Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 04~



-Essa obra é totalmente ficcional assim como seus personagens-


| Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 04~


A noite de sexta-feira foi estranha na casa dos Higgins. Mais cedo naquele dia, a mãe de Sam, Joyce, colocou a coisa dele dentro dela novamente. Ela jurou que não ia fazer isso. Ela olhou para o marido, Paul, sentado do outro lado da mesa de jantar, e sentiu as bochechas corarem de culpa.


Sam e sua irmã mais velha, Bex, pareciam estar passando por momentos difíceis também. Joyce os ouviu brigando logo depois que Bex chegou em casa, eles estavam no andar de cima e Bex gritou com Sam...


Bex: - .... Eu não me importo! Isso nunca vai acontecer de novo! Entendeu? - E ela bateu a porta.


Agora, eles não estavam fazendo nenhum contato visual, e ambos mal-humorados cutucavam a comida, Joyce achou melhor não intervir. Deixar eles resolver isso. Paul estava alheio a tudo isso, ele os encheu com histórias de noites de pôquer passadas, amanhã era sua noite mensal de pôquer com os caras e ele estava animado. Joyce sorriu e acenou com a cabeça para suas histórias. Bex interrompeu seu pai...


Bex: - Eu preciso sair de casa nesse fim de semana. Vou passar essa noite e amanhã à noite na casa da Sarah.


Joyce: - Tudo bem, querida. - Ela tentou seu melhor sorriso caloroso, mas não era tão brilhante como de costume. - E você, Sam? Você vai sair de casa nesse fim de semana?


Sam: - Bem, na verdade... - Ele ergueu os olhos de seu prato de comida. - Eu tenho um encontro hoje à noite. Posso ficar fora até tarde? - Isso ampliou o sorriso de Joyce.


Paul: - Isso é ótimo, campeão! Quem é a garota de sorte? - Disse de boca cheia.


Sam: - Ashley. Ela está na minha classe. - Ele “brincou” com sua comida de novo. Bex revirou os olhos para Sam.


Paul: - Bem, sua mãe e eu queremos você em casa às onze. - Ele piscou para Joyce, era um idiota às vezes.


Sam: - Obrigado, pai. – Exclamou. - Isso vai ser ótimo.


Paul: - Divirtam-se crianças! - Ele sorriu para sua família.


O sorriso de Joyce desapareceu, ela tinha fé em Sam, mas ele realmente precisava fazer isso funcionar com essa garota. Ela pensou no que poderia acontecer se ele não o fizesse, ela lutou contra a expressão desconfortável que tentou se formar. Os dois saíram da mesa e levaram seus pratos para a cozinha...


Joyce: - Acho que isso significa que o jantar acabou. - Exclamou. - Divirtam-se vocês dois!


Os dois responderam de volta sua afirmação, Paul continuou comendo alegremente seu frango. No dia seguinte, Sam passou a manhã estudando na biblioteca, ele parou na casa de um amigo para jogar videogame e chegou em casa no final da tarde. Ele vagou pela casa, mas não conseguiu encontrar ninguém. Ele saiu para o jardim dos fundos e encontrou Joyce podando as flores...


Sam: - Oi, mãe.


Joyce: - Oi, querido. - Ela olhou para cima. Ela estava de joelhos no canteiro de flores, podadores na mão. - Teve um bom dia?


Sam: - Sim. - Ele caminhou até onde ela estava trabalhando e se apoiou na velha cerca de madeira.


Joyce: - Como foi a noite passada? - Ela se levantou.


Seu jeans estava coberto de sujeira, o suor manchava sua camiseta, ela enxugou a testa com as costas da mão. Seu cabelo crespo na umidade e no geral estava uma bagunça, para Sam, ela era a mulher mais bonita do mundo. Ele observou o contorno das alças do sutiã e o volume de seus seios que sua camiseta desalinhada não conseguia esconder...


Sam: - Foi bem. - Ele ofereceu um sorriso tímido. Devia ser culpa por contar à mãe sobre um encontro? - Eu fui bem devagar, mas ela riu das minhas piadas e foi divertido conversar com ela. Acho que ela vai querer me ver de novo.


Joyce: - Isso é ótimo, Sammy! - Ela baixou a voz para que os vizinhos não ouvissem. - Quão devagar você foi?


Um encontro positivo era um bom começo, mas ela precisava de mais do que isso. Ela precisava parar de ajudar seu filho com a coisa dele, ela precisava que as coisas voltassem ao normal...


Sam: - Devagar. - Ele deu de ombros. - Eu lhe dei um beijo de boa noite. - Ele baixou a voz também. - Ela pareceu ter gostado.


Joyce: - Ok, querido. Bem, isso é um começo. – Ela limpou o jeans, ela estava imunda.


Sam: - Cadê o papai? – Ele lançou a frase com total indiferença.


Joyce: - Bem... - Os olhos dela se estreitaram para o filho. - .... Ele saiu cedo para o jogo de pôquer.


Sam: - E Bex?


Joyce: - Ela ainda está na casa da Sarah. - Balançou a cabeça. - Eu vejo onde você quer chegar com isso. As regras de fim de semana estão valendo, meu jovem. Eu vou tomar um banho e fazer um jantar para nós, eu não vou te ajudar com sua coisa nos fins de semana.


Sam: - Mas eu preciso mesmo de ajuda. - Ele se endireitou e pegou a cesta de recortes de flores, ansioso para ajudar de qualquer maneira. - Meu pênis dói, e eu me dei bem com Ashley, né?


