A FAXINA


(O relato a seguir é de uma amiga que faz serviços de limpeza para min. A redação e revisão para publicação é minha)

Meu nome é Ester tenho 34 anos e sou casada há 15. Sou uma morena de seios médios, bunda deliciosa e sem filhos. Adoro sexo. Adoro um pau duro, especialmente o do meu mau marido que sempre soube me pegar do jeito que eu gosto. Eu nunca havia me importado com o tamanho do pau de um homem, até o momento que aconteceu o que vou contar para vocês. Na verdade, meu marido não foi muito beneficiado pela natureza nesse aspecto, seu pau duro e excitado não passa de 10 centímetros. O que poderia ser frustrante para algumas mulheres, na verdade nunca foi para min. Ele compensava meu prazer com a melhor língua que algum homem pode ter em uma buceta, de maneira que quando ele vinha com aquela coisinha minúscula eu nunca tinha problema em gozar. E o que ele não tinha em tamanho compensava com sua língua maravilhosa e com o entusiasmo quando enfiava o pau em min.

Então minha história é sobre isso. Sobre se tamanho é documento, e a eterna neurose, as vezes injustificável, dos homens, com suas ferramentas de meter em bucetas.

Somos um casal modesto trabalhando duro como muitas pessoas do nosso país hoje e nossa principal diversão é o sexo, que sempre fizemos pelo menos três vezes desde que casamos há cinco anos. Sem perder o tesão um pelo outro e com a vantagem de não termos crianças por perto, quase todas as noites, ainda cedo, por causa do trabalho do dia seguinte, em qualquer lugar da nossa pequena casa, mandamos ver até ficarmos esgotados.

Depois do jantar, ele pegava seu HD, que ele sempre mantêm cheio com os melhores vídeos pornôs baixados diretamente da internet, e traz para a TV da sala onde assistimos e nos aquecemos para nossa própria sessão de putaria em nossa cama. E eu adoro aquela variedade de maneiras de fazer sexo. Sexo lésbico, incestos, trocas, bonecas, paus brancos e paus negros enormes e nós nos tocando em frente a TV, até que não aguentamos mais e vamos para cama foder até nos saciar.

Ele me chupa até eu não aguentar mais e ele tem uma língua fantástica. Quando ele mete em min, enchendo minha buceta apenas um pouco, eu penso em todos aqueles caralhos enormes e como seria ser arrombada por um pau enorme como aqueles.

Não me entendam mal. Eu adoro foder com meu marido e adoro aquele pau mesmo pequeno, mas eu também queria ser fodida por um pau grande e saber como é ser fodida até não poder andar. Eu nunca tinha visto um pau grande na vida real e aqueles enorme que eu via nos vídeos me faziam imaginar como seria sentar em um caralho daqueles.

Você deve estar se perguntando se em algum momento nós discutimos ou falávamos algo sobre o tamanho do pau do meu marido, em especial diante do desfile de tantos paus grandes que víamos antes de nossas gostosas trepadas, e eu digo, nunca falamos sobre isso. Nunca pareceu relevante. Eu sempre fui mantida devidamente fodida e satisfeita com ele e ele parecia reconhecer isso, então tudo estava bem? Nem tanto.

Aquela farpa permanecia em minha mente curiosa, e acho que a curiosidade é cria do diabo. Eu pensava todas as vezes em que meu marido me comia naqueles outros paus grandes e como seria ser furada por um deles. Mas eu não falava sobre isso. Até porque ele nunca pareceu preocupado com isso. Mas as coisas estavam prestes a mudar.

Eu sempre fui uma mulher independente e graças ao apoio do meu marido, casada, eu sempre me mantive nesse espaço. Sempre trabalhei mesmo depois de casada e para meu próprio sustento, sem emprego formal comecei a trabalhar como diarista em faxinas. Em pouco tempo eu tinha uma clientela fixa e estava satisfeita em pagar minhas contas, comprar minhas coisas com meu próprio dinheiro e ajudar meu marido com as despesas em casa.

