menage com a 1ª namorada

Conheci Sonia quando ambos tínhamos 14 anos, namoramos e obviamente nos separamos depois de quase 1 ano. Eu me casei aos 30 anos, fiquei casado apenas 2 anos e me divorciei. Ela se casou aos 17 e depois de 4 anos se separou. Certo dia ao ir para o trabalho e reencontrei e começamos a conversar e depois de quase 2 semanas estávamos namorando novamente. Certo dia estávamos no motel e numa conversa perguntei qual a maior loucura que ela já tinha feito, ela me disse que já tinha transado com 2 caras ao mesmo tempo. Essa era uma fantasia que já tinha realizado com minha ex mulher. Ela me perguntou das minhas fantasias e disse que sentia vontade de fazer um menage masculino, sem homo. Neste mesmo dia, no motel, comprei um consolo de +/- uns 20 cm e enquanto enfiava o consolo na bundinha dela a penetrava na buceta, coisa que me deu um puta tesão. Durante certo tempo, sempre que transávamos, eu incluía o brinquedinho e sempre tínhamos orgasmos incríveis.
Um dia perguntei se ela teria coragem de substituir o brinquedo por alguém de verdade. Ela ficou meio que assustada, mas disse que se fosse alguém interessante, por que não.
Na época a internet ainda era discada e eu tinha uma empresa no ramo da informática. Numa sexta-feira à noite estava numa sala de bate papo quando comecei uma conversa com um rapaz chamado Alan. Conversamos por uns 40 minutos e nesse período lhe contei sobre minhas fantasias, ele se mostrou maduro e responsável. Por volta das 8hs, a Sonia chegou na empresa e eu disse para ela que estava conversando com um rapaz que parecia ser confiável e falei para ela conversar um pouco com ele. Ela ficou com vergonha, mas a incentivei e sai do escritório para deixa-la mais à vontade. Depois de uns 10 minutos retornei e ela me disse que estava curiosa para conhecer nosso novo amigo.
eu então retornei a conversa com ele e marcamos um encontro co Carrefour da Giovanni Gronchi, para as 10 hs da noite.
Ela ficou preocupada, mas eu disse que ele não nos conhecia e que quando a gente o visse, se não gostássemos de seu tipo passaríamos direto, e se ele nos perguntasse qualquer coisa diríamos que ele estava enganado e iriamos embora.
Quando nós o vimos eu quis passar direto, mas ela não deixou e acabamos nos cumprimentando e começamos a andar em direção ao estacionamento. Durante o trajeto o convidei para jantarmos em um restaurante alemão nas proximidades, o que ele aceitou de pronto. Durante o jantar conversamos sobre amenidades, mas não tocamos no assunto sobre sexo. Quando ela se levantou para ir ao banheiro, perguntei a ele o que tinha achado e ele respondeu estar maravilhado conosco e que por ele, não teria problema, muito pelo contrário, estava disposto a transar com minha namorada. Então quando ela voltou, pedi a conta e nos retiramos do restaurante. Já no carro disse a ela que iríamos a um motel, no começo ela se mostrou reticente, mas quando chegamos na porta do motel, ela já estava com a identidade na mão. Ele ficou deitado no banco de tás do carro, onde não pode ser visto e entramos.
Dentro da suite, nos sentamos em volta de uma mesa redonda e começamos a conversar. Ela disse estar insegura, com muita vergonha, estava tremendo um pouco e disse que talvez não estivesse preparada. Pedi ao Alan para esperar um pouco no banheiro e que nos deixasse a sós. Ele se retirou e comecei a conversar com ela, dizendo que não deixaria nada de mal acontecer a ela, que estaria ao seu lado a todo momento. Deitei ela na cama e comecei a beijá-la, fui descendo minha mão em direção à sua buceta e levantei sua saia. Toquei em seu grelinho e ela começou a gemer baixinho, demonstrando estar gostando dos meus carinhos.
De repente nosso amigo chega enrolado apenas na toalha, se ajoelha ao lado da cama e começa a chupar minha namorada. Ela tomou um susto, mas não interrompeu a chupada que estava começando a tomar. Eu parei de beijá-la e tirei minha calça e camisa. Me ajoelhei na cama ao lado dela e coloquei meu pau em sua boca. Ela começou a lamber e chupar com vontade, gemia e empurrava os quadris em direção à boca de nosso amigo. Pedi para invertemos as posições e fui de boca na direção da buceta dela, enquanto ele enfiava seu pau na boquinha dela. Enquanto a chupava, olhei em direção ao seu rosto e vi que ele tinha um pau grande, por volta de 20 cm, mas um pouco fino. Parei de chupa-la e fiquei em pé, ele se deitou na cama e ela se ajoelhou entre as pernas dele e voltou a chupa-lo, eu não resisti e me encaixei por trás dela e comecei a enfiar meu pau em sua bundinha. Ela pegou um preservativo e colocou no pau dela com a boca. Ela estava deixando ele bem duro, quando não resisti e gozei. Ela continuou chupando o pau dele e esperou que eu saísse de sua bundinha para me deitar ao lado dele na cama. Ele saiu de baixo dela e ela começou a me chupar novamente. Ele então se encaixou por trás dela e começou a meter em sua buceta. Ela já estava com muito tesão e começou a gritar, dizendo que estava gozando, que estava bom demais. Quando ela se acalmou, ele ainda estava metendo bem devagar e perguntou se podia gozar, ela olhou para trás e disse que sim, que ela fazia questão de ajudar. Ele começou a meter com mais força e ela rebolava empurrando sua bunda para trás. Ele começou a gemer e ela o incentivou a gozar, dizendo que era pra ele gozar, que ele metia bem pra caralho, dizia que ele tinha um pau delicioso e que se pudesse daria sempre pra ele. Ele não aguentou e gozou forte, enchendo a camisinha de porra. Nós ficamos deitados por uns 10 minutos e resolvemos ir embora, pois já era tarde e ele era casado. Trocamos os números de telefone e combinamos de nos encontrar novamente, coisa que aconteceu +/- 2 semanas depois, mas isso eu conto em outra oportunidade. Deixamos ele em Moema e voltamos para outro motel, onde passamos a noite e pudemos transar várias vezes, relembrando a deliciosa transa que tivemos com nosso novo amigo.