Joyce: - Shhhhh! - Ela foi até Sam e jogou a tesoura na cesta. - Você não pode falar sobre isso onde alguém pode te ouvir! - Ela sussurrou, olhando ao redor da linha da cerca.


Sam: - Vamos lá, mãe. - Ele acenou com a cabeça em direção à casa. – Por favor?


Joyce colocou as mãos na cintura, ela o olhou de cima a baixo e suspirou...


Joyce: - Certo. Mas primeiro eu preciso de um banho. - Ela se virou e caminhou em direção à casa.


Sam: - Eu não me importo com isso! - Ele a seguiu, agarrando-se firmemente à cesta, seus olhos se fixaram em sua bunda redonda.


Joyce: - Ouça minhas palavras! - Disse por cima do ombro.


Sam: - Sim, mãe. - Ele a seguiu para dentro da lavanderia.


Joyce desabotoou a calça jeans e começou a tirá-la, uma vez que eles estavam na metade do caminho, ela olhou para a porta. Sam se levantou, a cesta ainda em suas mãos, a mandíbula aberta...


Joyce: - Me dá um pouco de privacidade, Sammy.


Sam: - Ok, mãe... - Ele não se moveu.


Joyce: - Estou falando sério, Sam Higgins. Só seu pai me vê nua. - Ela franziu a testa, seus profundos olhos castanhos ferozes. Ela ainda estava curvada, as mãos no cós da calça jeans no meio das pernas.


Sam: - Ok, mãe. - Ele não se moveu.


Joyce: - Sammy, você não pode continuar me pressionando assim. - Ela puxou o jeans sujo pelo resto do caminho e jogou-o no cesto.


Ela se endireitou e olhou para o filho. Sua boca aberta, sua protuberância mais do que óbvia em suas calças, ela balançou a cabeça...


Joyce: - O que eu vou fazer com você, Sammy? - Ela se abaixou e tirou a camisa e a jogou no cesto.


Sam: - Você é tão linda, mãe. - Ele não podia acreditar em sua sorte.


Havia tantas curvas suaves para ver que Sam não sabia para onde seu olhar deveria ir. Seus seios, seus quadris, sua barriga. Tudo perfeito...


Joyce: - Obrigada, querido. - Ela olhou para o piso de linóleo xadrez. Ela estava mesmo fazendo isso? - Sério, eu estou suja. Vá esperar no seu quarto.


Sam concordou, mas não se moveu. Joyce alcançou atrás dela e desabotoou seu sutiã, que caiu no chão. Era a segunda vez que Sam via os peitos de Joyce, e eles eram tão mágicos quanto ele se lembrava. Eles caíram como duas gotas de lágrimas de parar a respiração, sua aréola tão grande e atraente...


Sam: - Posso tocar neles? - Ele deixou cair a cesta, e o recorte de flores se espalhou pelo chão. Ele desabotoou, abriu o zíper e saiu de suas calças. Ele tirou sua cueca e seu pau saltou livre.


Joyce: - Oh, nossa! - Ela olhou para seu monstro. - Oh... o~ ok... - Ela gaguejou.


Sam se aproximou dela e estendeu a mão, ele segurou cada seio e os ergueu, eles eram realmente pesados como ele havia imaginado...


Sam: - Eu te amo, mãe... - Ele os massageou suavemente, sentindo as ondas de carne sob seus dedos.


Joyce: - Ohhhh, eu também te amo, amor... - Ela estava louca por fazer isso com Sam. Ela estendeu a mão esquerda e acariciou a cabeça de sua coisa, o brilho dos diamantes em seu anel de casamento a lembrou de seu marido. - Nós... ooohhhhh... precisamos subir para o seu quarto e trancar a porta. Seu pai pode voltar para casa.


Sam: - Uau, mãe... - Ele não resistiu mais. Ele baixou a boca para seu seio direito e o chupou, ela cheirava a suor, sujeira e à própria vida.


Joyce: - Ohhhhh, não, Sammy! - Ela instintivamente envolveu uma das mãos atrás de sua cabeça. - Precisamos de um dos seus preservativos, querido.


Sam levou as mãos até os quadris dela e tentou levantá-la para a máquina de lavar logo atrás dela, ela era muito pesada...


Sam: - Mãe, você poderia?


Joyce: - Precisamos de uma camisinha... - Mas em vez de correr para pegar uma camisinha no andar de cima, ela tirou a calcinha encharcada e voltou para a máquina de lavar. Sentada ali, olhando para Sam, ela abriu as pernas.


Sam olhou para o triângulo de cabelo castanho, ele ficou na ponta dos pés para colocar seu pau no nível de sua buceta, ele baixou a boca para seu seio esquerdo e lambeu e chupou...


Joyce: - Ooohhhh... – Ela envolveu a cabeça dele com a mão direita e agarrou a coisa dele com a esquerda. - O que seu pai faria se ele nos encontrasse?


Ele levantou o rosto de seu peito...


Sam: - Ele provavelmente me mataria, mãe.


Joyce: - Oh meu Deus, ele iria! - Ela guiou aquele monstro em sua vagina. - Nunca deixe ele nos pegar, Sammy...


Sam estava muito ocupado chupando ela para responder. Uma vez dentro dela, seus quadris se moveram para frente e para trás...


Joyce: - Oh, já está... uh... uh... acontecendo! Eu vou... - E com isso, o corpo inteiro dela tremeu em um orgasmo maciço.


