Meu conto parte dois.



... com a boca livre, coloquei meu corpo no centro exato entre o corpo dos dois garotos completamente excitado o pau em direção semelhante a um dedo indicador apontado ao meu rosto, meu joelho nem mesmo doía e minha mente posso descrever que estava em êxtase com toda aquela situação. Mantive a mão punhetando o pênis do Gui enquanto ele me observava, levei a outra nos 21 cm do Cris no exato momento em que ele fechou os olhos e deduzi sem ver que ele mordeu ligeiramente o canto do lábio.
          Sem perder tempo! Abocanho os 18 cm grosso diminuindo minha velocidade e lentamente sentindo a cabeça, o tronco, o nervo rígido, até ao final da quente rola do garoto que perfeitamente posso descrever a veia grossa e estufada na parte inferior daquele pau, senti latejando em minha língua ouvindo o gemido e Cris expressando olhando aquela cena:
- Que biscate você é pequena Sarah.
No exato instante em que com agressividade ele puxou a lateral do meu sutiã desprendendo o fexo em sequência despindo meu pequeno seio. Senti em minha perna o sutiã deslizar e logo pousar no chão, empinei e freneticamente possui com o lábio aquele grosso pênis tirando a mão da rola do Cris e segurando com as duas a do Gui sem tirar de minha boca ao sentir a mão bruta de Cris agarrando meu cabelo forçando ainda mais minha cabeça contra o físico do garoto que eu chupava o cacete ouvindo a sequência de apelidos que ao ser chamada aumentava meu tesão. Como um homem maduro automaticamente Cris engrossou a voz e soltou o verbo em baixo calão da forma que ele não sabia que eu amava e adorei a naturalidade das palavras com o cacete de 18 cm grosso na boca, a mão com pegada me forçando e eu cedendo calada:
- Mama Vadia, Chupa cadela - gemeu Gui ouvindo Cris - vadia - não vi, mas ele abaixou e com a outra - biscate boqueteira - presenteou meu rabo empinada com o forte tapa - puta gostosa.
Continuou aumentando meu tesão até que forcei meu crânio contra a força que ele me empurrava ao pau do amigo e virei para ele no momento em que Cris silenciou. Me olhou e eu olhei para ele, ao rosto exibindo o sorriso sarcástico olhando a expressão sofrida em meu rosto, com ao redor do lábio melado mantendo uma mão no melado cacete do Gui que se mantinha quieto. Somente com minha boca, sem usar a minha mão livre, lambi a cabeça dos 21 cm recebendo a surpresa dele tirando a mão do meu cabelo, que ficou completamente bagunçado aumentando minha expressão sofrida... "sarcasticamente coitada de mim"... segurou o próprio pau e bateu contra minha face no momento em que olhei para com de olhos fechados sorrindo c a boca fechada levando cacetada na face sentindo em vários lugares em meu rosto o melado do pinto que me batia e logo me batia novamente.
          Direcionei em linha reta meu olhar dando intervalo ao pênis do Gui respirar dando minhas costas ao garoto de pau com nervo grosso empinando ainda mais meu bumbum com a paz da minha calcinha fio dental branca encravado no meu rabo colocando a mão direita agarrando a canela esquerda e a mão esquerda agarrando a canela direito do garoto de 21 cm junto de minha língua para fora semelhante a uma cadela com sede ligeiramente junto de milésimo de tempo praticando a garganta profunda que deixou sem palavras o garoto que não aguentou segurar a emoção ejaculando leite além da minha garganta me fazendo sentir o líquido escorrer grudento ao forçar apertando a canela de Cris que tremia gozando em minha boca... um, dois, três, quatro até que com quase oito segundos o leite cessou e lentamente tirei o pau do meu lábio sem deixar escorrer o esperma jorrando em minha garganta... *ENGOLI:
- Já gozou garotinho?
Estava de joelhos... Fiquei de pé fitando os olhos de Cris em seguida fitando os olhos de babaca de Gui que mantinha o pinto duro.
          Caminhei lentamente rebolando descabelada em direção a cama redonda sendo observada pelos dois garotos admirando meu corpo pelas costas. Coloquei o joelho esquerdo em seguida o direito e com as mãos abertas agarrei o lençol branco empinando olhando para trás curvando as costas alinhando acima da minha bunda empinada destacando os ossos na parte superior abaixo dos meu ombros desalinhando a linha sexy que tenho da nuca à meu bumbum prostando meu rosto olhando abusando de meu olhar 43 passando deliciosamente minha língua no superior de meus lábios soltando a voz quase que gemendo:
