CLARA, DONA DE CASA: MATRÍCULA NA FACULDADE 1/2



OBJETOS NOVOS.
Depois de suas aventuras nas férias, Clara por melhor que se sentia consigo, estava mais reservada, pensativa, tinha tido atitudes que nunca pensaria em tomar, tanto as traições, o sexo com os jovens, o marido voyeur com a sua indignação, depois indiferença, depois a rapidinha com Tom na casa com o marido dormindo e a iminência de ser pego por algum dos filhos. Enfim, conseguiu se distanciar desses pensamentos por um tempo, porém seu corpo e sua mente pediam algo mais, sentia que estava faltando algo nela, envergonhada, encontrou abrigo na internet, conseguindo satisfazer seus desejos e fantasias mais ousadas e abusadas.

Encontrou em sites de contos e vídeos pornôs essa satisfação ao ler e ver esses relatos. Descobriu que muitos jovens fantasiavam transar com mulheres maduras como ela. A sigla em inglês MILF, traduzida para o português como: “Mães que eu gostaria de foder”, indicava que jovens têm tesão em mães e na maturidade feminina, tanto pela experiência dessas mulheres, como pela expectativa delas conduzirem a foda e lhe instruírem no ato. Dentre esses contos, os mais excitantes para ela, era os que se enquadravam em algumas nomenclaturas, como as MILFs, Traição, Exibicionismo e Grupal.

Nesse período, de introspecção e leituras, Clara manteve uma rotina de dona de casa como arrumar a casa, cozinhar, fazer faxina e acrescentou ao seu dia a dia, exercícios físicos e tomar sol. Com a volta as aulas, mais à-vontade no período em que seus filhos estavam na escola, aproveitava o momento para realizar suas atividades pessoais.

Num desses dias de semana, enquanto lia um conto de um filho que aposta deixar os amigos verem a mãe pelada e no final a mãe acaba dando para os 4 amigos dele, fazendo uma suruba memorável. Excitada com a mãe de Armando sendo fodida por dois garotos, chupando outro e batendo uma punheta para o quarto. Ela lambuza a mão com lubrificante, toca a buceta, espalhando e massageando os grandes lábios, os pequenos, põe mais lubrificante e continua a massagem. Com a outra mão, estica o braço buscando, sua outra nova aquisição, um vibrador de uns 12 centímetros, porém dito muito eficiente por algumas de suas amigas. Liga o produto, segura ele em cima do clitóris, sentindo a vibração, a sensação foi estranha, depois começou a ficar gostosa, mas gosta de penetração, um pouco insegura e com cuidado ela inicia a inserção do objeto em sua buceta. Quando sente inteiro dentro dela, finalmente começa sentir prazer. Além da vibração ela movimento para dentro e fora. Retomando a leitura do conto. O tesão começa aumentar, ficar mais intenso, não consegue continuar lendo, sente apenas a foda e a vibração, fecha os olhos, aumenta o ritmo da penetração e goza. Goza gostoso, relaxando e vagarosamente vai abrindo os olhos. Respirando fundo, satisfeita retira o vibrador, desliga, embrulha no papel higiênico e apoia na mesa. Ainda sentada, sai da página, limpa o cache do navegador, fecha o note. Momentos depois, retoma as atividades diárias.

OBSERVADOR
Num desses dias de leituras e masturbação, Clara deitada na cama, com o notebook sobre a barriga, se penetrando com o vibrador na buceta, escuta o rangido breve da porta do quarto se abrindo, interrompe um pouco o movimento de entre e sai, olha para a porta, percebe o marido observando-a pela fresta que se abria. Logo pensou que ele deveria ter esquecido algo em casa. Pensou em parar e conversar com ele, mas ao vê-lo colocar a mão por dentro calça, achou melhor fingir que não viu e logo retomou o entre e sai do vibrador. Não conseguia mais ler, lembrou do marido observando ela ser fodida pelo caiçara, isso começou a excitar ainda mais, colocou o note ao lado e continuou com os movimentos prazerosos.

Para provocar o marido, se moveu na cama, apoiando a cabeça no travesseiro que estava um pouco a sua esquerda, o que fez seu quadril movimentar um pouco para direita, facilitando a visão da penetração do vibrador na buceta. Ela ficou ainda mais excitada, principalmente com a ideia de ser observada na penetração por ele, e com algumas rápidas olhadelas, via-o massageando o pau e tirá-lo para fora da calça. Ela começou a entrar estase, gemeu mais intensamente o viu aumentar o ritmo da masturbação. Ela comprimiu os olhos e sentiu o gozo vindo, aumentou o ritmo da sua penetração, comprimiu os olhos e sentiu o gozo pulular em seu corpo e urrou... Gemeu muito alto assustando-a e ao seu observador. Calmamente e ainda sentindo suas últimas contrações relaxou na cama, pegou um pouco do papel higiênico, embrulhou o lambuzado vibrador e apoiou no criado mudo. Virou de costas para a porta, apreciando a sensação de prazer, tranquilidade e satisfação.

