Capítulo 10 – O quarto do sexo



       Aquela cena me deixou com tesão instantaneamente. Júlio chupava Marcelo com tanta habilidade quanto as vezes que me chupou e, ver meu primo mandão que me fodia com força sendo o putinho submisso do seu amigo me deu muito tesão. Permaneci na porta vendo aquela cena por poucos instantes que pareceram horas. Mesmo tendo transado a pouco tempo meu pau já estava duro novamente e eu, no meio do corredor, de barraca armada com a possibilidade da minha tia aparecer e me ver naquela situação a qualquer momento.
       Por mais que a cena estivesse muito gostosa, eu não podia permanecer ali, e nem tinha como simplesmente entrar e pedir pra participar da festinha. Então, fechei a porta lentamente, ajeitei meu pau na cueca de forma que o volume fosse coberto pela camisa, e sai em direção ao meu quarto. Na metade do caminho, tia Marina abriu a porta do seu quarto no fim do corredor, já toda arrumada para sua noitada. Lhe fiz um elogio quase que no automático, enquanto minha mente agradecia por ter saído da frente da porta do quarto de Júlio e não ter sido pego por ela espionando meu primo e seu amigo.
       Titia foi embora para sua noite com as amigas e eu fui pro meu quarto. Esperei alguns instantes, até ouvir o barulho do carro dela saindo da garagem. Assim que ouvi, abri a porta do meu quarto novamente e olhei em direção a porta do quarto de Júlio. Pensei por alguns instantes se deveria tentar olhar novamente.
       Fui me aproximando lentamente da porta, e percebi que a luz principal do quarto tinha sido apagada, restando apenas pouca luminosidade pela fresta da porta, provavelmente, proveniente do abajur do quarto de Júlio.
       Me aproximei mais um pouco e consegui ouvi dizeres incompreensíveis e ofegantes entre Júlio e Marcelo. Percebi então que eles estavam transando. Colei meu ouvido na porta e, atento, fiquei ouvindo o que eles diziam.
       - Caralho, Marcelo! Tua pica é muito grossa, fode mais devagar. – Júlio disse com um tom de súplica misturado com dor.
       - Devagar porra nenhuma, já meti muito nesse cuzinho, já ate dividi ele com outra pica, e agora tu vem me dizer que é muito grosa? Vai levar pica sim. – Marcelo disse isso enquanto eu ouvia o barulho das estocadas do seu pau no cu de Júlio.
       - Mas faz tempo que tu não me comes, lindo. – Júlio disse gemendo, mais de prazer do que de dor.
       - É, você passou dias se esquivando de mim, só queria saber de comer seu primo... mas não pode esquecer que você é minha putinha. – Marcelo falou interrompendo a frase no meio pra beijar o Júlio.
       - O cuzinho dele é muito gostoso, não tinha como evitar. – Júlio disse. – Vamos marcar pra que a gente faça algo juntos.
       - Vamos sim, quero dividir aquele rabinho branquinho com você, acabar com o cu daquele ruivinho. – Marcelo disse dando um tapão na bunda de Júlio, que gemeu em resposta.
       Nesse momento, eu arregalei os olhos assustado. Não imaginava que Júlio já tinha contado detalhes da nossa transa pra Marcelo, nem que eles tinham planos de transar comigo e menos ainda de que existia uma possibilidade iminente de que eu fosse dar meu cu pra duas picas grossas.
       Enquanto eu devaneava nos meus pensamentos ainda me recobrando do susto, percebi que os gemidos de Júlio pararam. Então, ouvi Marcelo pedindo pra ele levantar e ficar de quatro no chão. Em seguida, ouvi Júlio reclamando pra colocar devagar que aquela posição o incomodava um pouco mais. Em vão. Ouvi Marcelo mandando calar a boca e socando seu pau de uma vez no cu de Júlio que, ignorando a possibilidade de ter alguém na casa, ou até sua mãe, gemeu quase gritando um “CARALHO, VAI DEVAGAR”.
       A essa altura do campeonato eu já estava com o pau na mão batendo uma punheta desesperadamente, adorando aquela situação de risco, ouvindo o sexo alheio pela porta no corredor.
       Em determinado momento, Júlio começou a gemer mais e mais rápido, e consegui entender que ele estava gozando.
       - Puto, gozou antes de mim. – Marcelo disse. – Posso encher esse cuzinho de porra quente?
       - Esse cuzinho é todo teu, pode fazer o que quiser com ele. – Júlio disse gemendo.
       - É meu mesmo, vou encher ele. – Marcelo disse acelerando as estocadas no meu primo.
       Ele então deu um urro alto. E encheu o rabo do meu primo de leite. Senti então minha mão molhada, e percebi que também havia gozado na porta do quarto de Júlio enquanto ouvia eles dois transarem.
       Percebi que não demoraria muito até eles abrirem a porta e visualizarem a porta toda melada. Com o pau ainda sujo de leite, guardei-o na cueca, corri no banheiro do meu quarto e voltei com papel higiênico, limpei a sujeira que eu fiz e corri pro meu quarto. Não podia correr o risco de ser visto por eles ali.
No meu quarto, fui ao banheiro me limpar. Voltei e fiquei na cama. Respondi as mensagens que haviam chegado no celular, inclusive as de Cauã. Depois fui estudar algumas coisas que estavam pendentes. Com todas as obrigações concluídas, coloquei um filme pra assistir.