Sam colocou as mãos na curva de seus quadris, ele empurrou para dentro e para fora. Alguns minutos depois...


Joyce: - Ohhhh... de novo!! - Ela teve um espasmo em sua coisa.


Sam: - Oh, mãe~ - Ele alternava sua sucção entre os seios dela, eles eram tão pesados e cheios.


Vinte minutos depois, Sam olhou em seus olhos castanhos...


Sam: - Eu vou.… eu vou...


Os olhos de Joyce se arregalaram, ela mexeu os quadris para desalojá-lo...


Joyce: - Não... uh... em mim... uh...


Sam: - Mãe...! – Ele tirou de dentro dela e melecou sua barriga e seios com sua porra quente e pegajosa. – Ah... ah... ah... aaahhhhhh~~!!


Joyce: - Saammmmmmyyyyyy!! – Uma bela de uma gozada forte, e o cheiro era inebriante e avassalador.


Uma vez que ele terminou, Joyce estendeu a mão direita e limpou um pouco de seu seio esquerdo, ela colocou na boca, tão quente e salgado. Parecia delicioso. Ela olhou para baixo, Sam estava lutando para recuperar o fôlego, sua coisa ainda dura...


Joyce: - .... Isso é o suficiente por agora, querido. Eu vou tomar aquele banho.... Eu terei o jantar pronto daqui a pouco... - Ela pulou da máquina de lavar e correu para fora da lavanderia, pulando sobre o cesto derrubado. Ela não gostou da ideia de correr nua, coberta de esperma por sua casa, mas ela não queria que Sam a pegasse para um segundo round.


Sam: - Ok... - Ele a viu saltar e cambalear para fora de alcance, que vista. Ele se abaixou, pegou a calcinha de sua mãe e a jogou no cesto. - Uau. – Exclamou sozinho.


O jantar naquela noite foi apenas Joyce e Sam, ela deu pequenas mordidas no salmão e na couve-flor...


Sam: - Esse peixe é tão bom. Como você o cozinhou? – Ele praticamente enfiava a comida na boca dele.


Joyce pensou em dizer a ele para ir mais devagar, mas estava feliz por Sam ter gostado da refeição...


Joyce: - Eu assei.


Sam: - Bem, está bonzão!


Joyce: - Obrigada, querido. - Ela tomou um longo gole de vinho tinto. Ela tinha muita coisa em mente, e o vinho ajudou a descarregar um pouco.


Sam: - Eu estava pensando. - Ele largou o garfo e olhou para sua mãe, seus grandes olhos castanhos estavam sérios e sinceros. - Eu não quero estragar tudo com a Ashley. Nós nos divertimos na outra noite.


Joyce: - Mmhmm? - Ela engoliu outro grande gole de vinho.


Sam: - Enfim, eu não quero assustá-la com meu pau. - Ele assentiu para dar ênfase, como se isso fosse um tipo normal de conversa que qualquer mãe e filho poderiam ter.


Joyce: - Seu pênis, Sammy. Ou você pode chamar de a sua “coisa”. - Os olhos arregalados dela eram tão impressionantes na luz fraca da sala de jantar.


Sam: - Bem, minha coisa pode ser um pouco assustadora, certo?


Joyce: - Sim...


Sam: - Eu gostaria de continuar vendo a Ashley, mas para me ajudar com minhas... necessidades... bem, eu preciso de uma namorada mais velha. - Ele tomou um gole de sua água. - Uma mulher mais madura que sabe mais sobre sexo.


Joyce: - Eu não vou ser sua namorada. - Ela balançou a cabeça lentamente. - Todas essas coisas que estamos fazendo vão parar muito em breve.


Sam: - Eu sei. - Ele sorriu. - Eu não quis dizer você.


Joyce: - Oh? - Ela pegou a garrafa de vinho e voltou a encher o copo.


Sam: - Eu estava pensando que você poderia me ajudar a namorar uma das suas amigas. - O sorriso dele se alargou.


Joyce: - Você ficou doido, Sam Higgins! - Exclamou. - A maioria das minhas amigas são casadas. E, independentemente, eu nunca colocaria uma delas na sua cama.


Sam: - Por favor, mãe. Tiraria muita pressão. Tenho certeza que as coisas voltariam ao normal com a gente. - Ele sabia que não.


Joyce: - De jeito nenhum! Estou colocando um fim nessa história! - Ela bebeu metade do copo de uma só vez.


Sam: - Bem, só pensa nisso. – Ele se levantou e levou seu prato para a cozinha. - Obrigado pelo jantar, mãe. Estava ótimo. Agora podemos subir para o meu quarto?


Joyce: - De novo? - Ela olhou para o inchaço nas calças dele.


Sam: - Papai não estará em casa por um tempo.


Ela terminou a taça de vinho...


Joyce: - Ok. - Ela se levantou e pegou a mão dele, ela limparia a mesa mais tarde. - Mas, vamos ser rápidos. E você deve estar usando camisinha!


Sam sentiu o calor agradável da mão dela na dele, ele a deixou levá-lo para cima. Eles fizeram no quarto de Sam, com a porta trancada, e ela nunca tirou a blusa. Pequenas vitórias. O que era agora um status, Sam arrombando sua vagina com sua coisa enorme, teria sido uma tremenda derrota há pouco tempo. Pelo menos ele estava usando camisinha.


