Gang bang de despedida de casamento com a vadia.

Depois que dei a DP de presente para ela, tudo mudou de novo. Parece que pintar os cabelos de dourado transformou ela de novo (veja o conto anterior). Ela não trouxe mais homens em casa, mas passou a dar fora. Não fez questão de esconder as calcinhas cheias de porra, que eu achava no banheiro.
Chamei ela para conversar e novamente falei em me separar se continuasse assim. Ela novamente falou sobre a praia e eu ter levado o cara fazer DP e como eu tinha gostado, que não achava que eu ia abandonar mais ela e que eu ia ser sempre o corno dela.

Ontem 29/01, estávamos em casa no meio da manhã e ela colocou uma minissaia com blusinha e um salto vermelho que parecia uma puta de rua e falou: "Vou ter que sair". Perguntei onde ia e a resposta foi: "Vou na casa da mãe". Não eram nem dez da manhã ainda e eu sabia que vestida daquele jeito ia era atrás de pau!
Não falei nada. Ela saiu e fiquei medindo se saía de casa antes dela voltar. Pensei bastante e resolvi sair de casa realmente, mas antes resolvi testar os limites dela. Liguei para quatro conhecidos meus, mais jovens, que jogam futebol comigo, mas não são do meu círculo de amizades com ela e falei para cada um: "Quer comer uma puta hoje? Mas vai ter mais gente". Sei como eles são sacanas pelas histórias depois do futebol. Os quatro toparam na hora e pelas onze começaram a chegar e ela ainda não tinha voltado.
Fiz umas chuletas ao meio dia e ficamos bebendo e conversando. Expliquei a situação, que ia me separar e porque. Eles me ollhavam impressionados e me disseram que não teriam o meu sangue-frio, mas percebi que estavam loucos para ela chegar.
Quando ela chegou já era quase uma da tarde e quando entrou veio até a churrasqueira e se assustou por não conhecer os caras. Eles olhavam como lobos famintos para ela. Eu fui, beijei ela e ergui a saia, deixando o fiozinho aparecer e agarrei ela pela bunda. Ela tentou me empurrar, mas segurei e virei o rabo dela para eles, enfiando o dedo no rabo dela enquanto ela tentava baixar a saia. Ela tinha dado o cuzinho porque estava bem aberto.
Falei: "Tão vendo essa puta? Tava dando até agora, mas acho que não vai se importar de levar mais vara". Ela parou de tentar se desvencilhar e me olhou. Fiquei mexendo o dedo no cu dela e ela só me olhava e a cara mudou rapidamente para uma cara de tesão e comecei a levar ela para o meio deles.
Quando chegamos ela me abraçou e me beijou e rebolava a bunda no meu dedo.
Eu deixei ela só de calcinha e de salto no meio deles. Ela olhou para eles e falou: "Não vão fazer a vontade desse corno e me comer? Ele quer que vocês me arregacem". Logo um tomou coragem e tirou o pau pra fora. Ela caiu de boca imediatamente. Eu me afastei e logo eles estavam todos pelados fazendo uma roda de cacete pra ela mamar. Ela revezava com alegria os paus na boca e eles bebiam e riam chamando ela de puta, cadela, boqueteira.
Ela pediu para tirarem os sapatos e eu falei: "Não. Deixe ela assim igual puta". Ela me olhou e falou: "Seu chifrudo. Vão me arregaçar inteira com esses paus".
Não falei nada e apenas tirei mais fotos.
Eles levantaram ela da roda e levaram para um sofá que tenho na churrasqueira. Logo eles estavam revezando entre comer ela de quatro e serem mamados (foto 1). Eles revezaram todos na buceta e na boca dela, revezando e tomando uma cerveja e conversando as vezes comigo. De repente um deles senta no sofá e puxa ela para sentar em cima do pau. Dois deles subiram no sofá e ela revezava os paus deles na boca e o último vendo o rabo dela pra cima me perguntou: "Ela dá o cu?" Eu falei: "Igual uma vadia". Ouvi ela gemer e rir e ele foi forçando. Em breve ela tinha quatro picas: duas na boca, uma no rabo e uma na xana (foto 2). Ela gemia descontroladamente e deixava usarem seus buracos. Os dois que estavam na boca gozaram e encheram a cara dela de leite. Os caras saíram de dentro dela e viraram ela de barriga para cima e logo ela estava sendo currada de novo pelos dois. Os outros dois seguraram as pernas dela bem abertar e falavam: "Arregaça essa puta. Ela aguenta. Veja como ela gosta de levar pau". E riam revezando em todos os buracos dela (foto 3).
Eles fodiam ela e gozavam e logo ela tinha porra em todos os buracos. Descansavam um pouco e voltavam a comer.
Ela deitou de lado no sofá e eles continuavam a revezar no cu, boca e buceta (foto 4). Cada um deles que queria gozar saía do cu ou da buceta e ia na boca e despejava (foto 5). Eles comeram ela até umas quatro da tarde e ela gozou várias vezes gemendo como uma vadia. Eu estava impressionado com o quanto de pau ela aguenta! Aos poucos começaram a ir embora e quando foi cinco da tarde só estávamos eu e ela.
O corpo dela estava coberto de porra e os buracos vermelhos de tanto pau. Ela bebia uma cerveja e eu também, olhando ela daquele jeito.
Então ela levantou e veio até mim. A cara cheia de porra seca e o corpo mais ainda. Ela sentou no meu colo e me olhou: "Obrigado chifrudo. Você me arrumou paus deliciosos". Ela começou a beijar meu pescoço, sentia o cheiro de porra nela, mesmo assim comecei a ficar excitado. Ela começou a pegar no meu pau e... me beijou com vontade! Me beijava e se esfregava em mim. Logo ela estava sentada em cima do meu pau, pulando em cima da cadeira.
Falei: "Você ainda não cansou de foder?" E ela respondeu: "Não está completo porque meu corno ainda nao gozou e eu quero beber o leite dele".
Coloquei ela de quatro no sofá e lembrava dos caras metendo nela. Logo eu falei que ia gozar e ela sentou abrindo a boca e esperando o leite. Quando gozei ela bebeu cada gota e limpou com capricho o meu pau.
Foi tomar banho e quando voltou falei que sairia da casa no dia seguinte. Ela não acreditou mas hoje pela manhã eu saí e ela falou: "Logo você volta. Vai sentir falta de ser chifrudo como ontem. Nasceu pra ser corno meu amor".

Sinceramente penso se ela não tem razão. O que vocês acharam da situação? Será que tenho vocação mesmo?