Me Diga Seu Nome ~ A falsa cristã



    Prazer... Uma sensação incrível que deve ser recíproca, inesquecível e levada aos limites.

    ×O conto que vou contar foi real e contém bdsm×

    Sarah, branca, olhos castanhos escuros, cabelo liso, de apenas 1,58, um corpo pequeno, tal como seus seios, bunda e curvas...
    Eu a conheci no último ano do colégio, quis me aproximar pois notei que ela sempre usava uma coleira de propriedade, que no bdsm significa que ela estava em um relacionamento com um top, sendo a "posse/propriedade" dele, claro, muitas pessoas usam coleiras/gargantilha derivadas por moda ou gosto, suspeitei que fosse isso de início, mas notei uma assinatura na coleira dela, o que não é comum para aqueles que usam por moda. Com o tempo nos tornamos boas amigas, eu confiava nela e ela em mim, mas nunca tínhamos falado sobre nossos fetiches e preferências, pois na época ela me dizia estar namorando, então decidi não tocar em assuntos assim para que ela não se sentisse constrangida ou algo do tipo, com o tempo me apaixonei por ela, por seu jeito, sua voz, tudo nela me atraía, mas ela tinha um dono, alguém que fazia milhares de coisas com ela, coisas que eu passei a imaginar, passei a desejar, a querer.

