O ciúme do meu marido fez do meu filho meu amante (parte 2)

Após contar ao Matheus que iríamos começar na academia, sai de casa para procurar uma que atende-se a vontade do meu marido. Não foi difícil encontrar, as mais exclusivas (e caras) eram as mais discretas. Liguei para o meu marido e ele consentiu que eu nos matriculasse em uma bela academia em uma chácara, cercada pela natureza, que ficava a cerca de 1h da nossa casa.
Voltando para casa fui logo conversar com o Matheus, que estava como de costume jogando vídeo game.

- Filhote, mamãe fez nossa matrícula na academia (eu disse entrando no quarto)
- Não sei pra que, eu disse que não vou mãe. (ele respondeu parecendo chateado)
- O que está acontecendo filho? Por que essa resistência toda? (Me sentei ao seu lado).
Ele fez silêncio por alguns minutos, como se tivesse algo entalado para dizer, então algumas lágrimas rolaram pelo seu rosto.
- Poxa mãe, já é difícil na escola, eu não quero ir pra mais um lugar onde vão rir de mim, eu não sei fazer nenhum exercício.
- Bebê, não fica assim (abracei ele) Eu vou estar com você, e vai ser bom para nós. Nós nunca mais vamos precisar nos sentir mal com nosso corpo.
- A senhora não pode só ir e me deixar aqui?
- Você conhece seu pai querido, sem você eu não vou poder fazer a academia sem que ele tenha um ataque de ciúmes toda noite. Por favor, vamos comigo. Vamos tentar o primeiro mês, se você não se sentir bem paramos, pode ser?
Ele enxugou os olhos.
- Tá, se a senhora promete que podemos parar se eu não gostar, tudo bem. Mas vou querer um jogo novo pra compensar, e não conta pro papai que eu chorei.
- Tudo que você quiser filhote! (Dei um beijo na sua cabeça e sai).

No dia seguinte, logo apos meu marido sair para trabalhar, fomos juntos comprar algumas roupas. Escolhi algumas calças legging discretas, dois pares de tênis bem confortáveis e algumas blusas folgadas que cobriam meu bumbum. Peguei também alguns tops, mas nunca imaginaria usá-los sem a blusa. Meu filho pegou algumas bermudas, tênis e camisetas. Paguei as compras e levei ele até a academia onde fizemos alguns testes antes da primeira aula.

O professor da academia montou uma série de exercícios para cada um de nós, combinando muitos exercícios aeróbicos com alguns de musculação. Confesso que fazia tanto tempo que não me exercitava que depois de 20 minutos na esteira eu já estava quase desistindo, mas para minha surpresa Matheus estava adorando a academia. Malhamos por cerca de uma hora e meia e fomos para casa, no carro quis bater papo sobre o que ele tinha achado.

- E aí filho, o que achou?
- Nossa mãe, pra falar a verdade eu adorei.
- Sério? Que bom querido
- Sério! Ninguém ficou me olhando nem rindo, as pessoas só estavam cuidando da própria vida. (Ele tinha um grande sorriso no rosto).
- Qual exercício voce mais gostou querido?
- Aquela cadeira para malhar os braços, me senti um maromba kkkk(disse rindo).

Continuamos conversando e dois dias depois fomos novamente para a academia. Eu estava feliz que ele estava gostando e reparei mais nele fazendo os exercícios, então percebi o verdadeiro motivo dele ter gostado de fazer o exercício já cadeira. Em frente a ela ficava um exercício de agachamento com barras, distante mas a visão era clara, e ele podia olhar as meninas empinando o bumbum enquanto fazia seu exercício. Achei engraçado, nunca pensei no meu filhote olhando para as mulheres, mas ficou claro que ele estava crescendo.

A academia passou a fazer parte da nossa rotina, durante meses nós fomos avançando nos exercícios, melhorando nossa alimentação e nos tornando cada vez mais próximos. Depois dos primeiros 7 meses, passamos a fazer a academia diariamente, descansando apenas aos domingos, e isso aumentou ainda mais nossa proximidade. Meu filho e eu vivíamos uma amizade de verdade, enquanto definiamos cada vez mais nossos corpos. Era comum brincarmos um com o outro, fazer piadas, estávamos sempre aos risos. Meu marido, por sua vez, estava bastante satisfeito. Eu havia me tornado um mulherão, e ele tinha o Matheus como meu guarda costas, assim mesmo com ciúmes ele ficava satisfeito.

- Hoje podíamos ir fazer alguma coisa depois da academia não é? (Me disse o Matheus quando estávamos indo nos exercitar, nessa época ele estava com 16 anos)
- O que você quer fazer?
- Pensei em ir no shopping bater perna, talvez ir no cinema, não sei.
- Você sabe que seu pai não gosta que eu faça isso sem ele bebe.
- Ué, mas você vai estar comigo, acho que ele não ia ligar.
- Melhor não arriscar, ele está de bom humor os últimos meses, não quero arriscar isso.
- Ele já liberou mãe (me mostrou o celular) disse pra nos divertimos e não demorarmos.
- Não brinca, sério? (Olhei incrédula o whatsapp do meu filho). Bom, então tudo bem, a gente sai e vai pra lá.

