As vizinhas gostosas

Bruno mora no 402, um apartamento localizado nos fundos de um pequeno prédio. O rapaz, que já não era muito sociável, depois do advento do Coronavírus se tornou praticamente uma ilha cercada pela TV e as paredes da sua sala.

As duas principais fontes de diversão do Bruno eram os XVideos e um casal de mãe e filha que, frequentemente, apareciam no quintal da casa delas.

Da sacada do apartamento Bruno tinha vista para o pátio das duas. E depois que comprou um binóculo digno dos “filmes Missão Impossível”, conseguia ver até a cor da geladeira na cozinha.

O rapaz ficava de olho quando as duas apareciam no quintal, fosse para tomarem chimarrão, molharem as folhagens ou pendurarem as roupas e calcinhas no varal.

Ambas eram loiras. Bruno sabia que se tratava de mãe e filha porque, um dia, a mais jovem chamou a mais velha para olhar um gato que apareceu morto no quintal. A moça finalizou a frase com a palavra “mãe”. Dali por diante as duas, mãe e filha, inspiraram horas e horas de punheta na mente do rapaz.

A mãe deveria estar na casa dos “enta”, talvez quase cinquenta. Era uma mulher de largos quadris, lábios carnudos e de bunda apetitosa. A moça esbanjava gostosura com os seus vinte e poucos anos. Tinha porte atlético, seios bem feitos e uma rabiola nota dez.

Em uma manhã abafada, do tipo em que o nosso sol parece o de Krypton pouco antes da explosão, Bruno viu que a mãe apareceu de camisola transparente para pendurar uma calcinha no varal.

Ele não perdeu tempo, preparou o binóculo e a mão da punheta. A visão além do alcance o permitiu ver os seios da mulher sob a camisola. O jovem lambeu os lábios quando se imaginou chupando aquelas tetas.

De repente veio a filha usando uma calcinha que se escondia no meio da bundinha durinha. A moça abraçou a mãe por trás. A mulher virou o rosto para a filha e as línguas das duas se encontraram em um beijo que deixou o pau do Bruno prestes a explodir.

A mãe virou de frente para a jovem. Em seguida ela começou a dar umas lambidinhas nas tetas da filha. Bruno ficou ainda mais excitado ao ver que quem mamava naquele momento era a mãe.

Louca de tesão, a mulher mais velha se agachou. Ela aproveitou para ir passando a língua na barriguinha da filhota. Quando ela chegou na xereca, Bruno movia a mão da punheta cada vez mais rápido.

Depois a mãe agarrou a filha pelos cabelos e a virou de costas. Ela apalpou a bunda da moça. Bruno ajustou a lente do binóculo e viu o dedo da mulher invadir a bucetinha jovem. Não demorou muito para a mãe, além de enfiar o dedo, lamber o cuzinho.

Não demorou muito para a filha, em agradecimento, sentar com carinho a mãe em uma cadeira ali perto. A mulher abriu as pernas e liberou passagem para a boca da filha se divertir na boceta.

Instantes depois, de repente, elas correram para dentro de casa. Bruno imaginou que alguém apertou a campainha ou, quem sabe, o repolho ferveu na panela. Isso não importava, quando o rapaz se deu por conta o rapaz sentiu que poderia criar um oceano porra tamanha era a quantidade de sêmen que melecou a mão.

Nos dias seguintes ele deixou o binóculo morando na sacada, de prontidão, apto para acompanhar mais uma possível brincadeirinha entre mãe e filha.