Poliana 6 - Polly e Ana



Poliana voltava molinha para a casa. Nina a viu e reclamou: “Você demorou! Onde esteve?” a loirinha explicou que fez um amigo. Nina quis saber quem era e ela falou ser o Sr. Pendleton e isso despertou o interesse da empregada, já que o homem parecia distante de todos. Poliana disse que ele era bem legal, e foi tomar um banho para comer.

Depois do almoço, Tomás chamou-a discretamente, Poliana ficou animada “Hummm, duas vezes hoje? Adoro...” pensou a loirinha. “Você se encontrou com o sr. Pendleton?” ela confirmou. “E ele falou algo sobre sua mãe?”, Poliana contou que viu as fotos da mãe, mas não falou sobre as fotos peladas. Tomás parecia agitado. “Tio Tomás, o senhor sabe o que minha mãe fazia com o Sr. Pendleton?”. O velho preto suspirou e comentou “Sim, eu sabia. Sua mãe era muito querida por aqui.”

Poliana riu: “Querida, é? Ela é querida em todo lugar.” e riu. A loirinha se tocou “Ei, peraí! Você também fez com minha mãe?”. Tomás ficou envergonhado, mas confirmou. Poliana constatou que teve a quem puxar. “Me conta mais!” pediu a pequena. E Tomás resolveu levar Poliana para um lugar onde podiam conversar melhor. No jardim, havia um lugar que era pouco visitado, e sendo à tarde, Jairo já tinha ido pra escola, a única pessoa que ficava no jardim.

“Sua mãe era a filha mais nova do Sr. Correia. Seu avô era dono de várias casas que hoje são cuidadas pela sua tia Polly. Ele era o dono de todo esse terreno do condomínio, mas foi vendendo partes e no fim construiu o condomínio e resolveu manter residência aqui. O seu avô casou com uma estrangeira, amiga do sr. Pendleton, a dona Anne Marie era belíssima, ruiva, olhos castanhos. Sua mãe e tia pegaram a beleza dela. Mas depois que Ana nasceu, a senhora Marie faleceu. Foram anos de tristeza nessa casa. Seu avô não arrumou ninguém, só trepava com putas.”

Poliana sentia estar descobrindo um mistério enorme e ouviu o resto da história.
“Então, as duas filhas cresceram. E o homem, seu avô, trazia as prostitutas para casa, Polly e Ana viam as coisas acontecendo e, eu acho, sentiam-se menos queridas pelo pai. Eu não sei como aconteceu, mas as duas eram moças lindas! E um dia Polly convenceu o sr. Correia fazer com ela. Seu avô me contou que ela chegou dizendo que queria ser amada como as putas eram! Com duas filhas tão lindas, ele não resistiu. Polly perdeu a virgindade com o pai e se tornou mulher dele. Sua mãe foi depois. Dona Polly levou Dona Ana um dia para o quarto com ela, e as duas transaram com o Sr. Correia. Eu estava na casa quando aconteceu, eu lembro dos gritos dela e do sr. Correia.”

Poliana ficou interessadíssima! “O senhor estava aqui quando a mamãe perdeu o cabaço?”
“Sim, estava. E o seu avô ficou feliz pra caramba! As duas filhas o amavam tanto que queria foder com ele todos os dias! As coisas ficaram muito evidentes aqui em casa. Há trinta anos, eu não falei nada para ninguém. Mesmo porque eu era o homem negro e empregado e ele era o homem branco e patrão. Na casa, as meninas andavam seminuas e ele quando chegava dava todo carinho que elas queriam. Eu via tudo, porque ele não escondia. Elas chupavam o patrão até ele gozar! E depois iam dar um banho nele. As duas chupavam uma a outra, mas não gozavam, porque era o tempo do patrão ficar mais forte e voltar para comer as duas.”

