A predileta: fim de férias, presos no prazer parte final.
O som da chuva ainda caindo lá fora tornava as falas as vezes murmurros, eu e Rena como disse só observávamos, mais ali é o momento de selar o segredo entre todos nós e isso não tinha dúvidas, Geo chamou as filhas para a ante sala e nos deixaram na te TV, aonde nos recompomos e ficamos na maior curiosidade, aproveitamos e fomos espiar o que rolava lá na suíte, aonde estava Carla e Dora, mexemos na porta, trancada, então demos a volta pela sacada pela salinha que dava entre o hall e o banheiro da suíte. Rena estava vestida só de saia e uma pequena calcinha, toda melada do seu gozo e agora enterrada naquele rabo delicioso, o cheio de sexo era praticamente igual ao sabor dessas meninas, era puro cio, foi quando uma cena que mexeu bastante comigo: Minha doce Carla e aquela morena estavam transando, de um modo que eu não tinha ainda visto, ficamos espionando e fui a loucura em ver a Carla com o seu corpo escultural deitada na cama da minha, sim minha, pois eu era o homem daquela deusa, enquanto a Dora começava a chupar os seus seios, dando mordidinhas de leve no seu mamilos, Carla se contorcia todinha, a cada vez que a minha ela fazia isso seguida de passeios de língua em seu corpo, o que foi sendo trocado momento a momento e ai Carla foi descendo a língua na barriga tanquinho daquela morena, madura mais muito bem cuidada até chegar na sua buceta. Rena se apertava e procurou minha boca, Carla quando se deu por si meteu a língua dentro, do jeitinho que eu fazia, beijando e sugando aquela boceta vermelhinha e massageando o clitóris, até fazer a Dora se retorcer e gozar, seguido de um belo berro, trocaram as posições, Carla se arreganhou, abriu a boceta e segurou a cabeça de Dora e a fez devorar sem piedade, em afagos elas começaram beijar de língua intensamente, esfregando os seus peitos num no outro, era pegadas e sussurros, gemidos, falas desconexas e eu ali assistindo de camarote com Rena apertando seus seios e me dando beijos vez ou outra, assim foi a vez da Carla deitar e a Dora pular em cima do seu corpo, lambendo o seu pescoço, mordendo, sussurrando e depois chupar aqueles enormes seios eu tinha certeza que todas as meninas eram bastante gostosinhas, mas eu estava alucinado com aquelas fêmeas no cio, maduras e conhecedoras do davam prazer a elas, Rena vendo tudo isso, e acredito que não tinha ainda visto esse modo de sexo regrado a luxuria, apertou meu pau por cima, mordeu os lábios e me disse: “é lindo e muito excitante para você também?”, eu só consegui o sim, então ela completou: nunca fiz assim, quero muito. Rena então se levantou, e se livrou da blusinha e saía, ficou só de calcinha atolada na raba, eu irei o meu short e a cueca e ela sentou na beirada de uma cadeira de praia e começou a chupar o meu pau. Chupava colocando ele todinho na sua boca e tirando me deixando bastante excitado, eu aproveitei para dar uns tapinhas de leve nela, apertava aquelas nádegas com força, era gemia, então eu quando vimos Carla sentada na cara de Dora, em um 69, gemendo e rebolando na boca dela, Rena subiu em cima de mim e pediu para chupar a sua buceta, enquanto ela chupava o meu pau, durante o meia nove, gozei na sua boca e ela na minha, no berro que soltou, fomos pegos no flagra. Rena, apesar de esperta, nunca tinha transando na vida com duas mulheres maduras, aliás, não como ela mesmo disse, daquela forma. Carla nos vendo levantou-se, a pareceram de calcinha as duas, fio dental, minúsculos e com elas de ladinho, sem sutiã, pediram para que a Rena viesse a cama, ficasse nua e sentasse e começaram a fazer uma massagem nela, Dora nos pés e pernas, Carla nos ombros e pescoço, Dora vez ou outra invadia entre coxas de Rena, era um ritual, sem pressa, deixando-a fora de sintonia deste mundo, enquanto a Carla apertava os seios dela, sussurrava no seu ouvido coisas que eu não conseguia ouvir, era como se eu não estivesse alí, Dora então avançou e batia uma siririca para Rena, suave seus seios, enquanto Rena gemia baixo e se mordia com muito de tesão, se contorcia na cama e pedia para aquela duas mulheres continuarem dando muito tesão pra ela. Dora a puxou, abriu as pernas dela e começou a lamber a sua vagina, enquanto Rena agora tinha a boceta de Carla na boca que não aguentou de tesão e gozou era uma dança erótica de 3 corpos sendo tocados, invadidos, vejo Dora devorando Rena com aquele rabo arrebitado, boceta linda abertinha e eu só podia olhar era o momento de a Rena ter seu auge. Dora, chupava e socava 2 dedos na abertura de sua xaninha, ela me olhava séria logo começou a massagear seu grilinho, com bastante brutalidade do jeitinho que ela gostava, quando ela começou a se entregar, vi que já forçava 3 dedos na boceta enquanto a boca brincava com Rena, Carla só curtindo o gozo olhava as duas com a filha em agonia de vontade de Gozar mais segurando o máximo possível, Rena