Sem Culpa



Conto dedicado especialmente para elas! Espero que se deliciem!

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Muitas vezes não sabemos ao certo como sentir o que realmente queremos. Isso adquirimos através do autoconhecimento. A sociedade com seus "padrões ideais" e cultura pobre, cegam-nos, nos oprimem para vivermos de acordo com o que é imposto. O conhecimento é a luz que clareia a escuridão.

Andreza era uma dessas pessoas que vivia à mercê apenas naquele mundinho. Com seus dezenove anos sentia a necessidade de conhecer mais de si mesma. Seus desejos eram cada vez maiores. Sempre ouvia se era certo ou errado — mais errado do que certo. Contudo era o único caminho para se descobrir, para se libertar, para conhecer melhor a si própria e experimentar mais e mais do que todo ser humano almeja: prazer!

Certa manhã, a jovem acordou com um sobressalto. Estava sonhando. Fechou novamente os olhos tentando entender o que havia acontecido. Jogou o cobertor para o lado por conta de seu corpo estar quente; não por causa da temperatura ambiente, mas sim pelo sonho que a fizera despertar abruptamente. Sorriu relembrando o beijo ardente que lhe pareceu tão real. Instintivamente tocou seus lábios com as pontas dos dedos, o que lhe causou uma deliciosa sensação que se espalhou por todo seu corpo, como uma corrente elétrica, até chegar entre suas pernas.

Abriu os olhos rapidamente com medo de alguém ter visto; ninguém. Uma pontada de culpa a cutucou. Em seguida, um pensamento surgiu: "Por que sentir culpa de um sentimento que é para vivenciarmos?" E com essa reflexão decidiu que se conheceria mais sem que a culpa a amedrontasse.

Aproveitando que ainda estava sozinha no quarto acariciou novamente seus lábios querendo sentir novamente aquela sensação, e em seguida, ainda com receio, seu seio. Mesmo tendo o tecido da blusinha entre as peles, a sensação foi tão gostosa que arfou em um longo suspiro. Apertou um pouco fazendo seu corpo estremecer e sua intimidade pulsar levemente; intimidade esta que ela sentia úmida. Quase deixou escapar um gemido quando a palma da mão roçou levemente o mamilo entumescido. Acariciou novamente notando que estava durinho começando a marcar o tecido da blusa. Passou a outra mão no outro para experimentar novamente, contudo o efeito foi mais intenso e prazeroso que o primeiro que a fez apertar as coxas no intuito de abrandar o calor alucinante entre elas.

O instinto a fez levar uma de suas mãos entre suas pernas cobrindo sua intimidade. Gostoso. Aos poucos começou a acariciar com a mão toda, ainda por cima da roupa. Ela sentia o quanto aquela parte do seu corpo estava quente e isso lhe causava mais sensações. Afastou um pouco as pernas para apreciar melhor o carinho com que ela mesma se presenteava. Era incrível como o que estava descobrindo — se descobrindo — era muito bom. Ela não podia comparar aquele momento a nada, pois nada que já havia experimentado até então era tão gostoso.

Com a mão toda sobre seu sexo, lembrou de uma passagem de um livro que lera onde o mocinho acariciava a intimidade da mocinha ao mesmo tempo que o seio. Levou a mão até o seio e sincronizou os movimentos. Massageava devagar a parte de cima e alisava a de baixo deixando seu corpo cada vez mais quente,

Sem perceber intensificou as carícias dando-lhe cada vez mais prazer. Ela sabia que precisava de mais. Mudou de um seio para o outro. A sensação cresceu em seu ventre acelerando seu coração e sua respiração. Foi aumentando como se seu ventre, sua intimidade fossem explodir. Parecia que não tinha mais controle sobre si mesma; seu corpo se encolheu involuntariamente e em seguida se esticou estremecendo enquanto uma onda crescente irrompeu de sua intimidade e se espalhou por cada célula de seu corpo, deixando sua visão turva como se visse milhões, bilhões de estrelas.

Após alguns segundos começou a voltar a si; era como se sua alma tivesse saído de seu corpo. O corpo ainda trêmulo, se concentrou em sua respiração para recuperar seu fôlego. Abriu os olhos e só então percebeu que ainda estava em seu quarto, em sua cama. Sentia-se como se tivesse em outro mundo. Lentamente tirou a mão entre suas pernas.

— Nossa! — Sussurrou e sorriu feliz.

Queria sentir mais daquele torpor alucinante e prazeroso, porém ouviu vozes próximas à porta do seu quarto e sabia também que teria que levantar.

Levantou-se sentindo o corpo leve como uma pluma, pegou um vestido e se dirigiu para o banheiro. Fitou seus olhos que brilhavam intensamente e sorriu. antes de tirar sua roupa uma voz segredou em seus pensamentos:

"Vamos nos conhecer ainda mais!"

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Comentários


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morennoautor Comentou em 17/01/2022

Muito obrigado casalbisexpa !!! Em breve mais!!

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casalbisexpa Comentou em 17/01/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sem Culpa

Codigo do conto:
193626

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
17/01/2022

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