O FILHO DO CASEIRO - CONTOS DA LUA



Apesar de o conto a seguir parecer inacreditável, eu garanto que tudo que você vai ler aqui é 100% real. Antes de começar a ler, deixe de lado seus preconceitos e permita-se conhecer o meu mundo. Eu sou a Lua, sou poetisa gótica e escritora amadora. Me conheça pelo meu instagram, @lua.cheia.de.amor3. O relato a seguir aconteceu em janeiro de 2021.

Era verão. Época de férias. Eu havia acabado de terminar o segundo grau no colégio e estava feliz por estar iniciando uma nova fase da minha vida. Naquela sexta feira de sol, minha amiga me chamou pra passar o final de semana em Novo Hamburgo, cidade próxima da minha, na chácara do pai dela. Os pais dela estavam trabalhando e só iriam no sábado, então ela me pediu pra ir com ela na sexta feira pra fazer companhia, como já havíamos feito algumas vezes. A mãe dela foi quem nos levou de carro. Nos deixou lá logo de manhã, deixou um dinheiro com a gente pra comprarmos o que comer, e em seguida voltou pra cidade pra trabalhar. Recolhemos nossas coisas e já saí pra piscina de shortinho com o biquini por baixo. Como sou muito branquela eu fiquei debaixo do guarda sol enquanto minha amiga já estava de biquini aproveitando o sol na beirada da piscina.

Uma olhada rápida pro lado percebi uma espécie de estábulo um pouco à frente e perguntei se havia cavalos lá. Ela me disse que havia só um. Uma égua que pertencia ao pai dela. Perguntei se a gente podia andar a cavalo, e ela me disse que não curtia muito, mas se eu quisesse, tudo bem. Ela foi comigo até lá e entrando no local chamou pelo nome de Gael. Logo saiu de dentro da cocheira um tipo moreno claro que parecia uma montanha. Ele aparentava ter uns 30 e poucos anos, tinha uns dois metros de altura, muito forte, cabelos bem baixos, cortados à maquina e uma barba comprida. Ele usava calça jeans e bota, estava sem camisa. Naquele momento eu já me vi mais interessada pelo Gael do que pelo passeio a cavalo.

Minha amiga pediu ao Gael pra levar pra dar uma volta de cavalo enquanto ela voltava pra piscina. Ele me perguntou se eu já havia andado a cavalo alguma vez, e eu disse que sim, uma vez só, quando era bem novinha. Ele me disse que andar a cavalo era algo que não se esquece, que certamente eu saberia o que fazer. Respondo que quando eu fiz meu único passeio, alguém foi a frente puxando pelo cavalo, e que eu não saberia fazer isto sozinha. Pedi que ele me guiasse. E ele disse que tudo bem. Ele me disse pra subir na Vermelha, esse era o nome da égua, e eu logo vi o primeiro empasse. Eu sou bem baixinha, não conseguiria subir sozinha. Ele tentou fazer um pezinho pra eu subir escalando pelas mãos dele, mas eu não consegui, então me pegou pela cintura e me levantou, mas a altura não foi suficiente pra eu conseguir levar uma das minhas pernas até o outro lado. Disse que iria desistir, mas ele disse que não, ele me olhou mais sério e perguntou se eu permitia que ele levantasse me segurando por baixo, e eu disse que tudo bem. Gael me pediu pra abrir um pouco as pernas e passou uma das mãos por baixo de mim, e em menos de um segundo em atirou pro alto como se fosse uma boneca e me colocou em cima da vermelha.

Saímos pra dar uma volta pela chácara com o Gael puxando a mim e a Vermelha. Eu estava de biquini e shortinho, e como tenho peitos grandes eles iam balançando pelo caminho, e então notei que o Gael estava dando umas boas olhadas pra eles. Me empolguei mais ainda, e comecei a me movimentar pra balançar mais. Senti que não era só eu que havia gostado dela, percebi que ele também havia gostado de mim. Perguntei porque um cara bonito como ele estava escondido numa chácara e ele me disse que era veterinário em Porto Alegre, mas estava passando uns dias com o pai dele que trabalhava de caseiro ali na chácara. Depois disso voltei pra piscina com a minha amiga e ficamos o resto da manhã lá. Ele me perguntou se havia gostado do passeio e eu respondi que havia adorado o Gael.

