O colega marrento da firma



O hetero marrento da metalúrgica

Iai, pessoal. Mais um caso real que rolou comigo. A narração pode ser meio arrastada mas é pq é tudo verdade, então pode ser que não fique tão bom quanto outros contos por aí.
Quando fiz 18 anos, arrumei um trampo numa metalúrgica que fazia cilindros de gás.
Tinha uma linha de produção grande e muitos homens de todos os tipos trabalhando lá.
Eu tava em negação na época e queria "deixar de ser" homossexual, sempre fui discreto então passava.
Eu fiz amizade com todos e aí as brincadeiras "héteras" começaram.
Um fazendo voz de bicha daqui, o outro pegando no pau dos amigos dali, a brotheragem normal que acontece quando tem só homem junto trabalhando o dia todo.
Nisso eu fui me soltando, participava das brincadeiras e adora quando eu conseguia ficar coladinho nos caras.
Tinha um cara chamado Adriano (nome fake) que trabalhava na mesma linha de produção só que um pouco mais pra frente, isso não impedia que de vez em quando ele aparecesse onde eu tava pra bater papo.
Eu sentia um tesão forte no jeito marrento dele, sempre falando com gíria, sorriso de canto, os olhos apertados. Ainda vivia levantando a camisa porque tava com calor e mostra a barriga de chopp com os pentelhos e os pelos que iam do pau até mais pra cima do umbigo.
Falava sempre de moto e de jiu-jitsu que praticava de vez em quando. Além é claro de falar de mulher.
Ele sempre zoava um gay assumido mais afeminado, colega nosso que trabalhava perto dele.
Fomos nos aproximando e eu fui tentando achar uma brecha pra rolar alguma coisa. Fui algumas vezes na casa dele final de semana jogar videogame, mas não rolava nada, sempre tinha gente na casa dele.
Comecei a brincar com ele. Chegava abraçando o pescoço dele e apertava, mas sempre de um jeito discreto já que a gente tava no meio do pessoal. E ele sempre retribuía quando me pegava de surpresa.
Um dia ele veio por trás de mim, encaixou uma chave no meu pescoço e segurou, não a ponto de me sufocar mas me deixou preso. Eu sentia a barriga de choop encaixar nas minhas costas e o volume do pau dele apertado roçando na minha bunda. Meu pau subiu na hora, tive que disfarçar e reclamei fazendo ele me soltar. Tinha que manter a pose pros cara da firma mas a vontade de pegar naquele pau e fazer ele me comer ali mesmo era grande.
Nessa hora ele virou e caminhou sentido ao banheiro, e eu fui atrás. Chegamos lá tava vazio, não tinha ninguém e eu ainda tava com o pau durasso.
Então peguei ele por trás e encaixei meu pau duro na bunda dele, segurei ele com tanta força que tirei ele do chão. E quando soltei ele só olhou pra trás deu um riso safado e debochando falou:
_Hehe... Coitado
Modéstia parte, meu pau grande, será que o dele é maior, por isso ele tá tirando? Pensei.
Mas ali não dava pra tentar mais nada e saímos, terminamos o turno e todo mundo foi pra casa.
O problema é que no dia seguinte, depois do que rolou no banheiro, ele passou a me ignorar totalmente.
A ponto de eu chegar na firma e dar bom dia, todo mundo responder e ele não. Me sentia mal pra caralho e tentei falar com ele várias vezes sem sucesso.
Quando eu ia até ele, ele se virava e saia de perto ou se não conseguia sair por causa do trampo, ficava calado e não me respondia.
Eu gostava daquele filho da puta, gostava pra caralho.
Pra minha sorte, um tempo depois colocaram eu e ele lá fora, lavando cilindro velho. Tinha uma máquina que fazia todo o trabalho, a gente só prescisava repor e tirar as peças.
Tava só eu e ele lá, umas 4 horas da tarde, quase no fim do turno. Tava um dia nublado, meio escuro. Perfeito pra eu tentar mais alguma coisa.
Cheguei perto e tentei conversar:
_Iai, o que rolou? Foi por causa daquele dia no banheiro que vc tá de mal comigo?
_Não. Tem nada a ver.
_E por que você tá me ignorando então?
Ele ficou em silêncio.
_Eu gosto de você, carai. Não vou contar nada pra ninguém. A gente nem faz mais nada não, só quero voltar a ser teu amigo.
Ele continuou em silêncio.
Estávamos de lado conversando, apoiados na máquina.
Coloquei a mão no ombro dele e ele não reagiu.
Então cheguei mais perto e passei a mão por trás segurando a cintura dele, e ele mais uma vez não reagiu.
Eu já tava de pau duro e além do tesão eu tava apaixonado naquele filho da puta
Tomei coragem e peguei no pau dele, tava meia bomba mas era volumoso. Ele não reclamou mas não olhava na minha cara.
O pau dele foi ficando duro.
_Tira aí pra eu ver. Falei
Ele me olhou com aquele sorriso de macho safado:
_Só pra vc ver?
Olhei em volta e não tinha ninguém a vista.
Respondi a pergunta com uma risadinha e o pau dele saltou pra fora da calça.
A tira da cueca box branca segurava o saco volumoso dele enquanto o pau ereto apontava pra mim.
Agachei e senti aquele cheio de suor, fuligem e urina. Coloquei todo na boca de uma vez. Esperei tanto por aquilo que não fiz cerimônia, chupei com vontade. A cabeça rosa deslizava na minha garganta, eu tinha que me esforçar pra conseguir abrir bem a boca e engolir todo o volume da grossura do pau do Adriano.
Acelerei o boquete e ele começou a gemer gostoso. Um gemido rouco, de macho com tesão. Passou a mão no meu queixo e a outra na minha testa, e virou meu rosto pra cima pra olhar pra mim enquanto o cacete dele tirava água dos meus olhos.
Safado, rindo enquanto fodia minha boca.
Ele mexia a cintura e empurrava fundo, me fazendo engasgar. Ao mesmo tempo sempre olhando em volta pra ver se não chegava ninguém, o medo dava mais tesão e ele gozou logo.
Meteu rápido e firme na minha garganta:
_Engole! Engole minha porra!
Senti os jatos quentes descendo direto, o pau dele tava tão enfiado na minha garganta que eu não consegui nem segurar na boca, só desceu direto. Me senti uma cadelinha enxertada.
Ele tirou pra fora e eu limpei tudo, senti o gosto amargo da porra dele e aproveitei pra dar uma lambida no saco e na barriga.
Ele segurava a camisa enquanto me olhava terminar o serviço e então nos ajeitamos.
_Goatou? Hehe.
Olhei pra aquela cara de safado rindo depois de ter gozado na minha boca. Que delícia. Realização do caralho.
_Gostei de mais. Vamo fazer de novo outro dia? Perguntei.
_Se você ainda morasse sozinho eu ia lá hoje. Respondeu.
Infelizmente eu tinha ido dividir aluguem na casa de um amigo e sempre tinha a tia dele lá, então não ia rolar.
Fiquei feliz com a resposta e já tava aguardando a próxima. Quando cheguei em casa bati uma ainda sentindo o gosto da pica dele.
Depois disso a gente sempre se pegava. Inclusive comi ele várias vezes, uma delas na casa dele enquanto o pai dele tava na sala. Foi uma delícia.
Mas isso quem sabe eu conto depois.
Depois de uns 2 a mãe dele infelizmente faleceu e acho que virou alguma chave na cabeça dele. Ele me dispensou e um tempo depois começou a namorar uma mulher que morava na rua dele.
Eu me mudei e nunca mais nos falamos.
É isso galera, não foi o melhor conto do mundo, mas pelo menos é tudo verdade. Até a próxima.