Fizemos nossos exercícios normalmente, a essa altura ambos aguentavamos muito mais tranquilamente a série que fazíamos. Eu mudaria a minha na semana seguinte. Malhamos bastante e saímos da academia, no carro continuamos nossa conversa.

- Melhor irmos em casa botar uma roupa menos suada né? (Perguntei)
- Pode ser, é bom que tomo um banho de verdade

Fomos até em casa e nos trocamos, tomamos um banho, para irmos ao shopping. Foi muito divertido, comemos na praça de alimentação (cuidando para não ser nada exagerado) fomos ao cinema e compramos algumas roupas. A noite contei ao meu marido o que fizemos e ele pareceu não se incomodar, a partir desse dia virou rotina, pelo menos dias vezes na semana saíamos da academia e íamos nos divertir em algum lugar. Matheus estava me fazendo viver a juventude que eu não havia vivido como dona de casa.

Na semana seguinte aconteceu pela primeira vez algo realmente diferente. Eu mudei minha série de exercícios e entre eles, eu tive de fazer uma série de agachamentos com pesos. Não era a primeira vez naqueles meses que eu fazia isso, mas puder perceber que na série do Matheus, ele estava exercitando naquela mesma cadeira enquanto eu fazia isso. Isso sim era novo, eu sabia que ele olhava as meninas enquanto fazia esse exercício, e pela primeira vez eu estaria bem na frente dele.

Com certo nervosismo comecei minha série, as primeiras abaixadas foram constrangedoras, fiquei imaginando ele tentando não olhar minha bunda enquanto eu fazia, mas um pensamento estranho me veio: e se ele não estivesse tentando não olhar? Com o passar dos exercícios, esse pensamento estranhamente me excitou, me excitou de verdade e involuntariamente, as abaixadas envergonhadas se tornaram desinibidas, eu empinava ousadamente minha bunda imaginando ele olhando, nem pensava no motivo disso, mas era gostoso pensar que estava me exibindo para o Matheus. Terminei a série e pudia sentir meus mamilos furando o top por baixo da minha camisa, olhei para ele e o peguei olhando vidrado para mim, por um segundo olhei com desejo para ele, depois a vergonha bateu com força e dei um sorriso tímido antes de seguir para os próximos exercícios.

Os meses seguiram e esses eventos na academia foram se tornando mais comuns, eu não sabia o motivo mas passei a buscar ele com o olhar pela academia, ficava ansiosa pelos nossos momentos sozinhos no carro ou no shopping, e constantemente o via olhando para mim pela casa. Tudo só se normalizava na presença de Vinícius, onde agiamos sem olhares inoportunos.

Nessa época nós saíamos muito juntos, não só para academia e shopping, mas quase tudo que resolviamos fora de casa, levávamos um ao outro como companhia. Foi nesse período que meu marido, depois de anos trabalhando numa mesma forma, resolveu usar suas economias para abrir a própria empresa e engenharia. Eu o apoiei, é claro, mas a vida de empresário é diferente da de funcionário, com nome reconhecido, ele precisou fazer uma viagem para a Europa onde teria uma série de reuniões com antigos clientes que buscava trazer para a nova empresa.

Logo no terceiro dia após sua viagem, Matheus me convidou para ir a uma balada.

- Mãe, o que acha da gente sair pra dançar hoje a noite? Tem uma balada aqui perto que eu queria conhecer (confesso que fiquei feliz com a auto estima do meu filho, anos antes era impossível pensar nele fazendo algo assim)
- Balada? Quer que eu fique sem marido filho? Você sabe como seu pai é.
- O que que tem mãe, você vai estar comigo, e além disso... (Ele fez um silêncio e deu um sorrisinho maroto)
- Além disso o que?
- Além disso o papai vai ficar fora o resto do mês, ele nem precisa saber!
- Aí filho, isso é coisa que se fale pra sua mãe? Pra eu mentir pro teu pai.
- Mentir não, só não precisa contar ué. Vai, tô doido pra ir dançar e queria ir com você, nunca te vi dançando.
- Tá, vou pensar no teu caso.

Eu estava me fazendo de difícil, mas desde o início da conversa eu estava animada com a ideia de ir dançar, desde jovem tinha essa vontade e nunca consegui realizar.

Quando foram umas 21 horas liguei para meu marido e dei boa noite para ele, disse que estava indo dormir, mas eu não estava com meu pijama, estava usando uma calça branca colada, uma blusa preta, brincos, pulseiras e salto fino, e um colar bonito que destacava meu decote. Estava perfumada, de maquiagem feita, e após mentir pela primeira vez para meu marido, encontrei meu filho na sala, onde me esperava arrumado.

Dançamos a noite toda, pela primeira vez senti suas mãos, ainda que respeitosamente, sobre meu corpo. Senti um desejo alucinante pelo Matheus e descobri que não teria jeito, aquele mês sozinhos mudaria totalmente nossas vidas.

(Continua na parte 3)