O marido, foi ao andar de baixo e chamou o nome da esposa. Ela não respondeu, ele subiu novamente as escadas, chamando-a. Ela resmunga, virando na cama, nota o note ao seu lado e fecha a tela. Observa o marido entrando no quarto e conversando com ela: “Clara, não vou conseguir acompanhar a Viviam a manhã para a matrícula na faculdade, surgiu uma nova visita ao cliente em outro estado e terei que ir hoje à noite. Você a acompanha e veja com o corretor uma moradia/república que ele ficou de apresentar a nós. Hãaaa... e o que mais for necessário para ela fazer a faculdade no interior.” Clara, com voz preguiçosa, mole, fala: “Humm... oi Ma... acompanho ela sim... O João... melhor deixarmos com seus pais nesses dias.” Marcos já havia aberto a mala que usaria para acompanhar a filha e pega uma pasta com os documentos dela e a reserva da pousada que ficaria nos próximos três dias para efetivar a matrícula da filha e encontrar uma moradia, e responde: “É uma boa, ficamos menos preocupado, logo ligo para eles avisando para pegarem o João na escola amanhã, e que ficará com eles uns dias. Eles vão gostar dele lá.” Deixou a papelada sobre a cama, beijou a esposa ainda deitada e saiu.

Após um tempo, a esposa de Marcos, levantou-se da cama, higienizou o consolo, e deixou na gaveta de calcinhas. Ao chegar próximo a porta viu a sujeira de porra do marido e pensou: “Só podia ser, não tem nem discrição para se masturbar escondido”. Limpou a sujeira e se encaminhou à cozinha pensando que teria que arrumar a mala e descobrir como chegar na cidade da faculdade da filha.

MATRÍCULA
Clara e a filha chegaram na cidade, deram entrada no hotel e encontraram uma corretora, que apresentou diversos locais para abrigar estudantes, com diversos preços, sendo a maioria kitnets, quarto, cozinha no mesmo ambiente, e o banheiro anexo. Ao chegarem no hotel mãe e filha estavam cansadas, arrumaram os documentos para levar no dia seguinte e foram dormir cedo.

Quinta-feira sedo, acordam e vão para a faculdade fazer a tão sonhada matrícula de Viviam. Ao chegar na faculdade viram uma bagunça de alunos e alunas veteranos fazendo a festa com os mais novos membros da faculdade e sua família.

Com a documentação em ordem e consolidada a matrícula da filha, elas são encaminhadas para um local com mais estudantes e fazendo mais bagunça, logo alguns se aproximam delas e falaram se direcionando a Viviam: “Oi bixete, qual curso você entrou?”, Viviam responde: “Fisioterapia.” Os meninos que haviam abordado olham para outro grupo e grita: ”Mais uma bela aluna da fisio”. A turma comemora e ela é levada lá. Nisso Clara fica observando, até ouvir: “Moça, veio com a sua irmã e nem apresenta.” Os meninos gritaram para a filha e sorriem com cara de sacanas para a mãe. A filha olha para mãe e faz sinal para ir comemorar com a turma e a mãe logo emenda: “Vou aguardar no carro, não demora muito.”

Dez minutos depois Víviam toda pintada, com partes das roupas rasgadas entra no carro e voltam ao hotel. Vendo a felicidade da filha, acaba concordando dela sair com os novos colegas numa festa que iria começar umas 5hs da tarde numa república próximo a faculdade.

Viviam se arruma da melhor maneira possível para uma viajem despreparada, aguarda algumas amigas chamá-la no hotel. A mãe, pensando em passear pela cidade, coloca uma blusa de alcinha, um shorts e uma rasteirinha. O tempo estava abafado e muito calor, mesmo assim achou pertinente levar uma blusa para se cobrir se sentisse frio.

PASSEIO
Clara, resolveu dar uma volta no centro, próximo a pousada, em sua caminhada viu diversos bares, agradáveis, entrou num deles que se dizia pizzaria. Estava tomando caipirinha, quando ouviu uns meninos comentando: “É a mãe da mina de fisio, nossa... ela é maravilhosa.” Clara olha para os garotos e sorri. Eles inebriados com o sorriso, se aproximam e se sentam na mesa dela e falam: “Oi, você a mãe que parece irmã da mina da fisio, certo?” Ela sorri do jeito de falar da molecada e responde: “Sou...” e é interrompida pelo outro amigo: “Como é seu nome?”. Responde novamente sorrindo: “Clara e o de vocês?” os meninos, Jean, Daniel e Pedro, contam que estavam no segundo ano da faculdade, moram numa república ali perto e tinham ido buscar pizza para depois irem para a festa dos bichos da faculdade deles, e emenda uma pergunta: Vamos com a gente? Ela nega, nisso chega à pizza dela. Eles pedem para ela irem com eles na república jantar. Com um certo receio ela acaba aceitando e vão conversando enquanto os meninos levam as pizzas.

Foto 1 do Conto erotico: CLARA, DONA DE CASA: MATRÍCULA NA FACULDADE 1/2


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Comentários


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rod78 Comentou em 11/05/2022

Queremos mais aventuras sexuais da Clarinha!

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calao Comentou em 08/03/2022

Aguardo ansioso a continuação desse conto Votado!!!

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casado45ribpreto Comentou em 05/03/2022

Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!




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Ficha do conto

Foto Perfil dommais40
dommais40

Nome do conto:
CLARA, DONA DE CASA: MATRÍCULA NA FACULDADE 1/2

Codigo do conto:
196922

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
05/03/2022

Quant.de Votos:
4

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1