Os Irmãos Thundermans.

Foi um belo dia de primavera em Hiddenville. Phoebe e Max estavam curtindo o dia em casa sozinhos, já que Hank e Barb haviam levado Billy, Nora e Chloe e Doutor Colossos para passar o dia no parque. Phoebe ficou em seu quarto praticando contorcionismo e passos de balé. Max estava em nu seu covil, ele não parava de olhar para uma pulseira em seu pulso.
Max estava agindo de forma maldosa, pois a força Z havia instalados a tal pulseira de localização nos pulsos de ambos. Então Max tinha arquitetado planos de ver uma nudez grátis da gostosa irmã. Então ele esperou a ida ao banho.
Depois de um tempo, Phoebe decidiu que queria tomar um banho. Ela começou a se despir, deixando a porta do banheiro destrancada, presumindo que Max não sairia de seu covil, já que ele quase nunca sai.
Até que se prove ao contrário, Max é um vilão de sorte. Mal ele se agachou rente a fechadura da porta para ter uma inesquecível visão. Me refiro a sorte de punheteiro, visto haver dois espelhos no recinto e sua inocente irmã estava rente ao que ficava atrás da porta. Então o incestuoso voyeurismo ocorreria a menos de meio metro.
O brechador incestuoso flagrou o despojamento do sutiã e a calcinha de rendinha lilás combinando. A nudez impeliu o caceteiro a iniciar uma punheta observando irmã acariciar seus pomposos seios empinados que pareciam desafiar a gravidade.
Totalmente alheia a brechada, Phoebe utilizou seus longos dedos para separação dos os delicados lábios vaginais com intuito de liberar filetes de xixi através do ínfimo túnel da carne rosada de sua extravagante buceta.
Ela até “brincou” um pouquinho com o clítoris úmido e avantajado que intumescido apontava para frente. Ela cerrou os dentes de prazer quando o pequeno capuz rosado dobrava gradativamente de tamanho.
“Então minha irmã é mesmo uma tremenda de uma bucetuda?” Pensou o incestuoso observando as gotículas do líquido amarelado percorrendo as virilhas e umedecendo os pentelhos castanhos escuros.
A visão incestuosa melhorou quando o corpo foi virado para o recolhimento das roupas no chão e inocentemente expôs o minúsculo alvo do furinho de cuzinho. O incestuoso irmão uniu os lábios e mandou beijinhos em prol de homenagear a beldade das delineadas pregas lisas e estriadas.
Mas o problema o olhão de Max esbarrou na porta e como a mesma estava destrancada.“Que porra é essa? O que você está fazendo, Max?” Phoebe usou as mãos para cobri seus e buceta e perguntou, embora soubesse muito bem o que o incestuoso irmão a brechava pelo buraco da fechadura.
“Phoebe. Eu não sei o que deu em mim… Eu queria…”

Phoebe tinha plena consciência do pau do irmão levantado para cima, ela sabia o que Max queria. Só que ela não entregaria nada de bandeja. Ela decidiu descobrir seu corpo com toda sua glória.
“Eu sou a super-heroína de Hidenville e você entra aqui de pau duro?”
“Mas, mas…
“Seu porco voyeur. Mas o quê?”
Max levou uns tapas na cara da irmã.
“Seu tarado incestuoso. Então você se presta a me brechar? Pois vou de pôr pra mamar meus seios agora”

Phoebe transformou o irmão num brechador submisso. Mas, convenhamos, o incestuoso brechador não tinha do que reclamar. Pois tanto os seios GG como as aréolas foram tragados, sugados e salivados como se sua vida dependesse disso.
Mas isso era apenas o começo do “castigo” Na base dos tapas na bunda, Max foi levado para cama. Ele foi deitado na mesma enquanto a decidida irmã abria seus pomposos lábios vaginais após escorar-se por cima de seu rosto.

“Agora chupa. Chupa aqui, chupa”

Em meios as saraivadas de estalados tapas na cara, Max admirou um bucetão com clitóris avantajado cujos lábios vaginais semelhavam a pétalas de flores aflorando com secreções agradavelmente aromáticas a degustação do paladar.
“Porque fica olhando? Chupa logo, senão eu conto pra mamãe”
A falsa chantagem disfarçava a luxúria ardente entre irmãos. A incestuosa chantagista assistiu o nervoso trabalho da língua percorrendo o clitóris e subitamente afundando progressivamente no ínfimo túnel rosado para reaparecer trazendo gotas de pré gozos.
A falseta da promiscuidade levava o irmão incestuoso a para momentaneamente com intuito de submissão em receber tapas na cara.
“Vamos com isso, vagabundo, chupa minha buceta senão eu estrangulo teu pau”
Não satisfeita com as ofensa, A incestuosa fez uma expressão de raiva ao colocar a mão esquerda para trás e freneticamente masturbar o irmão.

