Corno manso bisex nasce feito.



Conheci minha mulher, Luciana ainda na escola, aos poucos nasceu o amor, tínhamos muitas afinidades sexuais que aos poucos foi aflorando e se tornando realidade e a luxúria tomou conta de nós. Abandonamos a escola, nos casamos e abrimos um quiosque em uma praia no litoral norte que nos dava bons lucros e nos proporcionava uma vida confortável. Incentivava minha mulher usar a cada dia shorts mais provocantes, o que mantinha o quiosque cheio de machos tesudos e sedentos de sexo, e mesmo durante os meses mais frios a clientela se mantinha fiel, minha mulher adorava porque sabia que ela era a razão do nosso sucesso. À noite depois da janta íamos meter gostoso e falar safadeza, ela dizia que tinha vontade de dar a buceta pra vários machos e chupar muitas picas. Aquilo me deixava louco de tesão e eu dizia que adoraria ver ela ser comida e enrabada por outro macho e com esses devaneios gozávamos como loucos, ela adorava e ainda adora ser enrabada. A medida que o tempo passava fomos ficando mais permissivos e pensando em por mais um macho na nossa cama, ela também estava pensando em chupar uma buceta, o que abriu a possibilidade de eu chupar uma pica também a ideia de tanta putaria fazia a gente meter todo dia fantasiando mil putarias, ela começou enfiar o dedo no meu rabo e eu gostando, tanto que logo ela comprou um strap-on com uma pica grossa de 20 cm e começou a me comer também. Precisávamos encontrar um comedor
mas não poderia ser nenhum cliente do quiosque, foi quando apareceu o pezão, um rapaz que morava num sítio nas imediações, preto, forte, simpático e parecia amigável, e começou a trabalhar conosco nos fins de semana, ele estava contente e nós mais ainda, aos poucos ele foi ficando mais a vontade com minha mulher no quiosque eu saia pra buscar bebidas e mercadorias e deixava ele com a Luciana, quando eu voltava via que o pacote do negrão tava mais volumoso. Certa noite a Luciana me disse que ele tinha encoxado ela e pediu desculpas dizendo que foi acidente, eu cheio de tesão incentivava ela a provoca-lo e ela fazia com gosto. Toda noite ela inventava uma coisa enquanto metíamos, ora dizia que tinha pegado na rola dele ora dizia que tinha chupado e ele gozado na boca dela, aquelas fantasias só melhorava nossas fodas, até que começamos a por em prática nossos anseios. As segundas feiras fechamos a barraca para descansar como sempre, e convidamos o pezão pra fazer um churrasco e tomar umas cervejas. Lá pelas 4 chega nosso macho, meio acanhado bateu palmas, a Luciana foi atende-lo vestindo um short curto e quase transparente que mostrava os contornos de sua buceta inchada, deu boa tarde e entrou, eu no sofá com uma latinha na mão o cumprimentei e disse:- senta aí pezão, fique a vontade, a Luciana foi fazer uma caipora das grandes pra gente tomar. - obrigado pelo convite patrão. - Aqui você não me chama de patrão, é meu convidado. Nisso a Luciana trouxe a caipora e sentou se, já estava tarada porque sabia o que ia acontecer e disse : - nossa pezão! Como você é encabulado! Fala alguma coisa homem! Parece que num sabe falar! Ele nada disse, só deu uma risadinha sem jeito, minha mulher avançou já um pouquinho alta, caipirinha fazendo efeito, sentou se no seu colo abraçou seu pescoço e disse :-nossa pezão o dia que você me encoxou na barraca çê num tava assim, tava de rola dura tarando minha bunda, eu adorei, je agora tá dando uma de santo? Pensa que eu num sei? Ele ficou sem jeito e mudo. Eu quebrei o silêncio dizendo :- que foi pezão, num tá vendo que ela quer dar pra você? Foi por isso que te convidei, pra meter gostoso na buceta e no rabo dessa vagabunda gostosa que é minha mulher, hoje vamos beber e meter. Enquanto eu falava a Luciana tirava sua regata e puxava sua bermuda, e eu também já pelado e de rola dura via minha mulher despir o macho desejado. A Lu se ajoelhou e grudou naquela pica descomunal, uns 20 cm e grossa, começou a chupar e punhetar ele com os olhos semi cerrados só gemia, eu fui