Minha primeira foda com uma casada - Parte 2



Continuando o conto da primeira vez que comi uma casadinha (194978-Minha primeira foda com uma casada), no dia seguinte, estava eu no local combinado. Um frio na barriga me consumia. Até que ela chegou, às 18h30 de uma quinta-feira. Entrei em seu carro e vi uma mulher com idade superior aos 50, porém, de uma beleza incrível. Mulata, com óculos estilo professora, seu vestido mostrava um par de coxas exuberantes e, em sua mão esquerda, uma aliança enorme que só de olhar me deixou de pau duro.

No caminho em direção ao motel, conversamos como se nos conhecêssemos há tempos. Ela com uma simpatia e sorriso lindo. Eu, nesse momento, buscando um clima de descontração para que nós dois tivéssemos uma experiência incrível quando entrássemos no quarto.

Ao chegar no motel, saímos do carro e vi a exuberância daquela mulata casada e mais velha que eu. Sua bunda se destacava ao subir a escada para o quarto. Fiz questão de subir atrás dela, só para apreciar sua bunda enorme de 110 cm (perguntei depois pra ela).

Ao chegarmos no quarto, não conversamos muito não. Começamos a nos beijar, minhas mãos foram para sua bunda e as dela abriram minha camisa. Minhas roupas caíram no chão e lá ficaram. O vestido dela fiz questão de deixar guardadinho para não amassar.

Voltei a beijá-la e pedi que colocasse as mãos sobre a cama e empinasse a bunda em minha direção, sem dobrar as pernas. Minha boca foi como um ímã em direção daquele bumbum maravilhoso.

A calcinha caiu e minha língua encontrou o cuzinho delicioso dela. Ela não resistiu e soltou um gemido e dobrou as pernas e caiu de quatro na cama. Eu não parei, lambi aquele cu como se fosse a última delícia da face da terra. Ela gemia. Coloquei meu dedo em sua buceta e estava tão molhada que parecia uma lagoa.

Que delícia lembrar. Ela de quatro e eu comecei ainda tímido a dar uns tapas em sua bunda. Perguntei se gostava e ela me disse que com carinho sim. Mas já tinha sacado que ela curte uma foda bem safada. Alternei entre tapas, dedos na buceta e um dedo no cu. Ela aceitou tudo gemendo de tesão.

Eu perguntava:

Gosta de tomar uma chupada no cu? Tá gostoso ser chupada por outro homem?

Ela respondia gemendo:

Sim, adoro! Chupa mais, continua!

Ela se deitou de frente pra mim e abriu as pernas. Eu continuei, mas agora em sua buceta. Eu brincava com seu grelinho delicioso. Minhas mãos massageavam os bicos de seus seios. Até que comecei a enfiar mais de um dedo em sua bucetinha, comecei com um, depois fui com dois dedos. Ela gostou e enfiei 3 num vai e vem com minha língua em seu clítoris. Ela se molhava inteira. Eu olhei para seu rosto e ela sorria de prazer e tesão. Coloquei 4 dedos em sua buceta.

Nossa, que bucetinha gulosa você tem! Estou com 4 dedos dentro dela e ela tá pedindo mais!

Ela sorriu. Essa entrega dela para mim, logo em nossa primeira foda, era um tesão.

Pedi que ficasse de quatro. Ela se empinou toda. Dei dois tapas no rabão daquela mulata casada e meti. Sua buceta era deliciosa. Segurei em seu quadril e vi sua bunda vindo de encontro ao meu pau. Seus gemidos deixavam tudo mais delicioso. Puxei seus cabelos para trás; grudei em seu corpo; peguei em seus peitos; e meti.

Depois, mudamos. Ela veio por cima numa cavalgada deliciosa. Ela pulava em meu pau e eu via seu rosto sorrindo. Começamos um diálogo delicioso naquela hora.

Que delícia ver você sorrindo enquanto toma meu pau! Você gosta de trair seu marido?
Sim… adoro!
Já traiu quantas vezes ele?
5 vezes!
Que delícia! Ele sabe que você chifra ele?
Não!

E ela cavalgava. Comecei a bater mais na bunda dela. Mais e mais forte. Eram tapões mesmo! O barulho ecoava pelo quarto.

Seu marido bate na sua bunda quando te fode?
Sim, bate!
E o que você sente quando um homem que você acabou de conhecer está enchendo sua bunda de tapas, como só seu marido faz?

Ela riu e não respondeu.

Fala pra mim, o que seu maridinho é, fala?

Ela riu, tentou ficar sem responder, mas eu perguntei novamente, e ela disse com voz de puta:

Corno. Meu marido é um corninho!
Você gosta de chifrar ele?
Sim, adoro!
E você, o que você é, me fala?
Sou puta!
Isso! Você é a minha puta!

