Livres para o amor

Sou negro, forte. Sou carpinteiro. Trabalho com armários. Tenho um pau descomunal. Muito grosso e grande.
        Dona Flávia é professora, solteirona. Loira. Acho que descende de Alemão. Alta, pernas grossas.
        Me ligou para arrumar umas portas estavam caindo. Já conheço de muito tempo. É uma mulher livre e independente.
        Cheguei no horário combinado. Ela me recebeu de trage de ginastica. Disse que estava malhando em casa. Coisa que faz 3 vezes na semana.
        Aquela calça de lycra deixa sua pomba bem marcada. Sua bunda saliente.
        Cumprimentei – a bem sorridente e alegre. Comentei com ela: Nossa ! dona Flávia com esse corpão vai me deixar com vontade. Tem semanas que não cheiro uma bacorinha.
        Ela falou: se trabalhar direitinho e resolver tudo para mim, você vai poder cheirar. Não uma bacorinha, mas uma bacurona.
        Nem vou tomar banho, tá?
Abri a caixa de ferramentas e me pus a trabalhar, onde ela me mostrava. Estava ansioso para terminar.
        Quando terminei a última, ela me levou até o banheiro e pediu para eu lavar as mãos. Estava suado. Ela falou: para cheirar minha baca, você tem que tomar um banho. Retirou minha camiseta e abriu meu zíper da calça. Quando ela me viu pelado, arregalou os olhos.
        Me lavei com sabonete. Me entregou a toalha.
        Meu pau estava meia bomba. Uma garrafa de coca cola, daquelas de vidro pequena.
        Ela saiu do banheiro e se livrou da roupa de ginastica e ficou so de calcinha no quarto da suíte.
        Sai do banheiro nú. Ela aproximou de mim e pegou no meu pau, comentando: nossa! Como é grosso. Nunca vi um assim. Vem cá. Vem cheirar minha bacurona.
        Retirou a calcinha e deitou abrindo as pernas. Nossa! Meu pau ficou duraço. Enorme.
        Buceta de poucos cabelos e apertada. Meti a língua.
        Muito tempo lambendo e chupando seu grelho, ela me pediu para sentir meu pau. Pediu carinho e jeito.
Gozei dentro dela.
Não cobrei a M O.