As crônicas Sexual de Júlio parte 2

Preservei o nome do meu tio para evitar a separação dele mas que se foda o nome dele é Valdemir. Em fim bem vindo a parte 2; eu achei que não melhoraria nunca, foram dias de muito alívio e culpa, mas o desejo não sumiu.
Chegou a semana de festas de fim de ano, e meu pai, meu tio e eu, viajamos para casa de alguns parentes para nós reuniremos para passar o natal e ano novo, minha mãe as minhas irmãs e alguns amigos e familiares já tinha ido, chegamos bem cedo era 7h, abracei meu tios cumprimentei os mais velhos, infelizmente meus primos são grande parte mais velhos ou muito novos não tinha ninguém para me distrair, mas o bom é que e o me deram um quarto enorme e tinha duas camas de solteiro e uma de casal mas meu tio escolheu o quarto mais longe que pode, percebi que ele passou a me evitar desde que chegou, eu disse para ele ir para o meu quarto, ele se recusou. Eu o questionei e ele me disse:
Valdemir - Preciso fala com você, quando for a hora eu te procuro, aqui não dá pois alguém pode ouvir!
De 10h para frente os homens se juntaram para limpar o quintal na lateral da casa onde seria festa eu fui para a janela e fiquei admirado com quantos homens alguns sem camisa suados e tinha uns bem volumosos na região do pênis.

Vi que tinha um lugar onde meu pai entrou e depois saiu troca de roupa e sem as ferramentas, eu corri pra lá e fui esperar meu tio, me escondi e aproveitei e espiei os homens, foi tão bom ver aqueles homens pelados viu tanto pau que eu fiquei excitado, chegou um homem que eu não conhecia ( por enquanto vai se o cara da toalha a minha posição era favorável eu podia ver os homens que trocaria de roupas e os que optava por tomar banho ali mesmo no chuveiro improvisado, o cara da toalha tirou toda toalha e eu vi seu pauzão ele punhetava mas parou pegou toalha e seguiu para o chuveiro, eu estava duro para caramba meu cu piscou muito mas não podia traí o tio. De repente meu tio entra eu saio de fininho e chego por traz bem na hora que ele tirou as calças e ele se assusta e fechou a porta e quando se aproxima eu agarro ele pela cintura e vou descendo para chupar ele mas ele me segurou e mandou parar, e diz:

- você tá loco desgraça se alguém te ver aqui vão pensar o que, sai daqui agora anda.
ainda pelado eu tentei beijar ele, mas me rejeitou e eu disse estar com saudades. Ele quase cedeu o pau deu sinal de vida eu ainda peguei nele começou a me beijar, mas desistiu me soltou eu implorei para ele deixar nem que seja chupar, ele ainda me empurrou na direção da pica mas bem na hora o cara da toalha chegou. Meu tio sem graça me empurrou para traz para disfarçar e procurava algo para se vestir, meu tio cumprimentou o outro homem:
Valdemir- iae Diego não sabia que estava aí.
Diego – não queria atrapalhar a conversa já estou saindo!

Ambos se vestiu com pressa!
Dessa hora em diante meu tio me evitou até o jantar, logo após, encontrei ele no corredor e ele me pediu para quando todos deitar me encontrar com ele na porteira.

eu super animado fugi pela janela, corri para a porteira, eu jurava que ele ia me comer, eu poderia matar a vontade que estava, eu cheguei lá ele sentou se em um banco, eu sentei no colo dele e ele até gostou, logo comecei a me mexer e rebolar o cacete cresceu, alisei por cima da bermuda ele logo me levou para debaixo de uma árvore que estava mais escuro colocou o pau para fora e me pediu:

- chupa o seu macho como se fosse a última vez, eu estou loco para foder de novo essa boquinha!
Eu não perdi tempo, ele estava com mais tesão, gozou logo e foi muito farto, eu engasguei e escorregou leite pra fora da boca e ele me puxo para cima me botou no colo e começou o processo de penetração , só que dessa vez ele passava a saliva com as mãos, mas dessa vez não entrou com os dedos deixou para por só a cabeça, ele me pediu com urgência para que eu deixasse ele me comer mas tinha que ser feito do jeito dele, eu cedo na hora ele me penetrou de vagar e olhou dentro dos olhos eu pedi para ele para, pois a dor estava sendo pior, ele não ligou também e fez do jeito dele mas não penetrava tudo, só metade e de repente veio alguns beijos pelo pescoço e na boca eu senti um tesão do caralho, tinha percebido o pau dele estava entrando agora todo e não sentia dor nenhuma e estava prazeroso. Passou um tempo ele avisou que ia gozar e Ele socou com mais força e eu senti os jatos irem bem fundo. Ele me colocou no chão mandou eu mama ele mais um pouco até o pica amolecer, depois de um tempo ele começou a chorar e pedir desculpa, eu não entendi de verdade, quando eu o abracei ele me empurrou, e disse que eu não podia tocar nele, eu fiquei chocado.
Começou a dizer que não podia mais acontecer aquilo que era errado, que foi um momento de fraqueza dele, que foi a melhor transa dele e que não era mais para eu pedir ou procurar ele e que ele, imediatamente eu pedi desculpa, por favor não sumir porque fui eu que provoque, aí ele me disse que não ia mais morar com a gente na minha casa, já tinha ajuntado dinheiro, e que não podia mais se divertir comigo, agora só com mulher dele, me pediu para esquecer ele e que no outro dia minha tia chegaria e não tocasse no assunto Naquele momento eu chorei e implorei pela última vez mas ele foi escroto e falou:

- Você e louco, pare de agir feito bicha e volta a ser homem, aquieta esse facho e para de procurar se não tu vai acabar fazendo merda, deixa as coisas como estão.

