Esta história me foi contada por um amigo há muito tempo. Só agora a estou repassando para vocês. Era bem assim:
Eu me chamo Matheus. Com 19 anos de idade fui aprovado num concurso público federal. Um salário muito bom. Já namorava uma menina de nome Jéssica. Tinha 16 anos de idade. Morena, magra, alta, cabelos compridos. Três anos depois comprei financiado por um banco, o meu primeiro carro zero km. Já estava noivo, prestes a nos casarmos.
Comprei esse carro mas não tinha habilitação. Trabalhava numa outra cidade a uns 100 km de distância onde moro, e vinha passar os finais de semana. Ainda não havia fiscalização nas estradas, eu poderia dirigir. Entretanto nos finais de semanas ía à praia com a noiva. Isso em outra cidade próxima, com uma maior fiscalização. Eu tinha um amigo de longas datas e, que tinha habilitação. Era o Carlos. Então ele passou a dirigir o meu carro. Eu dizia em tom de brincadeira que ele era o nosso motorista particular. Ele, um rapaz alto, corpo atlético, moreno, bom papo. Dávamos muito bem Divertíamos a beça. Não havia ciúmes ou malícia entre nós.
Ìamos às festas. Jéssica dançava comigo e com ele. Algumas pessoas até achavam que éramos irmãos.
Um certo dia, estávamos os três numa piscina, brincando com uma bola, jogando de um para o outro e, o terceiro tinha que tirá-la que tratava de não deixar. Jéssica tentava proteger a bola para eu ou ele não a tirássemos dela. Eu passei a perceber que o Carlos constantemente a agarrava por trás, encoxando a minha noiva, ou pegava nos seus seios ou na bunda. Ela rindo, tentava dificultar a tarefa. Não percebia nada. Pelo menos fingia. Quando era a vez dela retirar a bola dele, ela tocava no seu pau que estava duro pelo imenso volume que formava na sunga. Algumas vezes caiam. Ele a abraçando. Tornou constantes essas brincadeiras maliciosas que antes não existiam. Eu fingia não perceber.
Este tipo de brincadeira tornou-se constantes. Eu resolvi conversar, primeiro com ela. Depois conversaria com ele. Expliquei a ela a situação. O meu ponto de vista. O que achava etc. Ela negava que havia interesse nele. Não havia malícia entre eles. Era só brincadeira.
Quando fui conversar com ele foi a mesma coisa. Negava também. Então como tinha a fantasia de vê-la com outro. E ele poderia ser este outro, eu dei a idéia de vê-los transando. Ambos não aceitaram, alegando que eram só amigos. Insisti. Primeiro foi ele quem aceitou. Depois foi a vez dela. Combinamos que seria tudo na casa de praia do pai dele.
No dia seguinte fomos à praia. Levamos mantimentos, cervejas, água mineral e tudo mais. Dos três, Jéssica era a única nervosa. Eu a estava levando para o abate. Após tirarmos as coisas do carro, arrumar nos seus devidos lugares. Fomos à praia propriamente dito. Retornamos às 4 horas da tarde. Jéssica havia bebido bastante. Nós, nem tanto. Já havíamos almoçados. Tomamos banhos e deitamos os três numa mesma cama. Descansamos um pouco para recuperarmos as energias.
Eu e Jéssica beijávamos. Era aquele pega-pega. Eu, disfarçadamente peguei a mão de Carlos e a coloquei sobre a perna de Jéssica. Ela até que tentou tirar a mão, mas deixou. Daí em diante era só sacanagem. Como estávamos só de roupa íntima, ficou tudo mais fácil. Não demorou muito estávamos todos nús. Eu havia visto o pau de Carlos em banheiros públicos. Era um senhor pau. Mas Jéssica, que até aquele momento só havia visto o meu, ficou estarrecida com o tamanho e grossura. Porra, que porra é essa! É muito grande! Será que vai caber? Demos risadas. Ele pegou o seu pau e tentava introduzir na boca da minha noivinha. Ela resolveu deixar. Mas não conseguia abocanhar. Ficou passando a língua na cabeçorra, até que conseguiu colocar. Não enfiava toda. Ele comentava: como ela chupa gostoso! Ela parou. Ele mudou de posição e passou a chupá-la. Ela delirava, gemia e chiava. Matheus, como ele chupa gostoso! Vou gozar! Vai, sacana. Que língua! Chupou um pouco mais, até que vi minha noivinha estremecendo o seu corpo. Como eu a conhecia, notei que estava gozando. Venha, meu filho, coloque esse cacetão aqui dentro da minha buceta. Vamos ver se eu aguento! Nesse momento temi pela sua integridade física. Ele a deixou de quatro e, mirou no centro daquela bucetinha que até aquele momento só eu havia colocado o pau lá dentro. Mas não foi difícil a penetração por estar bem lubrificada pelos os seus fluidos vaginais. Ele empurrava e tirava lentamente. Só que ele malandro, tirava. Mas quando empurrava, era sempre um pouco mais. De maneira que logo logo estava com o pau todo enterrado na sua bucetinha. Nesta altura do campeonato já mexia com força. Pensei em reclamar, mas Jéssica demonstrava que estava gostando... e muito!