O problema é que era tão bom, ela nunca sentiu nada parecido, e Joyce começou a se preocupar sobre como seria a vida quando tudo isso acabasse. Paul realmente seria capaz de dar a ela tudo o que ela precisava? Joyce gozou cinco vezes montando seu filho. E quando chegava a hora, ela desmontava dele, tirando a camisinha e acabava com ele na boca. Ela engoliu quase tudo. As coisas tinham saindo do controle, mas ela estava limpa, tomando banho e pronta para Paul quando ele chegasse em casa.


Tinha que haver uma solução que colocaria as coisas em ordem novamente em sua casa, Joyce faria qualquer coisa para aliviar a pressão com Sam. Os pássaros cantavam do lado de fora da janela da cozinha, o sol abriu caminho no horizonte, Paul já estava saindo para seu jogo de golfe de domingo. Ele e os caras estavam começando cedo para um dia agitado, Joyce estava sentada à mesa da cozinha vestindo jeans e blusa, as mãos em volta de uma caneca de café quente. Do outro lado da mesa, Lakshmi fofocava sobre o bairro, o vapor de sua própria caneca subiu e passou por seus olhos suaves e escuros. No andar de cima, Sam dormia...


Sra. Singh: - ... e isso é o que ela disse, se você pode acreditar. - Dizia.


Ela era uma coisinha bonita. Um nariz pequeno e uma boca larga e curva, sua pele era de um marrom muito escuro e impecável, seu traje deixou muita pele para ver. Joyce olhou para seus braços nus, eles eram finos, mas tonificados...


Joyce: - .... Posso dificilmente. - O dedo dela batia em sua caneca, um tique nervoso... - Posso falar com você sobre algo pessoal?


Sra. Singh: - Claro, Joyce. O que é? - Ela sorriu; caloroso, amigável e útil. Seus dentes muito brancos.


Joyce: - Bem... é meio embaraçoso. - O rosto dela corou. - Eu tenho tido fantasias ultimamente. Sexuais... fantasias sexuais.


Sra. Singh: - Ah, garota, todas nós temos! Tudo bem. - Ela acenou com a mão com desdém.


Joyce: - Eles são sobre um homem mais jovem. Com um grande... você... sabe... o quê.


Sra. Singh: - Bem, jovens têm toda essa virilidade mítica. E nossos corpos ainda nos enviam sinais de que deveríamos estar fazendo bebês, tenho certeza de que é normal. De qualquer forma, depois de anos de casamento as coisas podem ficar um pouco obsoletas. - O vapor continuou a subir e girar na frente dela. - Você já tentou apimentar isso com Paul?


Joyce: - É só isso. Nós nunca tínhamos feito mais sexo. Ultimamente, tem acontecido todas as noites.


Sra. Singh: - Bem, eu estou com inveja. - As bochechas dela escureceram um pouco. Com sua pele, era difícil dizer quando ela estava corando. - Tem sido um pouco devagar para mim e Raj ultimamente. - Ela tomou um gole de seu café. - Quem estou enganando, tem sido uma década lenta. Fazemos algumas vezes por mês, talvez.


Joyce: - Mesmo? - Ela observou a amiga atentamente. Isso estava realmente prestes a acontecer?


Isso era ainda mais louco do que o normal, mas algo tinha que ser feito sobre Sam, e pode realmente ser bom para Lakshmi...


Joyce: - Bem, Sam encontrou algo que pode mudar isso para você e Raj.


Sra. Singh: - Sam? - Ela torceu o nariz confusa. – Do que você está falando?


Joyce: - Aqui, vou te mostrar.


Ela se levantou, caminhou até o balcão, abriu uma gaveta e tirou a pedra. Era incrivelmente preto, e as veias vermelhas brilhavam fracamente na luz da manhã. O calor revelador se espalhou da pedra, através de sua mão e até seu braço. Foi muito, muito bom. Ela fechou a gaveta, voltou para a mesa e se sentou...


Joyce: - Dê uma olhada nisso. - Ela estendeu a pedra para a amiga na palma da mão.


Lakshmi olhou para ela...


Sra. Singh: - Eu não entendi.


Joyce: - Pega! - Ela se inclinou sobre a mesa. - Não seja tímida.


Sra. Singh: - Eu realmente não... – Ela estendeu a mão e ergueu a mão de sua amiga. - .... É estranho. - Ela o ergueu e olhou mais de perto para a pedra. - Eu me sinto um pouco estranha, Joyce.


Joyce: - Tudo bem. Não se preocupe com isso. - Ela se endireitou na cadeira e colocou as mãos ao redor da caneca novamente. - Então, embora minha vida sexual tem sido ótima, o pobre Sammy não conseguiu encontrar uma namorada.


Sra. Singh: - O quê? - Ela baixou a mão para a mesa, segurando a pedra na palma da mão, ela não tirou os olhos disso. - Ele deveria falar com Arjun. Aquele menino vai de uma garota para outra. Há tantas, que eu nunca consigo lembrar direito delas.


Joyce: - Sammy e Arjun são garotos muito diferentes.


Sra. Singh: - Isso é.... verdade.


Joyce: - E Sammy é um tipo de caso especial. - Ela se levantou e deu a volta na mesa.


Sra. Singh: - Como assim? - Ela desviou o olhar da pedra pela primeira vez como se fosse em séculos, seu olhar percorreu o corpo de Joyce, sua amiga era tão alta e pálida e.... e.... e peituda. Lakshmi não tinha notado muito antes, mas Joyce realmente tinha uns peitões.


Joyce: - Vamos. - Ela estendeu a mão esquerda.


Lakshmi pegou a mão de Joyce com a mão direita, ainda segurando a pedra com a direita, ela não queria soltar nem a mão nem a pedra...


