir isso do meu filho e acabo gozando com sua rola na minha boca. Gozo pela boceta com meu filho fodendo minha garganta.
Lipe continua a foder sem parar e com força. Sem se importar com meu orgasmo. Enfiando tudo, garganta adentro. Deixo ele foder minha boca como bem entende. Afinal ele é meu filho e eu como uma boa mãe puta deixo meu filho realizar a fantasia dele porque eu vou receber a deliciosa porra que tanto adora direto na garganta.
Felipe fode sem parar e cada vez mais rápido enquanto me xinga de puta, rapariga, rameira, prostituta, cadela, vaca. Me chama de vagabunda que gosta de chupar rola e beber porra. Segura minha nuca e dá tapas na minha cara sem parar de meter na minha boca igual se mete numa buceta. Até que não aguentando mais começa a gozar. Sinto as maravilhosas golfadas generosas na minha garganta. São muitos jatos que começam a encher e transbordar pelo canto da minha boca. Isso sem tirar a rola da minha boca que tá bem dentro da minha garganta. Meus olhos começam a lacrimejar muito. E ele não tem piedade e continua segurando minha cabeça com o caralho enterrando fundo e me diz para engolir. Aquilo faz minha boceta cuspir outro gozo intenso.
Muito tempo sem beber porra e meu vício me deixa como uma criança gulosa que amando comer bolo se lambuza descontroladamente.
Eu olho pra ele com cara de puta e gesticulo para tirar a rola porque não vou conseguir beber toda sua deliciosa porra com uma rola tão grande cravada na boca. Ele tira a rola e tento segurar com os lábios a maior quantidade de porra que consigo enquanto com as mãos faço concha para segurar o caldo porque já ta escorrendo pelos cantos da boca . Ele puxa meu cabelo e me manda engolir tudo e eu como puta, viciada e mãe vagabunda obedeço e engulo toda porra que consigo. Levando com as mãos o caldo que escorreu de volta a boca e finalmente depois de vários meses posso saciar minha sede por porra. Minha alegria é ainda maior porque a porra do meu filho é tão gostosa quando a do meu falecido marido.
Meu bebê se joga sentado no sofá. Parece um pouco cansado por duas gozadas seguidas, embora a rola ainda esteja meio dura. Eu continuo onde estou ainda lambendo os dedos. Como é bom beber porra!
Enquanto estou saboreando o caldo do saco do Lipe a campainha toca...
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Comentários


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penildo Comentou em 29/08/2022

Que conto gostoso, adoraria comer essa puta sadada

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katrina85 Comentou em 11/07/2022

Eu gosto muito de ler seus contos

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carreteiro 1498 Comentou em 29/06/2022

ALEM DE GISTOSA, CORPO DELICIOSO ADORA MAMAR CACETE E BEBER O LEITE, QUE TESÃO, A PUNHETA É PRA VC SUA SAFADINHA, CHUPA ROLA, TESUDA, CONTA PRA NÓS DO SEU TIO, PUTINHA DELICIOSA 😋

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785612 Comentou em 03/06/2022

Foi uma gozada e tanta em,

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b1gbig Comentou em 28/02/2022

Esperando a parte dois

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casado45ribpreto Comentou em 21/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!

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robtsp Comentou em 07/01/2022

Eu sei o que significa isso. Também sou viciado em beber porra. Eu amo o sabor!

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rafaelab Comentou em 07/01/2022

Delícia de conto

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sauron Comentou em 07/01/2022

Hmm caçula teve sorte grd, adoro encher a boquinha de uma puta mamadora como essa. Curioso pra saber como começou essa fome, com o tio, espero por esse conto.

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casa5162 Comentou em 06/01/2022

Delicia votado conte mais

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brenda-traveco Comentou em 06/01/2022

Eu também adoro beber leitinho quente. Adorei o conto e as fotos. Uma bela mulher.

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novinho345y Comentou em 06/01/2022

É muito vagabunda msm , nossa como eu queria meter muito nesse rabo e encher esse rabo de porra

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indiopauzudo Comentou em 06/01/2022

Vc nunca será livre, sempre será a puta bebedora de porra de alguém,putinha igual a vc não pode ficar sem dono, ótimo conto votadissimo

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kinhokiko Comentou em 06/01/2022

Kideliciaaaaaa adoroooo a mãe Putona do filho 😘😋

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medeiros61 Comentou em 06/01/2022

Conto maravilhoso, muito excitante e até sensual, Votadissimo e lindas as fotos, muito gostosa e merece ser sempre muito bem fodida.

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dom william Comentou em 06/01/2022

Vagabunda boqueteira...me fez gozar forte na punheta sua puta rameira Conto votado!

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conectlovers Comentou em 06/01/2022

maravilhoso

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newlover Comentou em 06/01/2022

Você é muito puta..

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pedrovasconcelos Comentou em 06/01/2022

Gosto de putas assim Votei

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maurosiq Comentou em 06/01/2022

Delicia

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casadosp2 Comentou em 06/01/2022

Delícia de conto, a melhor parte foi: "Estou livre!!", muito bom isso.

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japinhanerd Comentou em 06/01/2022

OI amiga, que dleicia, parabens que aceitar a putinha que voce é, aporta que seus filhos tambem estão bem contentes com isso.

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germano Comentou em 06/01/2022

bonita e rabuda

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jhuann Comentou em 06/01/2022

Amei tive a experiência de transar com a minha mãe fui dormir na casa dela e ela mora em uma kit net então divimos a cama acordei de madrugada vi sua buceta toda de fora sem calcinha não aguentei e comecei a chupar

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lucasemarcia Comentou em 06/01/2022

Loucura excitante! Votadíssimo




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184021 - SOU O DEPÓSITO DE PORRA DE TODOS: FILHOS, AMIGOS, CONHECIDOS E DESCONHECIDOS - Categoria: Incesto - Votos: 179

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Nome do conto:
MEU VÍCIO EM BEBER PORRA ME TRASFORMOU EM MÃE PUTA DOS MEUS DOIS FILHOS - PARTE 1

Codigo do conto:
192873

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/01/2022

Quant.de Votos:
99

Quant.de Fotos:
3