- Quem tem pau - minha mão direita abaixou a calcinha branca - pode vim entrar - até meu tornozelo - na minha buceta.
Meladinha de tesão estava explícita minha vagina no exato momento em que deixei a calcinha enrolada somente no tornozelo esquerdo que levantei jogando minha calcinha ao chão. Completamente nua em questão de segundos inteiramente Gui colocou o cacete dentro de mim surpreendendo minha surpresa:
- Ahh vagabundo - gemi - mete - gemi - mete vagabundo.
O pênis completamente duro como pedra penetrou meu corpo no exato momento em que abri os olhos surpreendida com Cris na minha frente com o cacete mole balançando enchendo meus ouvidos... " sua puta"... Molinho coloquei na boca e sufocante o gemido recebendo a rola rígida de Gui loucamente dentro de mim sentindo as mãos do garoto na minha cintura e em instantes batendo em minha bunda fazendo naturalmente meu..." aí " soar engasgado com o cacete de Cris na minha boca.
          Loucamente sem cessar Gui penetrava sem preservativo, no pelo em mim e depois de dois, cinco e finalmente em quase doze minutos o pinto de Cris começou a endurecer devagar na minha língua. Senti sendo surpreendida novamente com o tapa de Cris na lateral esquerda no meu rosto me chamando novamente de:
- Puta.
Em sequência adorei Gui expressando a voz cheia de tesão do grosso portador dos 18 cm chamando por mim pela primeira vez já sem cara de assustado inexperiente:
- Cadela gostosa.
Adorei pedindo:
- Mete - engasgada - mete garoto - sentido finalmente Cris rígido - mete vagabundo - com os 21 rígido lutando contra minha garganta - mete mais moço - mamando rápido, sendo penetrada rapidamente - mete na puta - tapa na orelha - vamos garotos - meu corpo balançava - tapa na bunda - vamos machos gostosos - engasgando e continuando engasgando - tapa na cara e na bunda três fortes tapa - eu sou puta.
Louca de tesão deitei expressando cansaço levantando girando meu corpo possicionando minha boca ao contrário, com a boca de frente ao pau do Gui e a buceta empinada para Cris. ESPERTO OS DOIS, do jeito que gosto rapidamente Cris penetrou e Gui enfiou na minha boca já aberta pronta para receber a rola. Da mesma forma meu corpo balançou ao sentir Gui tirando o cacete de minha boca e Cris continuando a meter com quase três segundos melando meu rosto com o jato de esperma pelo meu rosto gozando na minha cara sofrendo no cacete de 21 cm junto de minha boca aberta pescando poucas horas do esperma avantajado do garoto de pau grosso com 18 cm gemendo leve continuando a se tocar jorrando o resto do leite esfregando em meu rosto ouvindo Cris:
- Gostosa biscate - tapa na raba - cachorra - rola na cara - puta.
Me mantive na posição recebendo rola na buceta e senti depois de bastante tempo sofrendo o leite a exalar. Fiquei de joelhos deixando Gui sentado ao meu lado e de frente para Cris deitei com o rosto por debaixo das pernas abertas sentindo a segunda gozada do garoto jorrar sem pressão em meus peitos, um pouco no umbigo e após o corpo de Cris deitar. Gui deitou e eu ao ouvir que Gui e Cris havia naquela noite perdido a virgindade expressei melada de esperma pelo corpo junto da goza em meu estômago. Deitei esticando os braços:
- Amei.
Cris quase sem fôlego:
- Vadia.
Eu sorrindo:
- Amei.
Gui se fazendo de forte:
- Que delícia.
Assumi sorrindo me olhando meu reflexo junto de dois homens no espelho com meus braços esticados:
- Eu sou puta - sorri ainda mais - vagabunda - fechei os olhos - amei.
*FIM.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 05/02/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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sarahfigo

Nome do conto:
Meu conto parte dois.

Codigo do conto:
194992

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
04/02/2022

Quant.de Votos:
4

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