Oi. Acho que converso mais com o editor de texto, do que com a minha própria consciência, quer dizer, se pensar bem, aqui deve ser a minha consciência, (risos). Para variar mais uma loucura, insanidade, tesão e qualquer outra coisa que passar pela minha cabeça. Outro dia estava caminhando, voltando para casa depois da academia. Claro, não posso deixar de esclarecer que o meu corpo está lindo e que eu sou gostosa, e modesta também. Como sempre passam os engraçadinhos me chamando de gostosa, que por sinal é horrível, parece que os homens nos vêem como um pedaço de carne e pior ainda, acham que se me comerem vão sentir algum sabor fora do normal. Bando de crianças. Mas, nesse dia, pude perceber que fizeram outro tipo de comentário. Me ofereceram uma carona para que eu não me molhasse, já que estava começando a se formar uma enorme tempestade no céu. Resolvi aceitar pela delicadeza... e também pela pessoa que foi delicada. Eu sempre o via passar por ali, nunca falou nenhuma gracinha, mas sempre diminuía e me olhava discretamente. Foi uma carona meio rápida, mas ele foi inteligente parando um pouco afastado de onde eu pedira para parar. Acho que foi a oportunidade que ele esperava. Perguntou meu nome, onde morava, trabalho e fomos nos conhecendo o suficiente para quebrarmos o gelo. Ao se despedir, ele me deu um beijo no rosto, daqueles bem pertinho da boca. Sorri e antes que ele fechasse a porta eu pedi o número de seu telefone. Após alguns dias, o suficiente para ele pensar que eu tinha esquecido ou que eu nem me preocupei, resolvi ligar. Ele me disse um monte de coisas agradáveis e sorrimos bastante. Falamos um pouco de tudo, inclusive sobre relacionamento, que ambos estamos correndo. Marcamos para sairmos, para comermos um lanche. No dia, coloquei a minha roupa da academia e sai, tinha certeza que seria rápido e que ele poderia me deixar na academia após o lanche. Claro que eu tinha que perder todos os gramas de gorduras que eu iria adquirir na saída com o gatinho. Fomos a uma lanchonete, mas ele arrumou uma desculpa esfarrapada para não comermos lá, preferiria conversar sozinho comigo. Ele disse que iria me levar para um lugar diferente. Me levou mesmo. O safado me levou para um drive, isso mesmo, esses que as pessoas param para transar no carro. Na hora fiquei puta da vida, mas ele me disse que era muito perigoso ficarmos no carro e que não tentaria nada. Acho que foi isso que me deixou mais puta da vida (risos). Conversamos muito, comemos e quando tudo parecia que iria acabar por ali, ele pegou o controle da televisão, quando vi, pedi que ele ligasse no canal pornô. Ele sorriu, principalmente quando disse que eu gostava de assistir. Aquilo só me fez imaginar coisas e deseja-las ainda mais. Ele virou para o lado e me pediu um beijo, isso mesmo, me pediu. Achei lindo, pois me deu a oportunidade de escolher. Claro que eu beijei, também estava muito afim e ainda mais depois de ver um pouco do filme. Nos beijamos muito delicadamente e respeitosamente. Ele saiu do carro e abriu a minha porta, disse que queria me beijar em pé. Só não sei quem estava mais em pé de nós “três”. Acabei descobrindo. Ele me abraçou bem forte, pude perceber que essas calças de malhação são ótimas para dar uns beijos mais interessantes, senti tudo na pele, literalmente. Não foi muito difícil de saber onde iríamos parar. Ele respirou forte em quanto me beijava e continuou assim quando deslizou a boca para a minha orelha. Aquilo foi o fim da minha estabilidade emocional e sexual. Eu pressionei-o contra o carro com tanta força que quase o machuquei. Ele me abraçou e deslizou o braço até a minha bunda, me apertou e me subiu contra o seu corpo, ficou fazendo todos os movimentos que eu desejava, mas ainda estávamos com as nossas roupas, por pouco tempo. Aos poucos fui