Por principio eu só atendia casas de família, nunca de solteiros, mas aí veio a pandemia e perdi mais de 50% da minha clientela fixa. Depois disso, e de falar com meu marido comecei a aceitar contratação de faxinas em casa de solteiros também, inclusive homens. Meu marido não via problema nisso e eu também não, e não havia nenhuma segunda intensão nessa novidade, exceto ganhar meu próprio dinheiro.

As coisas começaram a ficar estranhas e a mudar de rumo quando fui contratada por indicação, para uma faxina na casa do Sr. André, um engenheiro químico aposentado e viúvo que morava em uma belíssima cobertura na praia, em uma área nobre da minha cidade. Ele tinha trabalhado em uma importante indústria de tintas e aposentado-se cedo como exigia a profissão e tinha perdido a esposa há um ano.

Nas primeiras vezes que faxinei na casa dele tudo foi normal, com ele sendo bastante educado e respeitoso por todo tempo em que realizei minhas tarefas especialmente que fiquei à vontade por toda casa sem me preocupar com ele. Eu nada fiz para que algo em seu comportamento pudesse mudar. Até mesmo o que eu vestia durante o tempo que ficava lá era uma roupa normal que eu usava para trabalhar. Uma blusa de tecido básica, branca e apenas mais leve e frouxa, mas sempre de sutiã, e shorts de ginastica ou calças leggings. Apenas para me sentir confortável eu não usava calcinha por baixo. As vezes usava um topzinho curto quando não queria usar sutiã. Devo dizer que o short e a calça valorizavam muito minha bunda, mas nunca houve intensão de seduzir ninguém ou mesmo me exibir, era tudo mesmo uma questão de conforto para fazer minhas tarefas.

Alguns meses se passaram e comecei a perceber alguns sinais de mudança no comportamento do Sr. André. Para começar ele nunca mais saiu de casa como fazia algumas vezes antes quando eu faxinava em sua casa. Ele sempre tinha uma razão para estar em algum cômodo da casa em que eu estava trabalhando. Eu sentia fortemente minha pele arrepiar em alguns momentos quando sabia que ele estava me olhando diretamente enquanto eu estava de costa para ele. Sentia isso ainda mais quando eu estava abaixada ou de quatro tentando alcançar alguma sujeira mais longe para. Nesses momentos eu não olhava para trás, tinha medo de descobrir que ele estava me olhando e saber do seu real interesse por meu corpo. Eu nada fiz, no entanto para encorajá-lo em nada, apenas mantive minha rotina de tarefas enquanto estava em sua casa.

Ele também passou a sempre quase dobrar minha diária sem que eu pedisse isso e como não posso nem sou de dispensar dinheiro, eu aceitava de forma agradecida pelo que achava que era apenas generosidade.

Sr. André era um coroa enxuto de corpo atlético e bem cuidado. O seu dia sempre começava pelo quarto que ele transformara em sala de ginástica com vários aparelhos de ultima geração e pela piscina onde ele dava suas longas braçadas. Eu aproveitava esses momentos para discretamente tirar uma casquinha de volta apreciando aquele belo exemplar masculino. As olhadas discretas do Sr. André para o meu corpo continuavam e ficavam cada vez mais frequentes e eu não o deixava perceber que eu sabia que ele apreciava meu corpo discretamente. Eu me sentia bem sendo desejada por aquele homem, e esse é o tipo de coisa que excita e desperta o desejo de uma mulher de maneira que por causa disso o sexo com meu marido havia aumentado e quase e em vez de três vezes por semana já eram quase a semana inteira graças as duas vezes, semana sim semana não que eu faxinava na cobertura do Sr. André. Meu marido parecia não notar nenhuma mudança em especial o fato que eu voltava muito excitada nos dias de faxina no apartamento dele e lhe dava uma surra de buceta onde eu gozava muito mais.

Resolvi fazer um movimento mais ousado. Era hora de deixar o Sr. André perceber que eu sabia que ele me secava.