Joyce: - Não se preocupa, você pode levar a pedra com a gente. - Ela gentilmente a levantou pela mão da cadeira.


Sra. Singh: - Para onde estamos indo?


Joyce: - Lá em cima.


Elas subiram e Joyce levou Lakshmi ao quarto de Sam, elas abriram a porta e entraram, Lakshmi observou sua amiga trancar a porta atrás delas. Isso foi além de estranho...


Joyce: - Sam, querido. Hora de acordar. Sammy? - Ela puxou Lakshmi para a cama dele.


Lakshmi olhou ao redor do quarto, um pôster de um gato feiticeiro estava pendurado na parede, ao lado havia um pôster do sistema solar. E naquele canto, um pôster do Star Wars, ou era Jornada nas Estrelas? Ela nunca poderia imaginar algo do tipo, não era de se admirar que Sam estivesse tendo problemas com as garotas, ele dormia de camiseta e cueca em cima das cobertas. Ele estava de bruços, com o travesseiro para o lado, ele era tão magro. Tão diferente de seu Arjun forte e musculoso...


Sam: - Mãe? - Ele rolou. - O que é isso?


Sra. Singh: - Oh, meu Deus! – Ela soltou a mão de Joyce e levou a mão à boca.


Dentro da cueca de Sam, e sob sua camiseta de Guardiões da Galáxia, estava a maior protuberância de pau matinal que ela já tinha visto. E ela podia ver o contorno de suas bolas também. Os genitais do menino estavam totalmente, horrivelmente, fora de proporção com o resto dele. Ela apertou a pedra com força na mão direita...


Joyce: - Temos uma convidada. – Exclamou.


Sam olhou para sua mãe, olhos turvos, e depois para Lakshmi. Ele sorriu...


Sam: - Oh, legal... - Seu cabelo castanho se projetava em todas as direções diferentes... - Oi, Sra. Singh!


Joyce: - Como você pediu, Sammy. - Ela deu um passo atrás de Lakshmi. - Eu pensei que essa era a melhor.


Sam: - Uau, obrigado, mãe. - Ele sentou-se na cama e tirou a cueca, seu pênis saltou para fora de seus limites.


Era uma monstruosidade em mais de uma forma, uma cabeça tão escura e roxa, veias que se destacavam e pulsavam. A coisa toda pulsava. Caramba, Lakshmi podia ver seu coração bater naquela coisa. Mensagens de perigo passaram por todo o seu cérebro, mas seus pés permaneceram fixos no tapete...


Joyce: - Sammy precisa de muita ajuda. - A respiração dela acelerou. Por que ela estava tão confiante nessa loucura? Por que ela estava participando dessa loucura? - Sua coisa machuca ele. Ele precisa de uma mulher para ajudá-lo a relaxar. Para que ele possa se concentrar. A escola está em risco, você entende. Certo, Lakshmi? - Ela deu uma cutucada gentil nas costas dela.


Lakshmi deu um passo à frente...


Sam: - Você poderia tirar sua blusa, Sra. Singh? - Ele saltou para a beirada da cama e colocou os pés no chão.


Sra. Singh: - Bom Deus, não! Você está brincando comigo? - Ela balançou a cabeça, mas não correu. Por que ela não estava correndo?


Um calor se espalhou da pedra até seu braço, ela podia senti-lo pulsando na mesma batida do monstro de Sam. Ela estendeu a mão para baixo, agarrou a parte inferior de sua blusa e se mexeu para fora dela, ela deixou cair ao lado dela no chão...


Sam: - O sutiã também, por favor. - Ele sorriu para ela, um sorriso tão inocente de uma criança na loja de doces.


Sra. Singh: - Joyce? – Exclamou nervosa.


Joyce: - Está tudo bem, Lakshmi. - Ela foi até a cadeira do computador de Sam e se sentou, confiante de que não precisava mais guiar Lakshmi.


Ela assistiu com os olhos arregalados, era tudo tão errado, mas talvez fosse assim que eles resolveriam as coisas...


Sra. Singh: - Hm.… ok, eu acho. - Ela estendeu a mão entre os seios e soltou o fecho do sutiã, seu anel de casamento brilhou na luz da manhã, o sutiã abriu e seus seios caíram.


Sam: - Uau! - Ele não podia acreditar. - Você é linda Sra. Singh.


Seus seios caíram e saltaram, eles eram grandes para seu corpo pequeno, destacando-se orgulhosamente e um pouco para o lado. Suas aréolas e mamilos eram menores que os de Joyce e tão escuros que eram quase pretos, Sam nunca tinha visto peitos como esses...


Sra. Singh: - Eu não sei... - Ela levantou o braço direito para cobrir os seios, mas isso foi um erro, porque o calor da pedra tinha um caminho mais direto. - O que Raj pensaria? - O calor se espalhou completamente por ela.


Joyce: - Honestamente? Eu não acho que ele iria gostar. - Ela observou a amiga. - Mas ele nunca saberá. O importante é que temos que ajudar o Sammy, a coisa dele realmente o machuca, Lakshmi. Ele precisa de algum alívio e uma mãe não pode fazer isso por seu filho.


Sra. Singh: - Não! - Ela balançou a cabeça. - Não, ela não pode! - Lakshmi caiu de joelhos e rastejou até Sam, ela deixou cair a pedra no pé esquerdo dele.


Sam: - Por favor, me ajude. - Ele olhou para ela.


