Segunda vez no motel



    Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
    Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
    Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e um pouquinho acima do peso (efeitos da pandemia rsrs).

Vamos lá...

    Já faziam algumas semanas desde o nosso último encontro. Nossas conversas diárias tem sido sempre recheadas por muito tesão, muitas fantasias e desejos. É uma pura sacanagem, no melhor sentindo é claro. E isso só vem aumentando a cada dia a minha vontade de estar com ele cada vez mais.
    Marcamos para o último sábado, de nos vermos e irmos direto para aquele mesmo motel. Não escondemos as nossas vontades e desejos. Estávamos muito ansiosos para podermos finalmente sermos um do outro novamente e saciar as nossas vontades e o nosso tesão.
    Finalmente o dia chegou. E a urgência de chegar logo ao nosso destino se fazia presente a cada segundo que se passava. Tamanha era a nossa pressa. Ao nos encontrarmos montamos naquela moto e em questão de segundos estavamos na porta do motel. Ele saiu praticamente voando com aquela moto.
    Ele pediu um quarto e arrancou com a moto. E assim logo estávamos lá dentro. Ao fechar a porta do quarto ele me deu um abraço tão forte e tão apertado, tão aconchegante. Foi tão gostoso, e o cheiro dele, nossa o cheiro dele não sai da minha cabeça em nenhum momento. Assim como o seu sabor.
    Eu já sentia ele no ponto só naquele abraço cheio de mãos, apertões e cheio de pegadas firmes. E me puxando para a cama lentamente ele tirou sua camisa e bermuda, permanecendo apenas com aquela cueca mega estufada. Me deitou naquela cama enorme e tirou o meu shorts, e tamanha foi a sua surpresa ao se deparar comigo usando por baixo daquele shorts, nada mais nada menos do que uma micro calcinha fio dental de rendinhas. Algo que eu descobri que era uma das fantasias dele e que eu quis realizar e experimentar.
    Não sei o que se passou em sua cabeça naquele momento. Mas percebi que ele gostou, e muito. Logo a calcinha que já estava toda enfiadinha foi puxada, de modo que entrou mais ainda. As bandas do meu bumbum começaram a ser estapeadas. Eram tapas de puro tesão, e ele alternava entre alisar, beliscar e massagear o meu bumbum. Ele abria as duas bandas do meu bumbum e olhava aquele fiozinho marcando a abertura do meu cuzinho e dizia o quanto aquilo era delicioso.
    Logo aquela calcinha foi puxada até a altura dos meus joelhos, fui posicionado meio curvado, quase de quatro. As bandas do meu bumbum mais uma vez foram separadas e logo eu senti um toque de leve meio gelado. Ele havia calçado uma luva de silicone e estava com os dedos besuntados por um lubrificante que estava sendo passado e introduzido no meu cuzinho.
    Começou com um dedo entrando de leve. Aos poucos mais um dedo foi abrindo caminho, mas esse já foi mais afoito e logo três dedos eram introduzidos no meu cuzinho. Em movimentos de vai e vem e giratórios. Ele alternava constantemente entre a quantidade de dedos e os movimentos. E eu gemia feito uma loba no cio. Estava prestes a gozar, mas ainda não queria.
    Após essa tortura deliciosa ele veio na minha direção e puxou pelo elástico de sua cueca aquela maravilha suculenta (Que deixou eu chamar carinhosamente de moranguinho).
    Pegou o meu cabelo e já foi enfiando todo na minha boca, até que eu me engasgasse. E introduzia os 3 dedos no meu cuzinho o alargando ainda mais.
    Agilmente fui puxando sua cueca para retirá la e pude me deliciar ainda mais com aquele mega cacete que ele me deu. Nossa como eu chupei, lambi, mordi e utilizei umas técnicas especiais que ele pelo visto estava adorando. A todo momento eu sentia o pau dele latejando e pulsando na minha boca. E em poucos minutos o aviso de que o meu prêmio viria a qualquer momento.
    O safado segurou a minha cabeça e me fez engolir cada gotinha do seu néctar do amor. Mas eu não engoli antes de saborear um pouquinho. E ainda fiz questão de deixar bem limpinho e pronto para a próxima.
    Após isso ele deitou na cama e me puxou, de modo que eu fiquei deitado em sua barriguinha. E ele alisava os meus cabelos, minhas orelhas e a minha face. Eu conseguia sentir e ouvir o coração dele batendo lento e rapidamente. E safado como eu sou já estava com uma mão apertando o seu mamilo e a outra o punhetando levemente.