“Está como sou maldosa? Viu como eu aperto seu enorme pauzão? Quer mais disso? Quer mais disso?”
Havia prazeres mútuos nesses diálogos absurdamente conscientes do verdadeiro incesto falsamente não consentido, portanto, o incestuoso brechador pediu perdão por brechar e não ser obrigado a chupar sua buceta.
A resposta veio através da promiscuidade da pélvis inclinado-se para frente fazendo com que e o incestuoso irmão fosse obrigado a fazer acoplamento da boca por toda extensão do grandioso bucetão.
Bastou algumas sugadas para haver filetes de gozos lubrificando seus alvos dentes. A visão da incestuosa turvou enquanto seu delicado túnel rosado disparava dez jatinhos de “suquinhos de cerejas”

A mais nova incestuosa da cidade estava totalmente exausta. Mas esse era apenas o primeiro round do sigilo secreto do prazer incestuoso.
Max a empurrou para o lado “Porquê me obrigaste a chupar sua suja buceta? Agora você me paga, vou me vingar”
A cabeça do pênis foi esfregado contra o centro macio do traseiro. Houve colaboração da irmã com a “vingança” usando uma de suas mãos para abrir um lado das nádegas.
A visão foi lindamente impactante. A incestuosa foi abençoada com ânus cuja pregas faziam um círculo maior com sulcos finos indo progressivamente engrossando a fim de convergir para o centro das pregas levemente estriadas que permitiria a passagem de três palitinhos de fósforos.
Os irmão sem vergonhas sabiam que o “certo” seria começar pelo vaginal. No entanto, bastou uma frase da incestuosa para os fatos serem entendidos.
“Oh, Max, meu cu”
O esfíncter relaxou e a cabeça pau alojou-se no alvo perfeito. Phoebe gemeu, não exatamente dor. Embora ela tenha lacrimejado,. Max incestuoso foi enterrando no rabão até chegar nas partes mais profundas. Mas o destaque foi quando ele puxou o pau para fora e as pregas se fecharam.
Isso o levou a enterrar novamente apenas para ver as pregas cederem. Após algumas investidas o que era cuzinho capaz de serem introduzidos dois palitinhos de fósforos dariam agora para passa uma imensa bolinha de gude.

A incestuosa estava prestes a gozar mais uma vez. Isso foi amplamente inesperado, já que ela nunca tinha estado nem remotamente perto de sentir prazeres durante o anal, mas o incestuoso irmão teve calma e soube arrebentar as pregas deixando a irmã alcançando o ápice no delírio da penetração anal.
O rabão serviu para satisfazer por algum tempo.
Então sem aviso prévio o pau escapuliu e encaixou na entrada da buceta...
O bucetão da irmã incestuosa não tinha nada de largo. Os volumosos lábios rosados foram voltando-se para dentro e para fora nos ritmos frenéticos das estocadas. As “paredes” do ínfimo túnel rosado cuidava de acariciar o grosso membro como se desse boas vindas.

Por um momento as ofensas foram trocadas por gemidos e grunhidos. Então após alguns minutos o acolhedor bucetão estava com os lábios inchados. E, sem cometer farsa, Phoebe pediu.
“Na buceta eu não posso. Leite, leite, hoje preciso beber esperma de leite”
A incestuosa Phoebe saiu debaixo e segurou a cabeça do pênis entre os seios. Foi gostoso a espanhola, Mas o irmão achou que beber leite significava chupetinha, então quando seus olhos foram fechados algo o surpreendeu que o fez reabri-los.
Era o toque suave de uma lí­ngua ferina rodeando cabeça de seu pênis. Seus olhos observaram espantado quando os lábios grossos deslizaram suavemente cobrindo seu pau com hálitos quentes e agradáveis.

“Se você continuar assim, eu vou gozar” Max conseguiu dizer entre os gemidos.
“Estou me esforçando pra isso, então goze logo antes de nossos pais e irmãos chegarem.
Foi fácil entender porque houve interrupção do anal e vaginal, eles poderiam serem flagrados. E como a incestuosa irmã já tinha gozado dando o cuzinho…
Ela voltou a cair de boca sobre seu grande pau. Não acostumada a chupar um pênis tão grande, ela se esforçou gradualmente para uma garganta profunda enquanto movia a cabeça para cima e para baixo.
“Vai irmão. Agora encha minha boca com seu esperma.
“Só na boca?”
“Além da boca pinte meu rosto com seu esperma” Phoebe incestuosa pediu, presenteado-o com uma última exigência de sacanagem incestuosa
Essas palavras eram tudo que o tarado incestuoso pervertido precisava. Seu orgasmo começou ao mesmo tempo que a fogosa irmã dedilhava sua buceta.
Eles aparentemente tinham acabado e ficaram recuperando o fôlego por alguns minutos. Phoebe passeava seus longos os dedos por sobre o rosto pintados com gala.
Sorte pois Phoebe ouviu o barulho Do carro Thundevan estacionando. Eles ficaram nervosos e Max correu pelos corredores, mas Phoebe foi atrás e deu uma ótima ideia.
“Quero que as pregas fiquem arrombadas, soque mais forte no buraquinho do cu da maninha, mas seja rápido”
Enfim, inocente Phoebe havia iniciado o dia com o cuzinho apertado e terminou como incestuosa pervertida enquanto o irmão brechador injetava carga após carga no glorioso rabão dela.
No resumo, Max voltou para o covil, Phoebe após um banho foi até a sala. Os irmão se evitaram por toda semana, em partes por vergonha do acontecido. Mas no próximo final de semana ambos rejeitaram saírem com o resto da família. Phoebe mostrou a Max umas cápsulas de anticoncepcional.
“Agora estamos sozinhos. Você pode me foder quando quiser, Max”
Ora então, eles vão foder sem medo...