Ele passou a tomar o café da manhã na cozinha enquanto eu limpava. Assim, uma certa manhã, depois de sua sessão de natação ele tomava o café apenas de roupão. Eu estava de calças leggings, sem calcinha como sempre e com uma blusa de tecido branco folgada. Resolvi não usar sutiã naquele dia como parte do plano. Para fazer vocês saberem do que ele podia ver, tenho que dizer que tenho uma buceta bem gordinha e depilada. Ela tem um volume tão considerável que chego a senti-la quando aperto minhas coxas. Consigo me excitar muito e até gozar se ficar abrindo e fechando as pernas no ritmo certo. Com aquele tipo de calça, se eu ficasse de quatro ampliava seu volume atrás e eu esperava que seu André visse isso. Assim enquanto eu limpava de costas para ele me abaixei de quatro e comecei a esfregar o chão com um pano, claro, aquilo não era necessário. Minha blusa frouxa oferecia uma generosa visão dos meus seios pendurados e fiquei assim por alguns minutos.

No tempo certo, eu olhei para ele por cima do ombro, e fiz uma pergunta qualquer. Ele se demorou a notar que eu olhava para ele e parecia em transe. Olhos fixados na minha bunda. Foram alguns segundos até que ele percebesse que eu estava vendo-o me olhar e ele saiu do transe assustado com o flagrante. Visivelmente constrangido ele corou na hora e eu fique de pé, agora de frente para ele. Procurei ver algum sinal se ele estava excitado e vi um volume no roupão. O pior, ou o melhor, era que Sr. André parecia não vestir nada por baixo do roupão e eu quase vi seu pau.

Ele se levantou rapidamente e antes que ele se virasse e tentasse esconder que estava de pau duro só ficou pior com ele armado em uma grande tenda na frente do roupão. Ele saiu da cozinha sem dizer nada e eu fiquei de pé lá curtindo o fato de tê-lo feito ficar de pau duro. Naquela noite, depois de voltar para casa, trepei com meu marido pensando no pau duro do Sr. André. Eu não vi muito, mas o que vi, me fez imaginar o resto.

Veio o fim de semana e todo o sexo que fizemos, sempre a imagem do Sr. André, de pau duro, esteve na minha mente. Me peguei ansiosa para voltar a cobertura dele, era domingo, e isso só aconteceria em dois dias.
______________________________________

Era terça-feira, e pela manhã eu estava na portaria de entrada do edifício onde ficava a cobertura do Sr. André. O porteiro me entregou um bilhete que ele havia deixado para min:

“Ester,
Tive uma emergência, precisei sair. Volto depois da hora do almoço. Hoje queria que você começasse sua limpeza pelo meu escritório. Pode ser?
Até a mais tarde.
André”

Aquilo era um pouco incomum. Era a primeira vez em três meses o servindo como diarista que eu ficaria sozinha na casa dele. E por que ele iria querer que eu começasse a faxina pelo escritório? A ordem com a qual eu faxinava o apartamento sempre fora uma escolha minha. Ele nunca me pediu para começar por algum cômodo especificamente.

Sou uma mulher obcecada com rotinas, não apenas as minhas, mas as dos outros também, e quando algo muda, eu fico intrigada. Sempre.

Subi ao apartamento direto para as dependências de serviços. Havia um quarto lá, onde eu deixava minhas coisas, me trocava, e as vezes passava algumas peças de roupar para o Sr. André. Me troquei. Resolvi usar a mesma roupa da última vez. Foi meio decepcionante naquela manhã. Eu esperava encontra-lo na sua rotina nos aparelhos de ginastica e depois do nado na piscina eu queria preparar o desjejum dele, e depois... bem... provoca-lo novamente. Talvez o deixar de pau duro de novo, eu queria muito vê-lo mais um pouco.

