Segundo encontro - Retribuindo oral inesquecível

Depois do primeiro encontro, eu e Taty continuamos nos provocando e ela sempre relembrava a chupada que dei nela. E eu não esquecia aquela bucetinha lisinha, parecendo um veludo, húmida, suculenta!
Depois de alguns dias resolvemos nos encontrar novamente. Escolhemos a mesma cafeteria. Cheguei cedo, cheio de tesão. Louco para "degustar" novamente aquele mel maravilhoso.
Quando ela entrou, meu coração disparou e meu pau pulsava no mesmo ritmo dos batimentos... Mal consegui dar um beijo naquela boca deliciosa. Minha ansiedade era tanta que precisei respirar fundo pra controlar.

Então a Taty percebeu e não entendeu porque eu estava assim, mas pegou um gole do meu suco, colocou na boca e chegou perto de mim. Recebi aquele gole junto com um delicioso beijo.
Aquela língua dançando dentro da minha boca, como se tentasse lamber a minha, me deixou louco. Esqueci toda a ansiedade e simplesmente retribui aquele beijo maravilhoso. Eu não queria que acabasse nunca.
Ela tem um beijo calmo, molhado na medida certa... e as mão passeando pelos meus cabelos. Que sensação maravilhosa e calma.
Mas eu queria mais. Naquele dia eu queria ir além. Então pedi para irmos logo embora. Tínhamos marcado de ir num motel ali perto, mas... Ela disse que não poderia porque o marido decidiu que iam viajar naquele mesmo dia, então não tínhamos tempo.
Claro que foi como um balde de água fria. Acabamos nosso café, pagamos e saímos em direção ao estacionamento. De longe a Taty acionou o controle de um carro enorme, todo filmado. E logo falou: é do meu marido, vem ver como é confortável.
Entrei do lado do passageiro... uma nave rs    Mas nós não estávamos interessados no carro. Logo começamos a nos beijar. Desta vez, beijos com suspiros, com gemidos. Mais molhados. Com mordidas e algumas palavras de tesão.
Botei a mão por baixo daquele vestido e senti a bocetinha húmida. Na verdade, meladinha. Logo tentei me abaixar para chupar novamente quele mel gostoso, o néctar dos deuses
Só que a Taty me segurou e falou assim: Hoje é minha vez de desfrutar desse mel. Tira a bermuda.
Como o carro era todo filmado, tirei cueca e bermuda sem problemas. Ela não perdeu tempo em logo abaixou, abocanhando minha pica sem nem mesmo segurar. Eu delirei com aquela boca! Além da buceta macia, ela tem uma boca que não dá pra descrever!
Uma delicia sentir ela descendo e subindo, só com a boca, como se fosse a bucetinha dela me engolindo. Sem deixar tocar os dentes. Sem colocar as mãos. Aliás, uma das mãos dela estava dentro da calcinha!
Eu me reclinei no banco e apenas relaxei para sentir todo aquele prazer.
Quando a Taty percebeu que eu estava a sua disposição, os movimentos mudaram. Ela começou a passar a língua na cabecinha, em volta dela, como se estivesse torneando um sorvete de casquinha
De vez em quando sugava pra sentir um pouco do melzinho doce que sai antes do gozo. Essas sugadas me davam uns arrepios deliciosos! Então eu soltei um: Chupa putinha...
Pra que... Ela ficou louca e passou a chupar com mais pressão. De repente, chupava devagar, alternando. Mas sempre lambendo de ponta a ponta, deixando meladinho. Quando eu estava num êxtase maravilhoso, ela se superou. Desceu um pouco e começou a sugar minhas bolas, uma de cada vez!
Eu piro com chupadas nas bolas, mas poucas mulheres sabem fazer. Algumas machucam. Mas não é caso da Taty! Ela massageou cada uma das minhas bolas com a boca, e ainda foi ousada e deu uma descidinha na zona proibida. Claro que eu dei um mega suspiro. Ai ela parou, olhou pra mim sorrindo e falou: Isso vai ficar pra próxima vez.
Então ela voltou para a minha pica e passou a chupar com mais velocidade
passando a língua da cabeça até a base, sugando o melzinho, depois enfiando o máximo que dava na boca! Uma das mãos massageando a bucetinha e a outra acariciando minhas bolas.
Aquela "punheta" com a boca estava me deixando maluco e logo minha rola começou a inchar e pulsar. Tentei avisar que ia gozar, mas não deu tempo! Logo saiu o primeiro jato e pra minha surpresa, a Taty simplesmente manteve a boca, segurando todos que vieram em seguida.
A certo tempo, tirou a boca pra tomar folego e logo voltou a abocanhar minha pica. Agora com movimentos de "limpar" o pouquinho de porra que tinha escorrido.
Ficou com meu pau na boca até ele amolecer, então, ela veio como uma tigresa até minha boca, me beijou profundamente, num beijo lento e cheio de tesão. No final, falou: Tua porra é uma delicia!
Desci do carro, olhei pra ver se não tinha sujado o banco do carrão rs e claro que já marcamos novo encontro.