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Comentários


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mineiroversatil Comentou em 20/01/2022

Eu gostei e votei, mas queria mais detalhes da foda rsrs.

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rafanegao Comentou em 20/01/2022

Eu Gostei.

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sergiohenrique Comentou em 19/01/2022

Foi um ótimo conto ! Só quem já teve essas paixonites por hetero que sabe. Tive um colega de trabalho que vivia me agarrando. Era doido por aquele cara, mas nunca avancei, esperava sua iniciativa, e não veio. Anos depois foi desabafar comigo por seu filho ser gay.

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ativorjnegro Comentou em 19/01/2022

Que delícia de conto.

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olavandre53 Comentou em 19/01/2022

Bom pra caramba, mas conte como foi a foda. Bjs

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bezerrorjzo Comentou em 19/01/2022

Tesão conto sortudo vc.

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oldjard Comentou em 19/01/2022

Muito bom o conto ! VOTADO !!!

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raphael6 Comentou em 19/01/2022

Parabéns cara, ótimo relato. Conta mais dessa paixão pelo marrento. Tem alguma foto dele ou parecido?,

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arthurlenhador Comentou em 18/01/2022

cheiro e gosto de pau sujo é muito bom! tu deve chupar muito gostoso




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Ficha do conto

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barbudo30a

Nome do conto:
O colega marrento da firma

Codigo do conto:
193714

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/01/2022

Quant.de Votos:
43

Quant.de Fotos:
0