Peguei o material de limpeza e fui direto para o escritório. O espaço era separado da sala de estar por uma grande porta dupla de correr. Abri totalmente, e antes de entrar dei uma boa olhada por todo o ambiente buscando algo incomum, sujo ou fora do lugar. Eu ainda estava intrigada com seu pedido de começar a faxina por ali. Era seu lugar preferido. Onde ele passava mais tempo enquanto eu estava na cobertura fazendo a faxina. As vezes ele nem liberava o lugar para eu faxinar, ficava lá por tanto tempo que eu não conseguia. O espaço era muito elegante e de bom gosto com estofados de couro e com três das quatro paredes do cômodo cheia de livros. Comecei pelas estantes espanando o pó que nem existia de tão limpo que sempre era aquele lugar como todo o resto da cobertura. No centro do escritório havia uma grande mesa de mogno com um computador, quando comecei a limpar e toquei no mouse, o computador estava ligado e uma imagem se abriu no monitor de vídeo. Dei um salto para trás surpresa com a imagem. Era uma cena pausada de um vídeo pornô. Uma garota loira sentada de pernas abertas com um dildo de vidro em forma de falo enfiado até o talo na buceta. A tela do monitor era enorme e tinha uma resolução fantástica o que tornava aquela imagem ainda mais bonita e cheia de detalhes. Fiquei curiosa e resolvi desligar a pausa do vídeo. Antes tive o cuidado de memorizar o tempo de exibição para voltar quando a pausar quando eu acabasse.

Ainda faltavam 30 minutos para o fim do vídeo e vi tudo até o fim. Eu nunca tinha assistido vídeos como aquele. Eu e meu marido só víamos vídeos de foda com mais de uma pessoa, não daquele tipo, só com garotas provocando, se metendo e se masturbando com coisas fálicas. Haviam uns closes bem extremos na buceta da garota em que era possível ver muitos detalhes e eu fique muito excitada me imaginando no lugar delas, me enfiando com aqueles brinquedos enormes e também porque eu sempre adorei bucetas e já fantasiei chupando outra mulher.

Quando o vídeo acabou eu não lembrava mais exatamente onde eu havia começado a ver e confiei na minha memória visual para pausar de novo. Eu fique muito molhada vendo toda aquela putaria da garota e pensei em me masturbar, mas não o fiz.

Eu já estava na suíte do Sr. André quando ele anunciou sua chegada. Disse que queria se trocar e eu deixe a suíte e voltei para a cozinha. Minutos depois ele já estava de roupão no escritório. Ficou lá por meia hora e depois foi ao meu encontro na área social da cobertura.

“Ester, quero lhe fazer uma pergunta, mas não sei como fazer isso,” ele disse quando entrou na área e na mesma hora pensei se ele tinha notado que eu assistira o vídeo em seu escritório. Não pude deixar de pensar que talvez aquilo fosse uma armadilha com essa finalidade. Sem pensar que talvez estivesse me denunciando respondi: “Se o senhor quer saber se mexi no seu computador, não”

“Isso eu já sabia, na verdade eu queria saber se você tinha gostado, notei que você não ficou apenas na imagem pausada.” Ele respondeu. Eu não pude deixar de notar o sorriso meio safado que ele estampava no rosto, e também achei que eu estava encrencada de alguma maneira, mas não fiquei na defensiva.

“Sim, eu gostei e vi tudo, mas acho que era isso que o senhor queria”

“Ester você é mesmo uma mulher esperta como eu pensei. Sim eu confesso, fiz isso. Mas você merecia, depois do que fez comigo na cozinha da última vez que esteve aqui.”

Pensei antes da falar algo. Eu não deveria facilitar as coisas para ele. Eu não deveria deixa-lo saber que fiz de proposito embora fosse evidente. Eu tinha que está à frente dele

“Fiz o quê? do que o senhor está falando?”

“Da forma com você me provocou naquele dia e de como você está vestida do mesmo jeito agora. Penso que há um padrão aqui.”

Não entendi bem o que ele queria dizer com padrão, mas ele sabia que eu tinha feito de propósito.

“Não fiz nada e não estou fazendo nada agora”, neguei.

“Tudo bem, apenas vamos em frente. Você gosta de dinheiro Ester?”

“Que pergunta boba, seu André. Claro que eu gosto de dinheiro”

Ele meteu uma das mãos no bolso do roupão e tirou de lá seis cédulas de 100 reais colocando sobre a mesa. Aquilo era três valores de uma diária minha. Depois de colocar as cédulas na mesa ele disse:

“São suas se você tirar a blusa e fazer toda sua diária de hoje sem ela”

Claro que eu não teria problema com isso e aquele dinheiro era apenas um incentivo a mais, mas claro que eu não queria que ele pensasse que fosse fácil assim.

