Sem perder sua posição atrás de mim em alguns movimentos, ele me levou da cozinha para a sala e me colocou contra o sofá. Com muita habilidade desabotoou o cinto, abaixou a calça e o boxer sem que eu esboçasse qualquer reação. Dentro de momentos eu ouvi o som de um zíper correndo e num instante senti seu pau esfregando contra minhas nádegas. Seu pênis quente, duro e ereto estava abrindo caminho na minha bunda...
Nós não tínhamos transado no decorrer da semana e minha bunda ansiava por pau. Seu pau, então fiz todo o possível para que minhas nádegas recebessem aquele pau que prometia uma boa foda. Vários minutos depois que ele me pegou naquela posição (eu de pé agachada contra o sofá e ele atrás de mim), ele decidiu que era hora de mudar. Sem retirar o pênis suculento do meu ânus, ele me pegou pela cintura e sentou no banquinho mais próximo. Então eu estava sentada em seu pau, e agora era minha vez de me mover para cima e para baixo para lhe dar prazer. Enquanto eu me movia, meu macho acariciou meus seios, apertando luxuriosamente meus mamilos, do mesmo modo como ele acariciava minhas nádegas. Concentrei-me em tentar sentir todo aquele prazer.
Depois de uma ou duas eternidades eróticas, seu pau estava prestes a explodir então aumentei os movimentos para sentir a rola me enchendo e comecei a rebolar sugando seu pau com muito entusiasmo até que em golfadas o leite jorrou clareando minhas coxas e a perna dele. Empolgado com meus gritos de "vou gozar", ele acelerou seus próprios movimentos e senti transida de prazer ele mergulhando seu pau ainda mais fundo depositando todo o seu leite no meu reto.
Seu pau correu pela fenda de minha bunda e suas mãos apertaram minhas nádegas, liberando uma ou outra palmada que me fez gritar de prazer. De repente, ele parou, afastou-se um pouco e cuspiu no meu ânus algumas vezes. Sua glande se encarregava de espalhar a saliva e sem muita consideração senti como o falo estava abrindo minha bunda, ele me partiu ao meio e eu simplesmente gemi de prazer e estava feliz por tê-lo dentro de mim. Acomodei-me na beirada da cadeira para resistir ao ataque do meu parceiro da melhor maneira possível. Foi um daqueles momentos em que o macho alfa perde o controle e é guiado por seus instintos para penetrar e liberar sua carga o mais fundo que puder.
Quando ,mais tarde, saí do banheiro após uma ducha solitária, ele estava perfeitamente vestido e agia como se nada tivesse acontecido. Eu quase teria admitido isso, mas minha bunda ardendo me disse que tudo tinha sido uma realidade deliciosa.
delicia demais