    Algum tempo depois, já no fim do ano, a Sarah começou a faltar, me preocupava com ela, queria ela por perto, então sempre ligava e perguntava se estava tudo bem, ela sempre me respondia que sim, por mais que eu não acreditasse que fosse verdade, não podia obriga-la a me dizer... Quando ela voltou a ir para a escola notei a ausência de sua coleira, que para mim foi um alívio seguido felicidade me tomou por completo, sabia o que aquilo significava, que ela não pertencia a alguém, que estava livre, e que agora eu poderia me aproximar ainda mais dela... Passei horas conversando com ela, tentando convencer ela a se abrir comigo, para que ela se sentisse bem, e depois de um tempo ela fez isso, me disse que tinha terminado com o namorado, e eu fingi estar surpresa com aquilo, consolei ela, e após um tempo ela estava se sentindo bem, estávamos passando mais tempo juntas, fazendo mais coisas e saindo mais, eu estava feliz com aquilo, e depois de nos formarmos, passei a frequentar constantemente a casa dela, e em algum dia, notei uma mini corda jogada no chão do quarto dela, peguei, me aproximei dela que estava sentada na cama mexendo no celular, perguntei para que a corda, e ela ficou vermelha, me disse que iria fazer um balanço no quintal, eu dei risada e disse que aquela corda era pequena e fina demais para aquilo, ela me respondeu que sim e sorriu comigo...
    Peguei o celular da mão dela, e o joguei na cama, peguei seus pulsos e os juntei, ela me perguntava o porquê de estar fazendo aquilo, mas não respondi, fiquei séria e a ignorei, ela não tentou resistir então amarrei a corda em seus pulsos, com o nó ainda frouxo, olhei nos olhos dela, ela estava me encarando esperando pelo que eu iria fazer, então em um movimento rápido puxei a corda, apertando o nó com força, ouvi ela soltar um gemido com aquilo, observei ela olhar para mim, ainda completamente envergonhada, com os olhos cheios de lágrimas prestes a transbordar e escorrer por seu rosto, eu toquei seus lábios com meu dedão e os contornei, depois a soltei dei risada e perguntei se havia feito certo, ela não me respondeu apenas continuava a me encarar completamente surpresa com o que tinha acontecido, logo ela voltou a agir naturalmente e ficou bem mais vermelha, se desamarou e me perguntou se eu queria jogar algum jogo, aceitei e passamos uma tarde agradável juntas...
    Voltei no dia seguinte, ela estava se arrumando e eu perguntei aonde ela iria, e por ser domingo ela estava indo a igreja, ela me perguntou se eu queria ir junto, aceitei e fiquei esperando ela terminar de se arrumar, estava sentada até que ela me pediu para que pegasse uma meia calça no guarda roupa para ela, procurei e encontrei, mas algo havia chamado minha atenção; Uma meia calça 7/8 rendada, eu tenho um fetiche enorme em meias assim, então disse que não encontrei a meia que ela queria, peguei a meia calça 7/8 e disse que aquela estava linda também, ela concordou e foi colocar, enquanto fazia isso, via ela colocando a meia que eu tenho um fetiche, e olhei para seus pulsos, vermelhos pelo que eu fiz, desejava ela tanto naquele momento, queria pegá-la colocá-la na cama, amarrar ela e tocar ela como eu quisesse... Quando ela terminou, ela e seus pais e eu fomos até a igreja , sugeri que a gente ficasse no fundo, pois eu não era acostumada a ir para igrejas, ela aceitou, e ficamos no último assento, longe das outras poucas pessoas que ficaram na frente para ficarem próximas ao padre, após a reza, nós sentamos, olhei as coxas dela... Aquela meia, aquela saia e aquela blusa, em tons de preto e branco, não era para ser algo sexy ou chamativo, mas olhar para aquilo me deixava louca, me arrisquei a colocar a mão na coxa dela, ela não ficou incomodada, comecei a passar a mão por sua perna, eu estava excitada e queria fazer ela sentir o mesmo, toquei sua coxa e lentamente subi minha mão, coloquei meus dedos entre suas coxas, e os abri, ela entendeu e separou as pernas, não conseguia olhar para ela enquanto isso, fiquei olhando fixamente para frente enquanto fazia aquilo, subi meus dedos mais um pouco, toquei sua calcinha, desci meus dedos mais um pouco e senti a calcinha dela molhada, sorri com aquilo, e comecei a massagear o clitóris dela, em movimentos circulares lentamente, fiquei assim por um tempo, a cada minuto que passava. sentia a calcinha dela ficar ainda mais molhada e aquilo me fazia querer continuar, esquecendo completamente onde estávamos, que aquilo era absolutamente errado, mas ignorei, então as mulheres começaram a cantar uma música, eu estava cantando também, e sem olhar a Sarah disse para ela cantar também, ela estava cantando baixo, disse para ela cantar mais alto, ela obedeceu, então aumentei a velocidade dos meus dedos, ela percebeu isso e passou a cantar um pouco mais alto, então fiz mais rápido, ela não estava conseguindo cantar, e estava tentando não gemer, começou a abraçar meu braço, e escondeu o rosto atrás do meu ombro, enquanto gemia baixinho, então ela disse meu nome, e começou a repetir, quase como se estivesse implorando por mais, coloquei minha mão dentro da calcinha dela e continuei, passei um tempo assim, até ela me dizer que estava quase lá, então eu parei, e olhei para ela, ela me encarava, ainda com a respiração pesada e abraçando meu braço, levantei peguei sua mão e a puxei para fora, por nossa sorte, o banheiro era do lado de fora da igreja... entrei com ela, tranquei a porta e a beijei, puxei a blusa dela para cima até os seus pulsos, enrolei a blusa e a apertei, com ela presa, encostei os braços ela na parede acima de sua cabeça e segurei com uma mão para me certificar que ela ficaria naquela posição, e com a outra mão abaixei a calcinha dela, e comecei a toca-la, desta vez enfiei dois dedos, e comecei a masturbar ela, ela ainda estava tentando conter os gemidos, então eu disse para ela gemer para mim, mesmo que fosse baixo, queria ouvir, então fiz mais rápido, fiz ela gozar, mas não queria que acabasse rápido, comecei a tocar os seios dela, morder, apertar os mamilos, então ela se soltou e se aproximou para um beijo e eu a beijei, então ela se ajoelhou na minha frente, tocando minha calça, esperando pela minha aprovação, e eu dei a ela, ela estava me chupando perfeitamente, me fez questionar quantas outras donas ela já teve, fiquei com ciúmes, levantei ela, e a coloquei de costas para mim, fiz empinar a bunda, e coloquei três dedos, fiz mais rápido que antes, com um pouco mais de força, ela não estava mais conseguindo conter os gemidos, e eu não ligava que alguém nos ouvisse, enquanto fazia aquilo, com a outra mão acariciava sua bunda e dei tapas um mais forte que o outro, sem um espaço de tempo, um, dois, três, quatro e cinco, os gemidos dela estavam quase altos, então ela gozou de novo, e sentou no chão para descansar, eu fechei minha calça e ajudei ela a se vestir, tirei a meia e a calcinha por estarem molhadas, joguei a calcinha fora, e as meias pedi para ela segurar, ajudei ela na blusa e na saia, e mesmo assim ela continuava a gemer, baixo e sem intenção, apenas para recuperar o fôlego, peguei ela nos meus braços e a levei para o carro, ficamos no carro esperando aquilo acabar, felizmente ela dormiu no meu colo, e quando acabou voltamos para a casa dela, o pai dela disse q iria levar ela para o quarto dela, mas eu perguntei se poderia fazer aquilo, ele consentiu, então eu a levei, e a deitei na cama, tirei os sapatos e a cobri, desci e os pais dela sugeriram que eu passasse a noite, então eu fiquei, me deram um colchão e colocaram do lado da cama dela, pensei em acordar ela, mas não o fiz, fiquei olhando o quarto dela, olhando cada coisa, onde ela guardava os brinquedos sexuais, as lingeries, as cordas, então sem intenção bati uma das gavetas, e acabei acordando ela, ela me olhou envergonhada e pediu desculpas por tudo que aconteceu, eu disse tudo que eu queria dizer desde que comecei a gostar dela, e disse que eu que deveria pedir desculpas a ela por fazer aquelas coisas em uma igreja,a igreja que a família dela frequenta, que se aquilo a ofendeu de alguma forma era para ela dizer, mas ela me disse que nunca quis fazer parte desta religião, mas que vai a igreja por culpa de seus pais, eu não respondi, apenas abri a gaveta e peguei um vibrador, uma bola de mordaça e uma corda, tirei nossas roupas e amarrei seus pulsos a cama, coloquei a mordaça e a virei, coloquei ela de quatro, liguei o vibrador e o coloquei dentro dela, gostaria de dar tapas nela, mas o barulho chamaria atenção dos pais dela, então peguei um chicote de couro fino, e bati na bunda dela, e parava, mudava o vibrador de rápido para lento, até que fiz ela gozar novamente, brinquei com ela diversas vezes, e um tempo depois dei a ela uma das minhas coleiras.


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Comentários


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befego Comentou em 16/04/2022

Votadissimo!

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cadinho65 Comentou em 30/03/2022

Uma delícia, mesmo!!!

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russof Comentou em 12/03/2022

Belo conto.

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vinnylord Comentou em 04/03/2022

Que delícia de conto. Aguardando a continuação com as aventuras quer teve com ela, com detalhes de tudo o que fez como está cadelinha gostosa.




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Ficha do conto

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kayenn

Nome do conto:
Me Diga Seu Nome ~ A falsa cristã

Codigo do conto:
196820

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
04/03/2022

Quant.de Votos:
19

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