Não sei como, mas consegui ficar corada de vergonha e fingir uma timidez que eu não tinha. Enquanto dizia fingindo também uma certa indignação:

“Seu André! O que é isso, eu não sou prostituta não”

“Eu não estou dizendo isso e nem pensando. Apenas adoro o corpo feminino e você é uma mulher de formas bastante atraente. Eu apenas queria ver mais. Apenas isso.”
“O Senhor não vai fazer nada?” Eu perguntei fingindo mais pudor

“Palavra que nada além de olhar. De apreciar,” ele respondeu.

Me movi fingindo nervosismo por alguns instantes e depois peguei a barra da blusa e a tirei pela cabeça. Meus seios saltaram diante do olhar dele. Os mamilos duros denunciaram minha excitação, o calor do sol sobre eles me excitou mais ainda, os mamilos estavam pelo menos um centímetro mais duro, e ao olha-los, meus peitos me pareceram maiores desde a última vez que os vi.

Sei que sou suspeita para dizer, mas tenho peitos lindos. Eles são maiores que a média sem serem extremamente grandes, mais são pesados e redondos como melões com mamilos e aureolas claras ainda que eu seja morena. Algumas amigas que já me viram de topless diziam que tinham inveja deles.

O Sr. André ficou parado apreciando-os “Eles são lindos como imaginei que fossem, obrigado.” Ele disse, e depois pediu que eu continuasse minhas tarefas enquanto se sentava para continuar apreciando a vista. Me senti incrivelmente bem com aquela sensação de liberdade combinada com apreciação daquele belo homem. Até me esqueci que de alguma janela próxima alguém poderia também estar apreciando o que via. Eu poderia fazer aquilo em qualquer lugar que me sentiria bem e a vontade.

Sem negligenciar minha tarefa de limpeza, meu corpo parecia cada vez mais quente e não era apenas o sol, minha buceta pulsava de desejo e eu me senti molhada o tempo todo. Voltei para dentro para continuar meu trabalho e o Sr. André sempre bom perto me olhando. Tentei alguma vezes ver se ele estava de pau duro, mas dessa vez ele parecia ter mais alguma peça de roupa por baixo do roupão.

Quando acabei tudo disse para ele que iria tomar banho e me preparar para voltar para casa e ele disse que estava tudo bem e que ia me deixar fazer isso sozinha. Confesso que fiquei decepcionada, eu na verdade, esperava que ele quisesse ver mais durante meu banho, e quem sabe até me pegar no banheiro, mas ele apenas saiu.

Ao me despir notei que minha buceta estava encharcada, até minha calça estava molhada. Entrei no box e abri o chuveiro toquei minha buceta, meu clitóris duro estremeceu respondendo ao toque, eu estava à beira de ter um grande orgasmo. Não continuei, queria guardar aquilo para meu marido.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: A FAXINA

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Comentários


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procurandoamor Comentou em 27/02/2022

Adorei o exibicionismo e o dinheiro envolvido, uma mulher quente, que gosta de dinheiro! preciso de uma diarista assim! rs

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edu aventureiro Comentou em 26/02/2022

Excitantes.

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galateia33 Comentou em 07/02/2022

Muito excitante!!

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Comentou em 05/02/2022

Extremamente delicioso, quero ler toda a continuação. Votadooo

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patriota22 Comentou em 02/02/2022

Sensacional ,excitante ,envolvente . Daria um filme esse conto

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casalbisexpa Comentou em 01/02/2022

delicia demais

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trovão Comentou em 01/02/2022

Excepcional! Excitante, intrigante e envolvente tudo ao mesmo tempo! Parabéns! Votado!

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pedror Comentou em 01/02/2022

Muito bom!!! Aguardando a continuação!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
A FAXINA

Codigo do conto:
194757

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/02/2022

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
5