Sra. Singh: - Ok. Eu vou ajudar isso uma vez, porque parece doloroso. - Ela respirou fundo e olhou para o monstro. – Se lembra de todos aqueles anos atrás, quando você caiu da bicicleta e quebrou o braço?


Sam: - Sim.


Sra. Singh: - .... E eu segurei você até sua mãe chegar em casa... - Ela estendeu a mão e tocou levemente sua cabeça roxa, um pouco de pré gozo escorreu para o lado, parecia que estava doendo. - .... Isso vai ser assim. - Ela agarrou seu pênis com ambas as mãos e acariciou para cima e para baixo, suas mãos tinham um longo caminho a percorrer.


Sam olhou para frente e para trás entre as duas mulheres em seu quarto, sua mãe ficou paralisada. Fosse qual fosse o plano dela, Sam imaginou que não envolvia ver a amiga lhe dar uma punheta...


Sra. Singh: - É muito grosso! - Ela olhou para o que estava fazendo, hipnotizada por sua tarefa.


Sam: - Ah... isso é muito bom, Sra. Singh. Mas acho que preciso de mais.


Sra. Singh: - Sério? - Ela olhou para ele com olhos suplicantes, Sam concordou.


Lakshmi tirou a mão direita de seu pênis e enrolou uma mecha de cabelo preto atrás da orelha, antes que ela percebesse, aquela piroca gorda estava em sua boca. Tinha um gosto tão bom, ela queria mais...


Sam: - Isso é.... ah... gostoso. – Exclamou.


Ele observou a cabecinha da Sra. Singh balançar em seu pau...


Sam: - Continua... - Ele colocou a mão direita atrás da cabeça dela e a segurou, firme, mas gentil.


Dez minutos depois, a Sra. Singh ainda estava entre as pernas de Sam chupando seu pau...


Sam: - Tudo bem... - Exclamou. - Isso é.... uh... o suficiente.


Sra. Singh: - Uuuuurrrgggghhhh? - Disse em torno de seu pau.


Com a mão atrás de sua cabeça, Sam gentilmente puxou seu cabelo até que seu pau saiu de sua boca...


Sra. Singh: - O quê~? - Ela ofegou, a baba escorria de seu lindo queixo.


Sam voltou para a cama...


Sam: - Vem para cima.


Sra. Singh: - Você quer? - Ela piscou para ele algumas vezes. – De jeito nenhum que vai caber!


Joyce: - Talvez tenhamos ido longe o bastante~


Lakshmi olhou para sua amiga interrogativamente...


Sam: - Tudo bem, mãe! - Sam tirou a camisa e a jogou no chão. - Eu cuido disso.


Ele se inclinou sobre a beirada da cama, pegou a pedra e a colocou debaixo do colchão. Ele então agarrou a mão esquerda de Lakshmi e a puxou para cima da cama, a aliança de casamento dela roçou no polegar dele e Sam pensou no pobre Raj colocando-a nela pela primeira vez tantos anos atrás. E como, naquela época, eles deviam estar tão confiantes que ela levaria apenas o pau de Raj dentro dela a partir de então...


Sra. Singh: - Eu não sei... - Ela observou seu vizinho adolescente tirar as suas calças e sua calcinha ensopada. - .... Você tem camisinha?


Joyce: - Sempre use camisinha, Sammy.


Sam: - Ah, é! - Ele puxou uma do lado de sua cama, rasgou o pacote e a rolou.


Mesmo embainhado, o pênis de Sam parecia assustador, Lakshmi engoliu a seco e levantou a perna sobre ele...


Sra. Singh: - Eu não sei mesmo... - Ela alcançou debaixo dela e segurou seu pênis com a mão esquerda, ela podia senti-lo pulsando. Os pênis não deveriam fazer isso, não assim.


Ela lentamente se abaixou e o guiou para dentro...


Sra. Singh: - Oh.... - Exclamou enquanto ele se espalhava por sua entrada.


Sam: - Você é tão apertada, Sra. Singh... - Ele viu seu pau desaparecer dentro dela.


O triângulo de cabelo entre suas pernas era preto, a parte externa de sua buceta era marrom da sua pele. Mas, enquanto ela avançava para cima e para baixo, ajustando-se, ele podia ver o rosado brilhante dentro dos lábios de sua buceta, esticado ao máximo. Foi incrível...


Sra. Singh: - C~ coube! - Ela estava respirando com dificuldade de novo, ela atingiu o fundo e isso não a “matou”. Ela gentilmente balançou seus quadris, isso tudo era tão distorcido. Como isso estava realmente acontecendo? – Ughhhh... eu tenho que... ir devagar~ você é.... ah... oh... muito maior que meu marido!


Sam: - Tudo bem, Sra. Singh... - Ele estendeu a mão direita e acariciou seu seio esquerdo, um pouco mais compacto que o de sua mãe, mas ainda muito pesado e cheio.


Quando ela não o empurrou, ele agarrou cada seio e gentilmente a massageou, ela estava balançando muito devagar para Sam. Ele puxou seus seios um pouco para colocá-la em um ritmo mais rápido, funcionou, seus quadris largos afundaram no estreito dele com um ritmo crescente...


Sam: - O que seu marido... ah... está fazendo agora? - Ele moveu as mãos de seus seios até seus quadris e segurou firme.


Sra. Singh: - O quê? - Isso a trouxe de volta à realidade. Ela olhou para o garoto que ela estava montando, com seu sorriso presunçoso. - Ele está... - Mas seus quadris não paravam, ela se inclinou para frente e colocou as mãos em seu peito magro, tão diferente de seu Arjun. - Ele está... uh... uh... jogando tênis com.… oohhhhh... amigos. - Ela estava quase gozando.