Minha mão esquerda enchia a bunda dela de tapa e a direita estava com um dedo enfiado no cu dela.

Você sempre foi safada assim?
Sim, gosto muito de sexo!
Já fez muita safadeza?
Mais quando era solteira.
O que você aprontou de mais safada?
Já dei pra dois homens juntos. Mas eu era solteira!
Tem vontade de dar pra dois de novo?

Ela riu. Estava gostando muito de falar isso.

Sim, tenho.
Quando você deu pra dois, eles fizeram DP?
Não.
Se fizesse de novo, gostaria de fazer DP?
Sim… é minha fantasia hoje! Ter um na buceta e um no cu.
E outra mulher, transaria com uma mulher e um homem juntos?
Não gosto não.
Você gosta de pau, né?!
Sim, adoro pau!
E se fossem 3? Um na buceta, um na boca e um no cu?
Não sei se aguentaria…
Aguenta sim. Você é uma máquina na cama! Toparia dar pra 3? Minha fantasia é apresentar meus amigos para uma casadinha, o que acha?

Ela curtia rebolando na minha rola. Eu comecei a chupar muito os peitos dela. Parecia um bebe mamando no peito dela. Estava uma delícia. Ela só pedia para não deixar marca. Mas estava difícil. O peito dela era muito gostoso. Pequeno, mas não tanto. Os bicos sim, eram bem grandes e pontudos.

Depois disso, voltei a encher sua bunda de tapa. Olhei em seu rosto e perguntei:

Posso te dar um tapinha na cara?
Não… (disse ela manhosa)
Vai… de levinho… só pra dar mais prazer!

Ela fazia manha. Mas eu arrisquei e mandei um primeiro tapinha de leve. Ela não reclamou.

O corno já te deu tapa na cara?
Não, nunca!
E como você se sente tomando tapinha na cara de outro homem, mais novo e que você conheceu ontem?
Me sinto puta!
Então toma mais tapa!

Ela não estava mais se aguentando. Percebendo isso, aproveitei! Minha mão esquerda enchia o rabo dela de tapa, com muita intensidade. A direita era tapa no rosto, de leve, mas bem intensos também.

Vai sua puta! Cavalga na minha rola! Vai, casada vagabunda! Sua puta! Cadela! Vagabundona! Casada piranha!

Os tapas ecoavam. Na bunda e no rosto. Ela cavalgava forte e eu a xingava de puta, vagabunda e piranha sem parar. Até que ela gozou! Minha virilha ficou toda molhada com seu líquido. Ficamos abraçados até ela se recuperar e perguntei se queria leitinho quente. Ela disse sim.

Me levantei, ordenei que ela ficasse de joelhos na minha frente e dei meu pau pra ela chupar. Mas eu queria fazê-la de puta. Mandei que colocasse os braços para trás e ficasse só com a boca no meu pau. Daí comecei a meter na boca dela, como se fosse buceta. Ela engasgava. Dizia que a boca era pequena e não estava acostumada a ter o pau enfiado na garganta. Eu adorei vê-la engasgando com minha rola. Me deu mais tesão ainda. Coloquei ela ainda na cama, mas encostada na parede, segurei seus cabelos e voltei a enfiar minha rola em sua boca. Mas não tirei. Queria vê-la com meu pau todo dentro da boca. E ela conseguiu. Cada vez ficava mais tempo. Teve uma hora que ela segurou minha rola inteira dentro da boca por uns 30 segundos e aí não resisti. Soltei muita porra no rosto dela. Voou leite na língua, nos lábios, na bochecha. Que coisa gostosa.

Caímos um ao lado do outro. Nossos rostos eram só sorrisos. Que foda! Foram pelo menos 1h15 de foda, com as preliminares e os dois gozando. Fomos tomar banho e ir embora.

Quando estávamos trocados e quase saindo, fiz um último pedido: sua calcinha. Ela riu, perguntou como ia voltar sem calcinha pra casa e eu apenas disse que ela teria que se virar. Ela não pensou muito e me deu a calcinha. Tudo num clima de muita cumplicidade, uma safadeza gostosa, mas sem ultrapassar os limites um do outro.

Estamos planejando uma próxima foda. Ela quer ir num swing também. Vou adorar levá-la.


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Comentários


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pauloepaulabhte Comentou em 21/02/2022

CARA ARRUMA LOGO UM AMIGO PARA VCS FAZEREM DP COM ELE, ELA VAI AMAR DAR PARA DOIS MACHOS DE NOVO.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha primeira foda com uma casada - Parte 2

Codigo do conto:
196071

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/02/2022

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6

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