Maria Clara - 60 anos - Parte 2



Naquele "fatídico" dia, 15 de Setembro de 2013, fazia precisamente um mês que tinha sido o meu 60° aniversário, que foi celebrado com uma festa na nossa vivenda de Paço de Arcos, onde estiveram presentes as minhas filhas com os respectivos maridos e os meus quatro netos, bem como outros familiares e alguns amigos mais chegados.
Embora tenhamos dois Mercedes na garagem, o meu marido sempre foi muito conservador e não gostava de exibir o nosso pequeno império, pelo que sempre viajávamos de comboio, apanhando o mesmo na estação de Paços de Arcos. O percurso de casa até à estação era feito num Renault Clio, conduzido pela Susana, a nossa empregada, que entrava às 7 da manhã e se ía embora às 14.00, deixando o Clio estacionado nas redondezas da estação, para quando chegássemos, termos transporte para ir para casa. Ambos temos carta de condução!
Naquele dia, vestia uma saia plissada florida, uma mão travessa acima do joelho, uma camisa branca e um blazer creme e montava-me numas sandálias de salto alto, exibindo os meus lindos pés, cujas unhas íam pintadas de vermelho, bem como as da mão. Adoro andar de saltos altos e muito mais agora que sei que os homens me apreciam os gémeos rsss. A minha lingerie nesse dia era composta por um soutien e uma cueca de cor branca rendada. Os meus olhos íam pintados com uma leve tonalidade encarnada, a condizer com o batom dos meus lábios.
A estação nesse dia estava a abarrotar de passageiros e quando o comboio chegou, eu e o meu marido ainda pensámos em não o apanhar, mas bendita a hora em que entrámos, aos empurrões.
Ficámos naquele espaço a que vou chamar hall de entrada, quase ao fundo, digo quase porque o meu marido ficou à minha frente e atrás de mim senti alguém, que devido ao facto de estarmos como sardinhas em lata, obviamente estava encostado na minha traseira.
Eu costumo dizer na brincadeira que naquele dia os deuses deviam estar todos do meu lado, tudo se conjugou para fazer de mim a mulher mais feliz do mundo e para que tenha recebido com o atraso de um mês, a melhor prenda de anos da minha vida, até aqui miserável.
Todos os passageiros íam voltados de forma que ninguém se apercebeu de nada.
Quem conhece a linha de Cascais, sabe que os comboios que param naquela estação, param também em todas as estações até ao Cais do Sodré, e naquele dia alguém resolveu mandar-se para a linha perto da estação de Belém, pelo que o nosso comboio esteve parado na linha antes dessa estação, mais de três quartos de hora.
Voltando a Paço de Arcos, assim que o comboio arrancou, como ía de tal maneira entalada e com aquele homem atrás de mim, não tardou nada que não notasse que tinha qualquer coisa muito dura encostada no meu rabo. Não era só o notar, era sentir que aquilo estava entre as minhas nádegas e, para cúmulo, sentia aquela coisa a pulsar, sentia os espasmos de encontro ao meu rabo. Comecei a corar e sem saber o que fazer, não podia dizer nada ao meu marido porque não queria arranjar nenhum escândalo, sei lá o que as pessoas poderiam dizer de mim, pois íamos de tal maneira apertados que aquilo que me estava a acontecer poderia ser considerado uma coisa muito natural. Não sei se alguma mulher já se viu nessa situação, se assim for sabe que nos passa pela cabeça milhentas perguntas e respostas. Uma das perguntas que fazia a mim mesma era como é que eu, Maria Clara, com 60 anos, podia ser desejada por algum homem. Sim, porque foi isso mesmo que me passou pela cabeça, naquela altura comecei a raciocinar como uma mulher que nunca soube o que era sexo e nesse momento estava a ser literalmente prensada contra aquele caralho duro como o aço.
Deixei de menstruar aos 58 anos, facto que até a minha ginecologista estranhou, mas sabendo que eu desde os 40 anos que não tinha relações sexuais, achou que fosse normal. O que eu não achei nada normal foi o que se passou a seguir.                      Já em outras situações de comboio cheio, tinha sentido outros homens a roçarem-se em mim, mas por fracções de segundos, pelo que na minha inocência, nunca levei a mal. Só que este malvado, para além de me estar cravando aquele bacamarte entre as minhas nalgas, ainda tinha a ousadia de o fazer pulsar de modo a senti-lo todo na sua plenitude. O que é certo é que, inconscientemente, comecei meneando o meu rabo naquela barra de aço, ao mesmo tempo que, também inconscientemente (terá sido?), comecei a empurrar as minhas nalgas de encontro aquele membro delicioso, digo delicioso porque nesta altura comecei a notar algo de diferente na minha fisionomia, eu estava sentindo prazer e estava a sentir a minha cona muito húmida. E então, eu, Maria Clara, casada há 41 anos, fiz algo impensável que até hoje me pergunto onde fui arranjar coragem e ousadia para fazer o que fiz, meti a minha mão esquerda para trás, entre o meu