Minha noivinha, quando dançava sabia rebolar com sensualidade. Chamava à atenção de todos. Então naquele momento ela colocava em prática todos os seus conhecimentos de dança e sensualidade. Era gostoso ver Jéssica rebolando. Melhor ainda para Carlos que estava com o pau todo dentro daquela bucetinha gostosa.
O sacana a elogiava: que bucetinha gostosa... apertadinha... Toma sem vergonha. Dava tapas na sua bunda. Pensei em intervir, mas notei que ela estava gostando. Vai, meu gostoso cacetudo, foda minha bucetinha. Meta toda... Que maravilha! Matheus, como está gostoso. Vou gozar...Vou gozar... Está gostoso! E ela gozou. Ele não. Ele mudou de posição. Deitou de barriga para cima com aquela pica apontada para cima. E disse: Venha, minha gostosa. Sente-se aqui no meu cacete e cavalgue bem gostoso. Ela foi. Mas antes deu novamente aquelas chupadas que sabe fazer que só ela. Sentou e foi deixando o corpo descer lentamente. Eu olhava aquela bucetinha receber o colosso de Carlos. Só quando a sua bunda encostou nos seus pentelhos, ele começou a rebolar. Ai, como é gostoso foder numa pica enorme! Não acredito que ela esteja todinha dentro de mim!
Eu fiquei admirado com aquela cena. Minha noivinha recebendo aquela anaconda na bucetinha sem reclamar. Não gemia de dor. Mas de prazer. E que prazer! Prazer a dois. Carlos dizia: Deixa a sua bunda toda arriada na minha pélvis e rebole sem precisar subir ou descer. Ela assim o fez. Rebolava em movimentos circulares. Carlos delirava: isso, minha putinha. Sim, minha putinha…Vou fazer de você uma puta. Uma putona! Como você é gostosa. Muito gostosa! Quanto tempo nós perdemos. Poderíamos ter aproveitado há muito tempo. Ele massageava-lhe os peitos, levando ao delírio. Jéssica cavalgava como se fosse uma amazona.O Carlos, deitado, também mexia, aumentando o prazer de ambos. Ela dizia: vou gozar, seu sacana do pau gostoso. E eles gozaram.
Eles terminaram e permaneceram deitados na cama se beijando e fazendo carinhos. Um ´pouquinho depois ele a pega, vira de bruços e começa a beijar-lhe as costas. Vai descendo as mãos e a boca até chegar à bunda. Ele a pega pelos quadris, suspende, encolhendo-lhe as pernas e suspendendo-lhe a bunda. Fazia-lhe carinhos. Quando passou a língua na portinha do cuzinho ela chegou a se arrepiar. Ai que gostoso. Como é bom! Ah, Matheus, como é gostoso! Faça mais, faça! Ele fazia mais e mais. Molhou um dedo na boca e enfiou no seu cuzinho. Tirava quase todo e empurrava novamente. Ele enfiou o dedo e parou e pediu-lhe: vou ficar com o dedo parado. Agora mexa essa bundinha. Faça de contas que o seu cuzinho está fodendo o meu pau. Ela mexia que eu via o seu dedo entrando e saindo do seu cuzinho. Eu sentia que minha noivinha estava adorando aquilo. Ele a fodia com o dedo. Achou pouco, tirou o dedo, molhou dois e os enfiou. Fez o mesmo que fizera quando tinha um só dedo. Jéssica se deliciava. Ai, que delícia! Como é gostoso...! Novamente deixou os dois dedos lá dentro e a pediu que rebolasse. Ela obedeceu. Jéssica vibrava com aqueles dedos lhe penetrando. Ai, Matheus, como é gostoso! Novamente ele passou a sua língua no seu cuzinho. Agora vou meter meu pau um pouquinho. Eu disse: não, Carlos, não! Ela não vai aguentar! Você vai arrombá-la com esse pauzão. E para a minha surpresa eu a ouvi murmurar: deixa, Matheus, deixa. Quero experimentar! Carlos disse: se doer, você fala que eu tiro. Resolvi aceitar. Ele encostou o pau na portinha e foi empurrando devagarinho. Eu assisti a penetração esperando ouvir gritos de dor da minha noivinha. Mas só ouvia gemidos de prazer. O pau já havia entrado a metade. Eu falei: pare, Carlos. Está bom! Jéssica disse: empurre mais, Carlos, mais! Os dois mexiam. Que cuzinho gostoso, minha putinha! Que pauzão gostoso! Como eu percebi que Jéssica estava curtindo aquela enrabada, tive que curtir também. Está gostoso, amor? Está gostoso dando o cuzinho? É bom dar o cuzinho a ele? Ela respondia que sim. O sacana metia enfiava os dedos na sua bucetinha. Aí é que ela gemia. Vai, gostoso, fode, fode com esse pau gostoso! Putinha, que cuzinho gostoso! Apertadinho!