    Uns minutos depois ele ainda estava alisando os meus cabelos e eu virei meu rosto em direção ao seu pauzão e fui dando lambidinhas até o abocanhar por inteiro.
Ele ainda estava molinho e coube inteirinho na minha boca, porque enrijecido não entra todo, é muito grande e grosso. Do jeitinho que eu amo.
    Fiz como numa respiração boca a boca, porém fazia no pau dele e aos poucos ele começou a reagir e eu dei mais uma boa caprichada nele, que logo ficou em ponto de bala. Nem sei quantos tapas eu tomei nesse momento. Ele estava vibrando de tesão. Eram hora no meu rosto, hora no meu bumbum.
    Logo ele se levantou e ficou parado na lateral da cama. Cravou as mãos nos meus cabelos e começou a fuder a minha boca. Eu mal conseguia respirar e já recebia mais uma surra de pauladas. E babava muito deixando ele cada vez mais lambuzado.
    D: Abre essa camisinha vai seu safado.
    D: Tá gostando de mamar, tá?
    Eu: Tô sim. Tá uma delícia.
    D: Safado.
    D: Vem. Vem pra ponta da cama e fica de quatro vai.
    Ele vestiu a camisinha e besuntou o pau com mais lubrificante e pôs um pouco mais no meu cuzinho. Apontou o pau, deu umas leves esfregadas, forçou, tirou e forçou novamente.
    Nessa investida eu senti um pouco de desconforto e acabei desequilibrando e caindo na cama.
    Muito paciente ele veio até mim, tirou a camisinha e me pôs para mamar mais um pouquinho, enquanto com seus dedos ele abria caminho mais uma vez.
    Vestiu outra camisinha me pondo de bandinha naquela enorme cama e montando em mim, como se eu fosse sua égua, ele cravou fundo aquele cacetão no meu cuzinho.
    Foi uma dor que me arrepiou por inteiro.
Me fez gemer feito uma vadia descontrolada. Ele segurou a minha cintura para impedir que eu me movesse e começou a socar com muita força. Segurava e puxava o meu cabelo com a outra mão, hora me levantando e hora me prensando contra o colchão. E suas bombadas não paravam, cada vez mais os meus gemidos saiam descontrolados. E quando eu tentei erguer meu corpo, tentando ficar numa posição mais confortável, ele segurou o meu braço contra as minhas costas. Poucos segundos depois ele pegou meu outro braço e prendeu os dois com as suas mãos. E ali eu me encontrava. Totalmente submisso a ele e as suas vontades. Imobilizado, refém dos seus carinhos, escravo do teu belo prazer.
    Ele juntou as minhas pernas as imprensando e as prendendo com as suas pernas. Isso fazia com que o meu cuzinho ficasse um pouco mais apertado e ele
se aproveitou disso para bombar mais um pouco. Eu sentia o seu suor pingando sobre o meu corpo.
    Sentia a fome que ele estava do meu cuzinho. Ele me puxou me deixando de quatro e ainda sobre mim ele continuava bombando e distribuindo tapas pelo meu corpo. Eu já havia gozado e melado boa parte da cama sem nem perceber e ele continuava lá firme e forte.
Meu cuzinho já estava começando a arder novamente, quando numa socada mais bruta ele deu a segunda gozada daquela manhã. Ele arrancou a camisinha e a jogou para o lado e eu fui em sua direção engatinhando na cama.
    Deixei ele se deitar e fui mais uma vez deixar aquele pauzão bem limpinho.
Chupei e lambi tanto que o resultado dessa vez foi de imediato e pauzão continuava duro e acordado, porém estava mais sensível depois de duas gosadas quase que seguidas e de uma boa sessão de pirocadas no meu cuzinho. Que naquele momento já não era mais "inho" era "ão".
    Decidimos deixar para aproveitar mais outro dia. Passamos muito tempo naquele motel e hora estava passando tão rápido que nós não havíamos nem percebido. Tomamos um banho e ele me deixou bem perto de casa e seguiu o seu caminho.
    E por mais que eu tente é inevitável vir aqui dividir esse momento com vocês e não ficar excitado. Até para escrever está sendo assim, meu pau fica duro e mela muito. Rsrsrs. Sem contar na minha ansiedade para poder ficar com ele novamente. E ser a menininha dele.


    E foi isso o que aconteceu. E eu não vejo a hora de estar com ele novo e fazer essas e outras coisas a mais com ele.


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Ficha do conto

Foto Perfil avante
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Nome do conto:
Segunda vez no motel

Codigo do conto:
193678

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/01/2022

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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