Adestrando teu escravo



Sentados naquele shopping conversávamos de uma forma tão tranquila. Porque era tudo muito novo tanto para você quanto para mim. Eu tinha desejos e fantasias diferentes. E você também. Mas uma coisa interessante estávamos descobrindo. Que você tinha uma personalidade muito forte. E que muitos homens tinham medo de se relacionar contigo. Na minha mente, isto era apenas uma desculpa. Eu sempre achei, que todos tinham fantasias dentro de si. Mas que algumas pessoas se autoconheciam a ponto de curtir e gostar de ser assim. Quando falávamos no chat que eu sentia prazer quando uma mulher me dava uma bronca, você me achou meio doido. Claro que não a bronca por bronca, mas quando sentia que ao me dar a bronca, me fazia sentir ser um objeto intimo, teu, que poderia tratar assim, e que ao me tratar assim, sentiria um extremo poder. Extremo prazer. Eu senti, em você esta curiosidade imensa, em ver como reagiria quando me tratasse assim. E diante de você, mesmo no shopping, estava inquieto. Eu havia ido conversar, usando um cinto de castidade, por dentro da minha roupa. Um objeto pequeno, metálico, que quando preso atrás do meu saco e pau, me dava a impressão de que o meu pau e o meu gozo te pertenciam naquele momento. Nosso jogo, nossa brincadeira, tinha regras. Mas nos transportavam para um mundo, totalmente diferente da realidade. Aqui, neste jogo, eu não tinha querer nem vontades. Aqui, diante de você, tudo que deveria fazer era dar prazer como desejasse. Mesmo que o prazer fosse apenas, me transformar num objeto de decoração, da tua sala. Então, já eram claras algumas regras. Diante de você, deveria sempre responder com sim ou não Senhora. E quando quisesse uma opinião minha iria perguntar. Tudo que me desse deveria agradecer. Mesmo que fosse um tapa. Porque como um objeto teu, até mesmo um tapa, era um presente. Sentir tua mão na minha pele era um presente. Dentro do nosso mundo, meu corpo todo era ou seria usado para te agradar ou dar prazer. Então, minhas primeiras regras foram para que eu depilasse meu saco e pau. Sempre. Deveriam estar lisos, para que visse, tocasse, apertasse, apalpasse, como desejasse fazer. Meu ventre e peito, barriga sempre aparados. Para que pudesse sentir minha pele com teus dedos quando desejasse. Toda vez que fosse encontra-la deveria estar usando o cinto de castidade. De metal. Prendendo meu pau e saco. E uma corrente. Presa no cinto, e a outra ponta discretamente dentro do bolso da calça. Também havia ordenado que no banho eu sempre lavasse meu anus. Sim. Lavasse ele por dentro e por fora. Barba feita. Pele lisa. Ali sentados no shopping falávamos das minhas regras. E diante da Senhora, tinha que repeti-las. Quando contava isto, ali, na tua frente, sentia que um poder imenso era liberado dentro da tua mente. E me mandar falar tudo isto ali, mesmo discretamente, lhe dava um prazer intenso. E mandou eu continuar falando, sobre minhas ideias de como um escravo poderia ser usado. Eu comentei com a Senhora, que poderia me treinar para visita-la, e que somente a Senhora saberia que sou um objeto intimo de uso particular teu. Que nestas visitas, deveria sentar para conversar contigo, mas que já teria de ir com o cinto de castidade, com a corrente, e levar objetos que eu tenho para que se divertisse comigo. Conforme contava tudo isto, sentia meu pau inchar preso naquele cinto de castidade. Inchar de desejo e tesão. Vontade mesmo de viver isto tudo com a Senhora. Conforme me ouvia a Senhora sentia minha voz mudar de tom. Minha boca ficar seca. A respiração ficar ofegante. Mesmo ali diante de tanta gente, andando, rindo conversando, mas que não nos ouvia, porque jamais iriam imaginar algo tão diferente do que a maioria gosta. Num determinado momento, pediu para eu abrir a mochila, e sem tirar nada de dentro mostrar algo do que havia levado. Um plug de vidro. Me perguntou. E eu respondia que era para por em mim.
“Onde”. ”No meu cu, Senhora”. Conforme respondia, sentia que a forma como me tratava mudava.