Sam: - E o Arjun?


Sra. Singh: - Aaaaahhhhhh!! - Sua buceta apertou e ela parou seu movimento de balanço, ela fechou os olhos com força e tremeu toda. Trinta segundos depois, ela estava de volta moendo aquela coisa em um ritmo constante.


Sam: - Eu perguntei... ah... sobre o Arjun. - Ele observou sua pequena estrutura balançar para frente e para trás, ela não era tão suave quanto sua mãe ou tão frenética quanto sua irmã, ela provavelmente não era tão experiente.


Sra. Singh: - Ele está... ah... no treino de basquete! - Ela cuspiu as palavras.


Sam: - Toda a.... família Singh... brincando com bolas.


Joyce: - Não perturba ela, querido. - Ela se inclinou para frente na cadeira, olhando fascinada.


Sam: - Foi mal, mãe... - Seu aperto aumentou nos quadris de Lakshmi. - Eu estou... uh... quase lá...!


Sra. Singh: - O que... uh... uh... uh... o que eu faço? – Ela olhou para Sam abaixo dela. Essas bolas grandes seguravam muito esperma, aquele preservativo pode não segurar tudo.


Joyce: - Acabe com ele com a boca! - A voz dela era quase um sussurro.


Lakshmi sai de cima com algum esforço, ela se arrastou entre as pernas de Sam, agarrou seu pênis e tirou a camisinha. Ela abaixou a boca e chupou com tudo o que valia, sua bunda ficou bem na linha de visão da Joyce, sua melhor amiga provavelmente tinha uma visão clara da sua buceta escancarada. Esse pensamento perturbou Lakshmi, mas não o suficiente para parar...


Sam: - Aaahhhhhh~~!! - Ele explodiu em sua boca.


Lakshmi tossiu e cuspiu, ela tirou a coisa dele e ele melecou seu rosto, cabelo e seios. Estava tudo sobre ela. Ela não podia acreditar no cheiro inebriante, tudo isso foi uma revelação, uma horrível revolução em seu pensamento sobre o prazer. Seu esperma era muito mais quente que o de seu marido, ela lambeu os lábios, e tinha um sabor muito melhor. Quando ele terminou, ela se virou para Joyce com um olhar de completa incredulidade e então caiu de cara no cobertor...


Sam: - Isso foi incrível, Sra. Singh.... Mal posso esperar para fazer isso de novo. - Disse de algum lugar atrás dela.


Sra. Singh: - Nunca... mais... - Disse entre suspiros de ar.


A cama saltou um pouco quando Sam se moveu atrás dela. Se ele fosse como Raj, já estaria macio e pronto para uma soneca...


Joyce: - Não se atreva, Sam Higgins! - Exclamou. – Quero dizer, não assim.


Lakshmi suspirou. Do que ela poderia estar falando? Ele já tinha feito tudo o que podia fazer...


Sam: - Está tudo bem, mãe. - Ele ficou de joelhos entre as pernas de Lakshmi, ele colocou as mãos em seus quadris largos e a puxou para cima de quatro.


Sra. Singh: - O que você está fazendo? – Ela olhou para ele por cima do ombro. Para seu horror, ela descobriu que ele ainda estava duro.


Oh não, ele ia montar nela. Sam empurrou...


Sra. Singh: - Ooohhhhh!! - Ela sentiu que ele a abriu completamente. - Eu não serei capaz de... oooohhhhh... aguentar... nessa... posição~! - Ela ofegou quando ele avançou.


Joyce: - Você está tratando ela como um animal! - Ela tinha os dedos sobre os olhos, espiando entre eles como uma criança assistindo a um filme de terror.


Sam: - Tudo bem...! - Ele atingiu o fundo.


Sua buceta espasmou em torno de seu pau, ele segurou firmemente a curva de seus quadris e empurrou e puxou, entrando em um ritmo constante. O espaço rosa de sua buceta agarrou desesperadamente seu pau em cada impulso...


Sra. Singh: - Oh.... Deus...!! - Ela olhou para Joyce, o esperma de Sam escorria de seu queixo e descia por sua bochecha, estava em todo o cabelo dela. - Eu não aguento... aaaahhhhh~~!! - O rosto dela estava contorcido em êxtase desesperado, sua boca estava aberta, seus olhos vidrados. - Joyce... eu... uh... uh... posso aguentar... uh... uh... eu posso aguentar... tudo...! - Sam estava realmente dando a ela agora.


Joyce: - Oh, Sammy! Eu não posso acreditar que você está fazendo isso com ela. - As mãos dela caíram sobre os joelhos, ela assistiu com espanto. Sua amiguinha estava pulando como uma boneca de pano, as costas arqueadas, os seios balançando embaixo dela.


Ninguém além de Sam notou que ele não estava mais usando camisinha, mas tudo bem, ele puxou fora...


Sam: - Esse é.... meu primeiro... uh... uh... estilo cachorrinho. E você?


Sra. Singh: - Meu... meu... marido... - Ela era uma visão e tanto.


Seus dedos ficaram brancos quando ela agarrou o cobertor, sua bunda ondulando com cada impulso de Sam, seus olhos rolaram para cima. A porra do Sam ainda pingando de seu rosto, ela não conseguia pronunciar as palavras, ela gozou de novo...