“Um dia, ele chegou cansado e enquanto as meninas lhe chupavam gritou meu nome. Eu entrei na sala e a cena estava perfeita: dona Ana e dona Polly, lindas, perfeitas, branquinhas, loirinha, sem nenhum pelinho na buceta, cabelos longos e olhos verdes. A senhora Polly sorriu para mim e meu patrão perguntou se eu poderia ajudá-lo! E eu ajudei! Naquele dia eu comi a senhora Polly e como era gostosa! Ela tinha uma habilidade enorme! Eu comia sua tia de quatro e seu avô comia sua mãe, ficamos de frente um pro outro e elas podiam se beijar. Foi maravilhoso, elas trocavam elogios e insultos uma com a outra. Era tipo ‘Ta levando rola do pai, sua gostosa’ e a outra dizia ‘E tu levando pirocada do motorista, vadia!’”.

“Eu mesmo não sei como aguentei tanto! Gozei na bunda da sua tia. Ana foi lá lamber minha gala. Seu avô gozava dentro das meninas, sem medo. Dizia que quanto tivesse uma neta teria que se chamar Poliana, que a junção dos nomes das filhas. E tinha que ser menina, porque as duas iam ter que ensinar ela a foder. Polly era mais apaixonada, ela dizia ‘Vou te dar muitas netinhas, papai’. Depois de mim, outros amigos chegaram a participar, entre eles o sr. Pendleton. Ele adorava transar com sua mãe, e tinha certo ciúme dela. Mas Polly e Ana nunca quiseram ser de alguém. Faziam isso porque adoravam e porque o pai adorava. As coisas aqui na casa eram muuuuito diferentes.”

“Mas aí seu avô conversou com Pendleton e ele queria casar com Ana, mesmo que a garota nem tivesse a sua idade. Eles concordaram, inclusive Ana, não tinha problemas em casar com alguém que era tão bom pra ela. Só que meses depois eu avô ficou doente e faleceu. Sua tia Polly era maior de idade, e quis manter o contrato, o que continuaria se não fosse a chegada de Jorge, seu pai. Ana se apaixonou e foi embora. Sem o pai e sem a irmã, a senhora Polly, que amava mais que qualquer pessoa sua família, ficou muito mal. Ela ainda transou comigo algumas vezes, mas foi acabando a vontade. Até que um dia ela me recusou e pronto. Pelo que eu sei faz anos que ela não fode.”

Poliana ficou abismada, tinha uma razão para ela ser vadia, estava no DNA! Riu de si. “A tia Polly?” sua distante tia era uma vagaba como ela e a mãe. “A mamãe era mesmo bem putona”, revelou ao Tomás que transava com os pais, o homem não ficou surpreso, “Ana sempre disse que queria ter uma menina para que seu pai pudesse comer ela também.”. Poliana voltou-se para Tomás “Tio Tomás eu to toda melada!”, pegou a própria mão e colocou na xaninha “Será que você...” comentou ela.

Tomás colocou o pinto para fora “Acho que não podemos mais adiar!”, ele respondeu mostrando o mastro preto para a loirinha. Poliana demonstrou toda sua habilidade, sentou na pica sem medo nenhum. “Deixa eu te fazer gozar, tio Tomás…” e o preto ficou parado vendo a jovem loira e seus longos cabelos pularem e moverem enquanto aquela bunda durinha e jovem quicava na sua jeba. A bucetinha quente de Poliana era a melhor coisa que Tomás já tinha comido na vida!

Enquanto sentava na rola, Poliana masturbava sua xota. Tomás estava quase imóvel, apenas recebendo o prazer proporcionado pela vagabundinha. Com uma mão Poliana mexia no seu grelo e com a outra se sustentava enquanto subia e descia no pau. “To gozando!” avisou a jovem entre gemidos e suspiros. Poliana gozou deliciosamente! Duas vezes! Há muito não sentia isso! Pegou a rola preta e punhetou até sair o jato branco e melado. As coisas estavam melhorando para a Poliana.
Foto 1 do Conto erotico: Poliana 6 - Polly e Ana

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Comentários


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pafray Comentou em 30/08/2022

esta ficando cada vez mais interessante, só quero ver oque a Poliana vai aprontar, pra trazer o animo da tia de volta

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casado45ribpreto Comentou em 16/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto se merecer...

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casalbisexpa Comentou em 15/02/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gregras

Nome do conto:
Poliana 6 - Polly e Ana

Codigo do conto:
195742

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/02/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5