rabo e o caralho daquele homem, e agarrei nele suavemente e apertei. Até me arrepiei, os pêlos dos meus braços eriçaram-se todos e ao mesmo tempo senti um líquido a escorrer da minha cona, molhando-me as cuecas. Foi o meu primeiro orgasmo, eu estava cheia de tesão e sentia o prazer do sexo começar a tomar conta do meu corpo. Mais uma vez senti o sangue subir-me às faces, corando de tal maneira que senti o meu rosto a escaldar. Com o meu gesto, imediatamente o homem atrás de mim, agarrou-me com as duas mãos nas duas virilhas e puxou-me de encontro ao caralho dele, esfregando-se descaradamente nas minhas nádegas. Seguidamente, meteu a mão direita por baixo da minha saia e depositou-a sobre as minhas cuecas, bem em cima da minha cona. Eu, Maria Clara, de 60 anos, casada há 41 com o meu marido, estava a encorná-lo à força toda. Jamais na minha miserável inocência, não sabendo o que era um caralho dentro de mim desde os meus 40 anos, por incapacidade do meu amado marido, nunca tinha sequer posto a hipótese de algum dia lhe meter os cornos, estava neste momento com uma mão sobre as minhas cuecas todas molhadas, apertando-me a cona. Nisto, senti a mão dele entrar por dentro das minhas cuecas rendadas e enfiar os dedos por entre a minha farta pintelheira. É verdade, eu tinha e tenho uma grande pintelheira negra, que me chega quase até ao umbigo e, hoje sei, porque o meu amado amante me disse, cobre-me também o meu olho do cu e ele não quer que eu a corte. Ele metia os dedos entre os meus pintelhos, como se os penteasse, e eu Maria Clara, senhora de 60 anos, casada há 41anos, estava delirando com a suavidade com que este homem me estava tratando e com as novas sensações de prazer que até aqui desconhecia e que me estavam levando ao êxtase. E eu, em silêncio, sem sequer poder gemer de prazer, estava-me comportando como uma vadia, mas o que mais me espantava é que estava gostando. Logo de seguida senti um dedo à dedilhar-me uma parte da minha cona que eu nem sabia que tinha, o meu enorme grelo! Sei que estão a chamar-me nomes por desconhecer que tenho um clitóris avantajado, mas é a mais pura das verdades, eu sou muito asseada e quando me lavava, lavava-me sem qualquer tipo de maldade sexual e por isso nunca dei por ele. Naquele momento, em que aquele dedo me tocou, o tesão que estava tomando conta do meu corpo, fez com que o meu grelo se espetasse todo, mais parecendo a cabecinha dum pequenino caralho. Nessa altura do campeonato eu já estava toda entregue aquele homem, estava totalmente encostada nele, servia-me de amparo, ele com a mão esquerda na minha cintura puxava-me de encontro ao seu corpo e eu esfregava o meu rabo no seu membro duro. O meu amado marido, ali à minha frente, nem dava por nada, não imaginava sequer que a sua querida esposa, tão recatada e ignorante sexualmente, se estava entregando como uma devassa a um homem a quem ainda não tinha sequer visto as feições, estava a encorná-lo pela primeira vez de muitas que certamente se iriam seguir. Em menos de um minuto, depois daquele dedo me tocar no meu grelo, explodi no meu segundo orgasmo, com o meu corpo todo em contracções e se não fosse o meu amado amante a amparar-me, certamente teria caído ao chão porque me faltaram as forças nas pernas. Encostei-me toda para trás e até depositei a minha cabeça no seu ombro direito. Quando me recompus, ainda com a mão dele dentro das minhas cuecas e com a minha cona toda na palma da sua mao direita, ele procurou a minha mão esquerda e entrelaçámos os dedos, dando comigo a apertar a mão dele em sinal de consentimento e de agradecimento. Mil e uma imagens, perguntas e respostas me passaram pela cabeça durante aqueles breves instantes, o que mais me ocorria era se as minhas amigas beatas soubessem a devassidão que se tinha apoderado de mim, mas logo o tesão de estar a praticar o proibido, mesmo com o meu amado marido à minha frente, inconscientemente fez-me mandar tudo às urtigas e mais me encostava aquele homem e ainda com mais força lhe apertava a mão. Logo que me recompus e quando apoiei a minha cabeça no seu ombro, senti ele encostar a cabeça na minha e junto ao meu ombro sussurrou-me ao ouvido as seguintes palavras
- Que coninha maravilhosa que a senhora tem, temos que matar essa fome.
Era a primeira vez que os meus ouvidos tão puros escutavam um palavrão e em sinal de concordância voltei a apertar a mão dele.

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Comentários


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vstratus Comentou em 16/02/2022

Que delícia de relato! Votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico batenavo

Nome do conto:
Maria Clara - 60 anos - Parte 2

Codigo do conto:
195828

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
16/02/2022

Quant.de Votos:
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