tentando tirar a sua roupa, ele se adiantou e acabou com a minha festa, tirou logo a sua camisa e abriu o primeiro botão de sua calça, nada mais que isso. Pude perceber a sua barriguinha malhada encostar-se à minha, seu peito encostar-se ao meu, para aproveitar o momento, tirei o meu top, ainda bem, pois acho que os meus biquinhos iriam rasga-lo. Carinhosamente ele me abraçou, de uma forma interessante fez com que os meus seios espalhasse por seu corpo, que calor que ficou. Ele foi me beijando parte a parte. Um seio, o outro, a minha barriga, e para me matar colocou a língua em meu umbigo. Em pensamentos, queria que ele descesse, mas não pedi. Apenas acaricie os seus cabelos macios. Aos poucos ele foi abaixando a minha calça, que por sinal é maravilhosa para isso também. Sem tirá-la por completo, ele foi me beijando, não dava para fazer mais que isso com a calça, apenas beijar e tentar fazer algo com os dedos. E foi isso que ele fez. Com carinho e sem pressa massageou lentamente a minha perseguida, a ponto de me fazer gozar. Gemi bem baixinho em seu ouvido. Ele adorou, pude sentir quando gemi mais forte e ele enfiou o dedo todo. Ele me disse que estava ficando louco. Nessa hora eu me agachei e abri a sua calça, beijando e descobrindo cada parte oculta. Quando tirei aquilo para fora, levemente eu passei a língua, pude sentir o seu gostinho, aquele meladinho que não se continha e só aumentava. Chupei como não chupava há muito tempo. Ele tremia em um misto de tesão e nervosismo. Foi ótimo. Antes de gozar, ele me avisou, e para não parecer muito para o primeiro dia, eu me levantei e pedi para que ele gozasse na minha barriga. Foi ótimo ver aquele jato quente sair daquele pau, por minha causa, por minha culpa. Me lambuzei toda, passou em meus seios e vi que quanto mais espalhava mais ele jorrava, mais ele ficava excitado. Ele não se conteve muito e desceu a minha calça, foi meio estranho, já que não desceu mais que os joelhos, apenas o suficiente para eu dobrar e abrir as pernas até entrar tudo dentro de mim. Foi uma loucura, me beijou loucamente, sentia a sua língua percorrer a minha boca, me deixou suando, querendo muito que tudo isso não acabasse, sua mão deslizava fortemente por meu corpo, me apertando com carinho e de um modo excitante, me tirou do chão e cuidou para que eu apenas apreciasse os movimentos e foi o que fiz, até gozarmos juntos. Ele ficou exausto, mas pelo sorriso, aproveitou cada movimento e sessão de prazer que eu dei. Eu disse que tinha que ir para a academia, ele pediu a conta e fomos embora. Já estava escuro. Fomos rindo e analisando a nossa extrema loucura, mas fomos concordando em uma coisa: foi ótimo. Ao chegar perto da academia, ele disse que só foi ruim por uma coisa, por não ter me feito gozar do jeito que ele queria. Eu disse que teríamos novas oportunidades, mas ele não deixou. Abaixou novamente a minha calça até o joelho, eu nem fiz questão de tentar segurá-lo, mas fiquei preocupada. Ele esationou o carro em um local mais escuro e eu já estava mais que molhada nesse instante. Ele, aquele maluco que estava dentro de mim há poucos instantes, começou a me chupar em frente à academia. Eu não conseguia me controlar e fui tirando uma das pernas da calça e melhorou muito, apesar de ter quase colocado o pé para fora do carro. Fui tão bem chupada que não demorei a puxar os seus cabelos e quase arrancar as suas orelhas, gozei com gosto e quase mato ele. Me vesti e sorri. Ele disse que agora sim, me deu o prazer que queria. Mal sabe ele que eu adoro ser chupada daquela forma. Ainda não tive coragem de ligar para ele, mas sempre percebo que ele me olha quando passa de carro e pior ainda, aquele “cachorro” sabe que eu também o olho. Quem sabe, em outra oportunidade. Beijos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.