Ele me chamou para voltar mas eu não quis, deitei no chão lá onde estávamos e chorei bastante, quando fui voltar encontrei Diego lá no banco, me aproximei e ele me cumprimentou, eu sorri ele estava bebendo e eu de curioso perguntei se podia experimentar ele mandou eu limpar a boca primeiro, eu tirei a camisa e limpei, bebi um pouco mas era horrível. Ele perguntou o que eu fazia a lá fora sozinho, eu ia dizer que fui olhar o céu, mas ele me cortou e disse:

Diego – Você é jovem demais pra experimentar o leite de outros homens, você tem quantos anos?
eu me assustei na hora mas respondo:
Eu - Tenho 7 anos, mas eu não experimentei nada não, eu só estava conversando com o meu tio
Diego -Ele é só seu tio mesmo?

Eu -sim!

Diego – Tu é igual ele falou mesmo viu, Ele me contou o que ele fé contigo, tu é corajoso viu, a mulher dele e você foram os únicos que ele já comeu, as meninas daqui nenhuma teve coragem de dar pra ele, nem quiseram tentar.

Eu - É eu entendo ela, eu passei quase 2 semanas assim também!

   Diego - Eu acho melhor entrar por que aqui essas horas passa muita visagem!

   No dia seguinte me acordaram a minha tia Andreia avisando que a minha tia Lúcia veio a esposa do meu do Valdemir e usaria meu quarto, ela mandou eu me arrumar e voltaria para arrumar o quarto. Ela voltou e me disse que levaria para o outro quarto minha mala e depois me mostraria o quarto eu estava muito triste então passei o dia na barra da minha mãe. Mais tarde minha tia me disse que me colocou no quarto que o Valdemir ficou antes chegando no quarto eu descobri que era no mesmo quarto que o Diego eu não tinha lembrado da cena dele pelado ainda.

Chegou a noite jantamos e alguns optaram por sair outros já foram para os quartos pois no dia seguinte seria a véspera de Natal e todos queria se organizar cedo. Diego foi para o quarto e eu já estava deitado ele me convidou para jogar dominó e eu não recusei era um alívio fazer alguma coisa, durante o jogo eu fiz muitas perguntas sobre a estadia dele, descobri que ele foi abandonada pela família na adolescência e foi criado pelos donos da casa e desde então é tratado igual um irmão mais velho desde então. Depois de ficar tediosa Diego um jovem de 25 anos se levantou e foi ao banheiro eu me deitei na minha cama, quando saiu do banheiro ele me perguntou o seguinte:

Diego – luz acesa ou apagada?

Eu virei e via cena mais perfeita, ele foi ao banheiro se trocar e volta só de samba-canção
Eu - apagada é melhor.

Eu tirava os olhos dele, e a cena dele na primeira vez que vi volto para a cabeça, e também da nossa conversa eu passei a noite e quando eu olhava já estava de dia. Eu jurava que era cedo para ela se levantar mas ele se levantou eu fingi estar dormindo e ele começou a espreguiçar e eu notei o volume na samba-canção era muito arriscado ir curiar de longe mas mesmo assim fui ele se punhetava cedo e eu não perdi tempo ele se tocava e de repente eu estava próximo de mais e ele me vou e levou um susto, eu fui voltar mais ele me seguiu de pau duro e perguntou na maior simplicidade quer usar o banheiro, eu virei e olhei tudo aquilo e balancei a cabeça negativamente, mas ele não voltou para dentro. Ele tirou o samba e deitou na cama eu senti a necessidade de perguntar se eu não atrapalhei o momento dele ele disse que não. Que eu era justamente o motivo dele estar daquele jeito depois do que ele soube de mim era exatamente o que ele procurava. Meu cu enlouqueceu na hora eu me ajoelhei do lado da cama ele sorriu e disse que eu podia deitar com ele se quisesse subi na hora ele puxou minha mão para o pau dele e eu não resisti e comecei a punhetalo, quando eu fui tentar chupar, Diego me puxou e disse ainda não é a hora mas disse que eu poderia fazer ele gozar de outro jeito ele jogou creme nas minhas coxas me deitou de lado e pôs o pau entre elas mandou eu fechar e ficou fazendo vai e vem até gozar eu apoio a cabeça do pau bem na portinha do meu cu e gozou a cabeça quase deslizou para dentro mas ele mesmo tirou. Eu levantei e me limpei e deitei de novo ele se vestiu e foi fazer algumas coisas por fora.

As fotos a seguir são referências do Diego:

O tipo físico e cor na foto 1
O pau dele mole igual a foto 2
Quando eu vi ele de pau meia bomba foto 3
O pau dele fica duro igual pedra mais é maior que a foto 4