Joyce: - Você e Raj fazem assim? - Ela ficou olhando. - Eu não posso acreditar em vocês dois!


Sam: - Eu vou.... vou.... gozar... Sra. Singh! - Ele “martelou” nela.


Sra. Singh: - AAaaahhhhgggghhh!!! ¬- Foi tudo o que ela pôde dizer.


Joyce: - Meu Deus, Sammy! - A mão dela foi à boca. - Não dentro dela. Você não tem camisinha! - Ela tinha notado depois de tudo.


Sam: - Ah... ok... mãe. - Ele puxou e explodiu carga após carga em toda a bunda e costas de sua vizinha.


Ela agora estava quase coberta da cabeça aos pés, Sam caiu ao lado dela de costas, ele olhou para a bagunça suada e encharcada de esperma que ela se tornou...


Sam: - Isso foi ótimo... - Um grande sorriso se espalhou de orelha a orelha. - Você vai ser minha namorada Sra. Singh?


Ainda de quatro, ofegante, olhos fechados, Lakshmi pensou em sua situação. Ela se levantou essa manhã como uma feliz esposa e mãe suburbana, e agora isso. Como isso pôde acontecer? ...


Sra. Singh: - .... Nem em um milhão de anos.


Joyce se levantou, pegou uma das toalhas limpas ao lado da cama de Sam e envolveu sua amiga nela, ela a ajudou a sair da cama. As pernas de Lakshmi cambalearam, ela a acompanhou até a porta e olhou para o filho, sua coisa ainda estava em pé...


Joyce: - Dê um pouco de tempo, amor. Essas coisas levam tempo. - Ela se virou para Lakshmi. - Vamos colocar você no chuveiro.


Sam as viu ir embora, elas viraram para o corredor e desapareceram. A última coisa que ele ouviu foi sua mãe...


Joyce: - .... Eu não posso acreditar que você deixou Raj ficar atrás de você assim.


Lakshmi jurou que não sabia o que aconteceu com ela, e isso nunca aconteceria de novo. Mas no dia seguinte, ela chegou à porta dos Higgins pouco antes de Sam chegar da escola, ele a levou para seu quarto de novo e a cobriu de esperma enquanto sua mãe assistia. Foi o escândalo mais pervertido que já atingiu seu bairro e ela estava bem no meio disso, ninguém jamais poderia descobrir.


Todos os dias, enquanto Lakshmi se limpava no chuveiro de Joyce, ela jurava nunca mais deixar a coisa horrível de Sam chegar perto dela. Mas no dia seguinte, ela se via andando na porta ao lado por volta das 15h. Por que ela deixou isso acontecer? Por que Joyce deixou isso acontecer? Ela tinha sorte do Sam ser responsável o bastante para manter seu esperma do lado de fora.


Mas isso não era tudo. Todas as noites daquela semana, ela abordava Raj para fazer sexo. Ele ficou motivado no início, mas no meio da semana ele estava dando desculpas, e Lakshmi encontrou-se em seu banheiro, furiosamente dedilhando sua buceta e pensando no enorme pênis de seu vizinho adolescente. O que ela havia se tornado?


Bex chegou em casa cedo na quinta-feira, normalmente ela estaria trabalhando no café à tarde, mas alguém cobria seu turno...


Bex: - Mãe? - Ela esperava encontrar sua mãe na sala, lendo. Ou na cozinha, ou malhando no jardim. Mas ela não estava por perto.


Talvez ela estivesse fazendo compras ou algo assim, Bex não se importou o bastante para checar a garagem. Hora de voltar a codificar aquele aplicativo em seu computador, ela subiu as escadas e desceu o corredor em direção ao seu quarto, ela parou na porta do Sam. Ela encostou o ouvido na porta, era inconfundível as batidas rítmicas, tapas na pele e grunhidos. Sam tinha uma garota lá. Bem, bom para ele! Talvez ele parasse de ser tão pervertido se estivesse dando umazinha, mas ele deveria ser mais cuidadoso, ele não podia deixar a mãe pegá-lo. Ela piraria se soubesse que ele estava transando com alguém sob seu teto, Bex ouviu e sorriu...


- .... Sam.… aaaahhhhhh... oh.... é tão profundo! - Uma garota exclamou.


Seu sorriso desapareceu. Espera, Bex conhecia aquela voz. Não era uma garota, aquela era uma mulher. Não poderia ser...


Sam: - Desse jeito... ahhhhh... pula nisso, Sra. Singh! – Exclamou.


Oh... meu... Deus! Bex não podia acreditar que ele estava transando com a Sra. Singh, ela tinha idade suficiente para ser sua mãe. Cacete! Era tão errado. De repente, Bex notou que sua calcinha estava muito molhada, ela se esgueirou de volta para seu quarto e esfregou seu clitóris por um longo tempo. Enquanto todo esse tempo, imaginando seu irmãozinho arrebentando a buceta de sua vizinha casada. Pura insanidade.


Notas do autor: METAL é um projeto que estou trabalhando, um universo fantasioso distópico erótico, onde trarei histórias de sexo estranhas e bizarras misturando elementos SCI-FI. Terá os mesmos temas que estamos acostumados a ler por aqui, mas sob uma visão e pegada diferente. “Fragmento” e suas continuações é a apresentação dessa minha ideia ao leitor.

Foto 1 do Conto erotico: Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 04~


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Ficha do conto

Foto Perfil matthewfries
matthewfries

Nome do conto:
Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 04~

Codigo do conto:
195646

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/02/2022

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1