pra poltrona batendo uma bronha e vendo minha mulher chupando a pica do empregado que já desinibido dizia :_ CHUPA DONA LU SEMPRE SONHEI EM TI CUMÊ BATI MUITA PUNHETA PROÇÊ! VOU MOSTRAR PRU CORNO KUMÉ QUE SE FODE UMA MULÉ! A Lu chupava a pica, cuspia e babava na pica fazendo o preto delirar. Eu só dizia: - CHUPA FAZ O GARANHÃO GOZÁ SUA PUTA, ELE VAI ESPORRAR NA SUA CARA! Eu agora corno manso punhetava devagar quando ouvi o grito do pezão:- VÔ GOZÁ TÔ GOZANDOOOO KARAI!!! Vi os jatos de porra inundando a boca e a cara de minha mulher, naquela hora acelerei minha punheta e gozei também vendo minha mulher tomar um banho de gozo de outro macho. Pezão exausto de tanto gozar sentou se e a safada da mulher disse:- vem corninho, vem lamber meu rosto esporrado. Igual um cachorro lambi toda porra do pezão espalhada no rosto da minha dona, depois ela mandou eu limpar a pica do pezão ainda meia bomba e pingando, perguntei a ele se podia e ele assentiu com a cabeça, comecei a chupar aquela pica preta e veiuda que crescia na minha boca e ele disse:- chupa corno, boca gostosa, depois que eu cumê sua mulé vô cumê ocê também! Meu cu piscou de antecipação, ia ter aquela pica grossa me rasgando também. Luciana vendo a pica já dura disse :- VEM PEZÃO ME COME MOSTRA PRA ESSE CORNINHO COMO SE COME UMA BUCETA! Ele pulou em cima dela pôs o cabeção na entrada e empurrou duma vez como um pocesso e desceu a pica na buceta faminta e ela gritava :- FODE MEU NÊGO COME ESSA BUCETA FODE GOSTOSO E GOZA NA MINHA BUCETA, PÕE TUDO EU GUENTO ROLA!!! Pezão descia a rola sem dó até dizer que ia encher ela de porra e eu só na punheta vendo minha mulher ser comida e adorando e não vendo a hora de sentir aquele preto metendo no meu cu guloso. Finamente eles gozaram juntos e eu fui limpar a buceta e a rola do pezão, quando terminei pezão mandou eu ficar de quatro, obedeci como uma putinha, eu tremia de tesão, e minha mulher batendo uma siririca dizia:- VAI PEZÃO COME ELE TAMBÉM, ELE GOSTA DE ROLA TAMBEM! Ele encostou a cabeça, empurrou e eu senti a rola quente me rasgando e eu gostando de sentir o nervão invadindo meu cu, e minha mulher dizendo pra ele me comer. Pezão me comeu gostoso, gozei sem tocar no meu pinto e senti sua porra quente dentro de mim. Passamos a noite metendo e nos revezando dando o cu, ele não perdoava , minha mulher e eu sendo comidos por um macho insaciável. A partir daquele dia não faltou rola, minha mulher logo arrumou uma garota pra chupar e ser chupada e comida , partimos pra novas aventuras, sempre mais excitantes regadas a picas, cus e bucetas.

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Comentários


foto perfil usuario jonsi

jonsi Comentou em 25/04/2022

conto gostoso..parabens..

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gregory24 Comentou em 10/02/2022

Delicia de conto e fotos nossa viajei na fantasia votado

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miguelita- Comentou em 08/02/2022

Delícia de conto e fotos

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analisd Comentou em 08/02/2022

muito tesão viver assim. Casal delícia.

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casalbisexpa Comentou em 07/02/2022

bem vindo ao clube dos cornos

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domcarlosp Comentou em 07/02/2022

Que delícia! Precisando de mais alguém do litoral norte, só me chamar. ;)

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henriquebi Comentou em 07/02/2022

Votado! Fotosss showwww fera. Excitantes.

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claudiofloripabi Comentou em 07/02/2022

Parabéns pela conto e fantasias.




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Ficha do conto

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vagabundo

Nome do conto:
Corno manso bisex nasce feito.

Codigo do conto:
195231

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/02/2022

Quant.de Votos:
35

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