forçava o quadril contra a boca de Dora dando uns empurrãozinhos de leve, ela começou a rebolar suave e foi quando vi a entrada da boceta toda babada, melada, aberta Dora estava surrando aquela boceta. Enquanto isso, Carla estava esfregando seu grelinho inchado enquanto inseria dois dedos na sua boceta, fiquei olhando ela, e admirei, enquanto ela se masturbava, eu já tinha visto isso em revistas, mais assim? Nunca, saquei meu pau para fora e comecei a alisar ele. Carla então levantou e veio ao meu encontro, engano meu em que ia participar da festa, fechou a janela e me disse, vai descansar, lá embaixo vai ter bastante coisas acontecendo! Simmmmmmmmm, ela praticamente me expulsou do meu momento masturbação, levantei mais que rápido e fui para a sala, Gê ainda falava com as meninas, e mau imaginava a putaria que estaria a mãe dela agora com duas divas, resolvi ir para chuva, tinha ficado de escanteio mesmo, pulei na piscina, a chuva era grossa e contínua fiquei por ali imaginando o que estava ocorrendo naquele quarto, a curiosidade era enorme, ainda mais pela sedução. Derrepente ouço a voz da Gê dizendo: “já volto, tomem o lanche”, veio na minha direção e se jogou na piscina …cada um do seu lado aos poucos, porém, eu fui me aproximando em certo momento comecei a sentir o calor do seu corpo, quando estava pronto para colar nela, ela me notou encarando me: — Tá com frio, Tá grudado em mim? — Sim! Acho que precisamos de mais contato humando, ri. --- Ela então me disse: pronto, agora as meninas estão tranquilas, Eu: o que você disse para elas? Demorou um bocado! — Você se importa que eu fique assim, pertinho? — Não…tudo bem… — Ela: Perto mesmo, né? Apertei ela contra meu corpo e puxando ela para o lado que eu estava que tinha a hidro, sentamos ali e a chuva caindo sem piedade, começou me dizer o que tinha falado as gurias: Gê: olha, elas já sabem um tanto da vida, já serão de maior e eu não vou poder com elas, então que aprendam com a gente, e sabe de uma coisa? Lilian está gamadinha em você! Quero ver o que você vai fazer! Riu. Eu vestia um short, mas sem cueca. Ela vestia um baby-doll curto. Eu estava tão perto que já conseguia sentir as suas curvas, disse: Ora, se dividirmos todos ficamos bem! Ela: o problema é essas paixonites, ela sabe que você namora a Rena, mais quer também, disse que vai conversar com a Rena sobre isso, pensei naquele momento, é agora que ela me mata!, Rena era super. cabeça boa, mas dividir por ela era momentos, imagina a menina querer namorar, apesar de não ser uma má ideia, eu já sabia no que ia dar. Gê então continua dizendo que todas elas aceitaram nossa forma de viver, e que vão se soltar aos poucos, disse ainda que Carla ia colocar elas na escola da Rena também e que seriam cuidadas como suas filhas, nisso me tascou um beijo e colada a mim me puxou para fora, em direção a sauna, ao entrarmos tudo escuro ela ascendeu a luz do box somente, se despiu e disse: Vai ficar só me olhando, vem aqui! Aproveitando-me dessa desatenção, passei a roçar o meu corpo no dela, pouco a pouco, somente minhas pernas…depois coloquei minha mão em sua cintura, não demorou muito para que eu ficasse duro, mas ela não se mexeu quando eu, sutilmente, comecei a esfregar meu pau em sua bunda, congelou, apoiou as mãos na parede, arrebitou aquela linda raba e me disse: come minha boceta, e depois mete na minha raba! Foram as palavras mágicas, eu já estava louco de tesão, primeiro pela cena das maduras, depois com essa fala dela, soquei, soquei sem do na boceta quente dela, quanto ela gozou aproveitei e vim com meu pau melado e coloquei só a cabeça na entrada, ela então forçou até entrar tudo, até o talo não reclamando de nada só gemendo e falando umas palavras que não conseguia entender, esperei um pouco e comecei a socar de leve, foi ai que ela mandou eu sentar, nunca, nunca fui fodido daquele jeito, de costas ela sentava sem dó, subia até em cima e descia com fúria, eu já me mordia todo para não gozar, cheguei a sair sangue do ombro onde mordi uma hora de tanto tesão, mais era muito bom, era novo, era louco, a puta se fez ai mostrando o que gostava mesmo, então virou de frente, sentou de novo, agora colocava os seios na minha boca, socava 2 dedos na boceta melada e colocava na minha boca, parava de sentar e esfregava a boceta na minha boca, sentava e pulava igual uma louco. Eu estava quase gozando quando ela se levantou e veio em minha direção, me olhando fixamente: Com uma das mãos segurou o meu pau, a outra, molhada com seu mel, colocou na minha boca. Pela primeira vez pude provar o gosto puro daquela boceta. — Quero que você guarde essa memória pra sempre, independente de com quem você estiver, toda vez que você for gozar, você vai lembrar do gosto dessa boceta toda gozada. Não se descrever o que eu senti. Só sei que não aguentei muito e explodi em gozo.
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