“Você gosta de inversão” Me perguntou séria. E eu respondi, que meu prazer era sentir que meu corpo seria para você ter prazer.
“Nunca penetrei um homem, mas tenho vontade sim. Tenho fantasias de comer um homem”
Eu escutava e me inquietava. Pegou com a mão dentro da mochila um outro plug de metal, que tinha uma haste e uma argola, para por o pau e saco. E continuou falando sobre fantasias.
“Se eu mandar você ficar de 4 e abrir bem sua bunda vai me obedecer?” Quando disse isto minha voz gelou. Respondi um Sim Senhora, já sentindo que ali mesmo me sentia muito submisso.
“E se eu quiser que me chupe? Amo sexo oral, e quero muito ser chupada por horas”
Sim Senhora fui respondendo e minha respiração trocava as palavras por leves gemidos baixos. E a Senhora me perguntou olhando minha cara o que houve? E eu calmamente tentava responder que quando falávamos disto tudo, sentir tesão, e que o fato do meu pau estar preso naquele cinto, me fazia sentir um pouco de dor. Quando escutou isto, seus dedos dentro da mochila encontraram uma tala de couro. Com a palavra slave nela. E então me perguntou se podia me bater. Claro que pode Senhora, curto apanhar. As minhas respostas acho que assustavam muito porque tinha desejos diferentes mesmo. A Senhora nunca havia conhecido alguém assim. Como dentro da mochila haviam muitos objetos, brinquedos, a Senhora achou melhor parar com sua inspeção. Fechou o ziper da mochila. E sugeriu que fossemos andar de carro. Porque queria perguntar mais coisas. Descemos da praça de alimentação, fomos ao estacionamento, entramos no carro. Comigo sentado no banco do motorista. E a Senhora sentada ao lado. Um sorriso tranquilo mas ao mesmo tempo muito curioso. Ali onde estávamos dentro do carro, era na parte externa. Mais distante da movimentação. Dentro do carro, mandou eu novamente contar tudo. E eu novamente, disse, que era muito submisso, que sentia prazer em me sentir assim submisso, obediente diante de uma mulher que gostasse de mandar, controlar, até ser autoritária com um homem. Enquanto eu dava a explicação, sua mão subiu minha camiseta, e encontrou a corrente, que saia da minha calça e entrava no bolso. Pegou ela com a mão direita, e sentindo os elos da corrente na tua mão, começou a enrolar no dedo, até esticar a corrente. Neste momento, senti meu pau e saco puxados na tua direção. Imediatamente, minha boca parou de contar fantasias, para eu gemer, agradecer por ter puxado.
“Obrigado Senhora”. E gemendo ainda, a Senhora novamente puxou. Mandou eu abrir a calça. Por pra fora do short o cinto de castidade, e ali, olhou meu pau preso e inchado. Seus dedos começaram a apertar as bolas. E eu comecei a gemer, e agradecer. Quando sentiu que podia fazer isto comigo, me olhou nos olhos, e começou a mandar eu responder tudo que perguntasse.
“Você vai ser obediente sempre?” Sim Senhora, eu gemendo respondia, enquanto sua mão puxava aquela corrente.
“E se eu mandar você me chupar, se mandar você me chupar muitas vezes” Sim Senhora...
“E se eu quiser bater em você? Você vai sentir prazer?” Sim Senhora sinto prazer com a dor.
“E se eu quiser comer teu cu” Sim Senhora pode comer meu cu, a Senhora gosta assim?
“Adora que vc implore para eu bater em você, implore para eu te usar, te comer, vou ficar muito excitada com tudo isto” A Senhora falava isto tudo sorrindo, por estar muito excitada.
“Eu estou entendendo tudo que você me contou. E estou amando sentir tudo isto. Eu não imaginava, que puxar esta corrente me daria tanto tesão. Minha buceta tá encharcada só de puxar esta corrente. E de imaginar tudo que posso fazer com você. Presta atenção. De hoje em diante, quero te ver sempre. Vamos combinar e quando eu desejar, você vai me visitar em casa. Vai ter que limpar a casa, lavar o banheiro, o box, arrumar minha cama, limpar o chão, do quarto, da sala, lavar a louça, lavar roupa, vai ser minha faxineira.”
Eu não acreditava no que estava ouvindo ali.
Porque sentia que quando dizia isto realmente ficava muito excitada.
Era um mundo totalmente diferente, fora da realidade de tudo.