Lá pelo meio dia minha amiga pediu pro pai do Gael levar a gente de carro até o comercio mais próximo pra comprar comida pra gente e mais umas coisinhas que a mãe dela havia deixado em uma listinha pro final de semana, mas acabei tendo outra ideia. Disse pra eles iram, que eu ficaria arrumando o nosso quarto. Ela disse que tudo bem, e saiu deixando apenas Gael e eu na chácara. Não perdi muito tempo. Naquele momento eu já estava só de biquini, e fui logo chamar o Gael e perguntei se ele podia me ajudar a arrumar umas coisas no quarto. Ele me atendeu prontamente.

No quarto, eu tentava sem sucesso colocar uma bolsa de roupas em cima do guarda roupas, mas não alcançava. O Gael se ofereceu pra guardar pra mim, mas eu disse que dava conta, então subi na cama e fiquei na pontinha dos pés pra guardar a bolsa. Coloquei a bolso e esbocei uma queda como se estivesse me desequilibrando, então Gael veio na minha direção pra me segurar. Foi aí que eu me atirei deixando meu corpo cair nos braços dele, a o agarrei pelo pescoço. Ele me encarou assustado com a queda e eu aproveitei a situação pra dar um beijo nele. Puxei o pescoço dele na minha direção e levei minha boca até a dele. Demos um longo beijo e em seguida ele me atirou na cama, veio por cima de mim me beijando novamente e agarrando com força meus seios já puxando a parte de cima do biquini e atirando ao chão. Depois foi descendo o beijo até meu pescoço, e por fim chegou aos seios onde se demorou bastante, elogiando o tamanho e o formato enquanto abocanhava um de cada vez. Então foi a minha vez de dar algo a ele. Puxei Gael pra fora da cama, colocando-o em pé, me ajoelhei, abri o zíper de suas calças as tirei, deixando-o completamente nu. Ele já estava com o pau bem duro. Não tive trabalho pra deixa-lo daquela forma, e então beijei algumas vezes a cabeça, lambi de baixo a cima, subindo e descendo algumas vezes e por fim, abocanhei o mastro todo, chupando gulosamente ao tempo em que acariciava suas bolas. Ficamos ali por alguns longos minutos, até que ele me pegou pela mão e me levantou.

Comigo em pé, ele puxou os laços do meu biquini e arrancou-o de mim. Então me jogou novamente na cama e se ajoelhou no chão. Segurou meus joelhos e os moveu em direções opostas, abrindo bastante minhas pernas e me deixando bem exposta. Ele tocou meu grelinho com a língua a imediatamente meu corpo se arrepiou. Abriu minha vagina toda com os dedos e passava a língua ao redor e dentro dela, me deixando por fim, muito molhadinha. Depois de me deixar no ponto de foda, Gael me encarou e disse que queria me comer que quatro. Eu atendi o desejo dele, me coloquei na posição com o bumbum bem arrebitado e me ofereci pra ser penetrada por ele. A primeira estocada foi curta e lenta, como se abrisse espaço, a segunda lenta e profunda e assim por diante, foi aumentado a velocidade me deixando cada vez mais solta e com mais tesão.

Depois de algumas estocadas ele já estava metendo forte e rápido em mim, falando besteiras e ouvindo outras e volta. Ficamos assim por um tempo até que ele parou, pegou nos meus tornozelos e atirou deitada na cama novamente de frente pra ele. Então veio por cima de mim, me penetrando novamente enquanto beijava minha boca e mordiscava meu pescoço, até que finalmente, eu gozei. Depois de algumas estocadas ele me disse que ia gozar também. Me perguntou onde eu queria que ele gozasse, e eu disse que ele podia escolher. Ele disse que queria gozar nos meus peitos. Gael ficou de joelhos em cima de mim e acomodou seu pau entre meus seios, que eu segurei e apertei contra seu pênis fazendo uma espanhola que terminava com a cabeça de seu pau batendo na minha língua. Brincamos assim um pouquinho, então ele começou a punhetar até derramar seu leite quente nos meus peitos, e logo depois, deixou seu corpo exausto cair em cima do meu e ficamos ali, nus, agarrados por uns instantes. Logo me toquei que minha amiga e o pai do Gael poderiam estar voltando, então nós nos recompomos, ele foi pra casa do pai dele e eu foi tomar um banho.

Quando sai do banho minha amiga já estava em casa novamente, me esperando o quarto bagunçado. Quando entrei ela sorriu e simplesmente me perguntou. Pegou? Peguei. Respondi enquanto riamos e eu me sentei pra contar tudo pra ela. Infelizmente no dia seguinte os pais dela chegaram e não tivemos mais como ficar juntos. Foi uma vez só, mas foi muito bom e especial. Algo que vou lembrar pra sempre.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O FILHO DO CASEIRO - CONTOS DA LUA

Codigo do conto:
194631

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
31/01/2022

Quant.de Votos:
10

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