O Carlos me surpreendeu quando disse: Matheus, dê umas chupadinhas no cuzinho dela como eu fiz. Ela vai gostar. Eu aceitei. Ele tirou o pau de dentro. Só que antes esfregou a cabeça do pau nas bordas do cuzinho para deixa-lo bem molhado. Quando inclinei a cabeça para chupar, ele segurou-me a minha cabeça, forçando-a de encontro ao cuzinho dela. Tentei me afastar, mas ele mais forte que eu, dominou-me, e encostou o seu pau na minha boca. Tentei manter a boca fechada, mas não consegui. Isso no início, porque depois, eu abri a boca e lambi a cabeça do seu pau. Lambia o cuzinho da minha noivinha e a cabeça do seu pau. Ele disse: Está bom. Depois você chupa mais um pouco. Ele voltou a meter no seu cuzinho. Ele a elogiava a sua performance. Que cuzinho gostoso. Mexe minha putinha, mexe! Ela também o elogiava. Que pau gostoso! Mete seu sacana! Que pica gostosa! Ai Matheus. Como ele fode gostoso! Eu perguntava-lhe: está gostoso, minha filha? Está. É gostosa a sua pica? É maravilhosa! Você está gostando de dar o cuzinho para ele? Eu estou adorando. Venha novamente chupar o cuzinho dela. Eu prontamente me posicionei. Ele fez a mesma coisa levando a minha boca em direção ao seu pau. Para Jéssica não perceber, eu passava a língua no cuzinho dela e a abocanhava o seu pau.. Mas ele logo mandava eu parar. Quando novamente ele metia no cú dela, ele me puxou para o seu lado e enfiou um dedo no meu. Eu deixei. Ele dizia: que cuzinho gostoso. Sem especificar qual o cuzinho. O Carlos saiu com essa: Minha putinha, depois que eu comer o seu cú, vou comer o de Matheus. Eu disse: o meu não. Não sou gay. Repliquei: Não tem nada a ver. Estamos somente nós três aqui. Minha putinha, você se importa se ele deixar eu comer o cuzinho dele? Não. Se ele quiser dar, é problema dele. Tá vendo, Matheus. Ela não se importa. Vai, minha filha, aperte meu pau com este cuzinho. Isso. Tá gostoso. Ela dizia: fode o meu cuzinho... Fode. Goze, sacana, goze. Já gozei duas vezes. Vá putinha, mexa essa bundinha. Ele falava isso, mas, já com dois dedos enfiados no meu cuzinho. Assim fodia com o seu pau o cuzinho da minha noiva e, com os dedos fodia o meu. O prazer era demais. Gozamos os três.
Fomos os três juntos tomar uma ducha. Voltamos para a cama. Jéssica deitou no meio. Ficamos naqueles amassos. Aproveitei que o Matheus ficou por cima dela beijando-o. Eu aproveitei e passei a mão na sua bunda. Como não demonstrou nenhuma reação contrária, eu molhei dois dedos e enfiei no seu cuzinho. Perguntei: tá gostoso? Ele começou a rebolar. Só fiz ajeitá-lo e montei por cima. Meu pau que já estava duro novamente, achou o caminho com facilidade. Empurrei. Não teve dificuldade para entrar. Naquela hora senti que aquele cuzinho não era mais virgem. Jéssica saiu de baixo e ficou olhando eu comer aquele orifício. Ele gemia de prazer. Jéssica, você aguentou esse pau todinho, eu também aguento. O Carlos dizia: o cuzinho dele é também muito gostoso. De agora em diante tenho uma bucetinha, dois cuzinhos e duas bocas para eu comer.
Transamos praticamente a noite toda.
Depois desse dia ficamos os três até que eles casaram e eu fiquei morando com eles. Mas aí são outras histórias que depois eu conto.