“E enquanto estiver fazendo as tarefas domesticas, vai usar este cinto de castidade no teu pau. E vai usar um plug dentro do teu cú. Uma corrente no pescoço. E quando eu chamar você, vai ter que vir me atender. Vai parar tudo que esta fazendo, que te mandei fazer, e vir me atender. Eu vou te ensinar tudo como eu gosto que façam. E vai ter que fazer como eu te ensinar. Tudo.”
Enquanto falava isto meu pau estivava na direção da tua mão. E eu gemia.
Mandou eu abrir minha boca, ali do teu lado. Por minha língua pra fora da boca. E pegou a corrente com sua mão esquerda, e com a sua mão direita, começou a enfiar por entre teu vestido, para tocar a própria buceta com seus dedos, mexer nela, a ponto que eu ouvi o barulho de melado que fazia quando seu dedo entrava no meio dos lábios. Quando tirou os dedos dela, imediatamente, colocou o dois dedos, do meio e indicador na minha língua, e me fez sentir o gosto do gozo que saia da tua buceta. Mandou eu lamber os dedos, e minha língua imediatamente, começou a passear nos dois dedos, lambendo eles, lentamente, molhando os dedos lentamente, com desejo e vontade de satisfazer todos teus desejos mais íntimos. Secretos. Quando sentiu minha boca chupando literalmente teus dedos da mão, tirou eles novamente, mandando eu abrir minha boca. Discretamente, procurou sua buceta com os mesmos dedos, e enfiando agora mais fundo nela, puxou mais líquido que saia dela. Mais gozo.
E novamente colocou na minha boca para eu lamber. E observando isto, observando a forma desesperada que minha língua e boca faziam para sentir seus dedos.
”Que boca gostosa, que língua gostosa. Estou adorando. Vai fazer assim mesmo quando eu enfiar tua cara na minha buceta entendeu?” Começou a falar comigo de uma forma muito autoritária.
“Vou te tratar assim, como vc gosta de ser tratado. Vou treinar você para ser meu escravo, para ser meu brinquedo.”
Quando tirou os dedos da minha boca, eu pude agradecer. Gemendo ainda.
“Presta atenção. Você pode preparar um dia da semana que vem para me visitar. Eu trabalho em home office. E vai fazer tudo que combinamos. Vai se lavar todo, vai depilar o pau e saco, como esta aqui. Vai deixar o ventre liso e o peito também. E quero que já vá com o cinto de castidade e um plug no cu. Quando chegar, vamos conversar, mas você tem de ficar lá comigo algumas horas, porque quero inspecionar teu corpo e sentir prazer. E vai limpar o apartamento. E vamos fazer como combinamos. Quando eu quiser vou te chamar e vai parar tudo que esta fazendo para me dar prazer.
Quando estivermos assim juntos e sozinhos, vai ficar o tempo todo exposto. E me tratar por Senhora, e eu posso fazer o que quiser com teu corpo.
Vou te treinar, adestrar. Vai ser meu escravo, minha puta. Porque vou querer comer teu cuzinho, e quando enfiar meus dedos nele, vou te tratar assim.”
Eu gemendo ouvindo tudo isto, me sentia fora do meu corpo. Era como se estivéssemos num mundo onde mulheres mandam, homens obedecem. E são tratados como objetos sexuais das mulheres.
Mesmo desejando muito tínhamos que parar porque no dia seguinte a Senhora teria que acordar cedo para resolver muitas coisas. Então, nos despedimos. A Senhora mandou eu por o cinto dentro do short. Fechar minha calça. E me recompor. E deixar a Senhora do lado do próprio carro que também estava naquele estacionamento. Trocamos um beijo, sorrisos imensos e largos, e vi a Senhora entrar no próprio carro para ir embora.
Na próxima semana eu começaria a ser treinado e adestrado para ser teu escravo sexual. Secreto, intimo, obediente.
Foto 1 do Conto erotico: Adestrando teu escravo

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Comentários


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reginha.larga Comentou em 28/01/2022

Isso! Subjuga-o. Manda mesmo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Adestrando teu escravo

Codigo do conto:
194411

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
28/01/2022

Quant.de Votos:
4

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3