                                                                                                                . . .

        Passaram-se alguns dias e chegamos ao domingo, dia mundial de não fazer nada. Durante esse tempo, Júlio agiu naturalmente como se nada tivesse
acontecido, afinal, ele não sabia que eu tinha visto parte de sua foda com Marcelo e escutado todo o resto na porta enquanto me masturbava. Sempre ia no quarto conversar comigo, tirar brincadeiras e até chegou a me pagar um boquete muito gostoso, que me fez gozar em sua boquinha e compartilhar meu leite com ele em um beijo depois da gozada.
        Perto do meio dia, vestia minha sunga, coloquei protetor solar e passei no quarto de Júlio lhe chamando pra ir curtir uma piscina comigo. Ele estava na cama de bruços, de cueca mexendo no celular com a aquela bunda gostosa apontada pra porta. Entrei no quarto dando um tampão no seu rabo.
        - Nossa, que delícia de cuzinho em?! – Falei em tom de brincadeira misturado com sacanagem.
        - Mete nele aí. – Júlio falou rindo enquanto baixava uma parte da cueca e mexia no celular com a outra mão.
        - Olha que eu meto mesmo. – Falei com a mão na sua bunda. -E ai, vamos pegar uma piscininha comigo?
        - Sério isso? – Ele disse fazendo uma careta. – Hoje eu estou morto de preguiça, gatinho. Vou te abandonar sozinho no sol hoje.
        - Ah não vai mesmo. – Falei enquanto entrava no closet dele, pegava sua sunga e voltei pro quarto, baixando o resto de sua cueca até os pés. – Toma, veste logo isso e vamos comigo.
        - Nossa, ele tá mandão hoje. – Ele disse virando de frente pra mim, mostrando sua pica grande e meia bomba. – Tá bom, eu vou. Mas não vou passar muito tempo que já já o Marcelo vem pra cá.
        - Ele vem pra cá hoje? Vão fazer o quê? Transar de novo? – Falei jogando a real pra ele.
        Júlio olhou pra mim com um olhar de espanto e uma cara de “Como você sabe disso?”.
        - Qual é? Eu sei que ele vem pra cá pra vocês se pegarem no teu quarto – Eu disse rindo da cara de espanto dele.
        - Mas você ouviu alguma coisa? – Júlio perguntou, ainda com cara de assustado.
        - Se eu ouvi? Bati uma punheta gostosa na porta do teu quarto esses dias escutando ele comendo esse teu cuzinho, seu safado. – Eu disse.
        - Porra, tu é um puto do caralho. – Ele disse rindo, dando um murrinho em mim. – Eu estava gemendo muito alto?
        - Alto o suficiente pra me fazer gozar, seu putinho. – Eu disse. – O priminho agora tá gostando de ter o cu invadido por uma pica é?
        - Seu safado, já tá querendo comer meu cu. – Júlio disse.
        - Claro, que sim, sou doido pra macetar esse rabo. – Eu disse pegando na sua bunda e me aproximando dele.
        - Não conhecia esse seu lado mais ativo, priminho. – Ele disse.
        - Eu também não, descobri recentemente na escola. – Eu disse, deixando escapar o “na escola” sem querer.
        - QUÊ? TU JÁ TA PEGANDO GENTE NA ESCOLA SAFADO? – Júlio falou com feições de chocado e com um sorriso malicioso.
        - Comi aquele Cauã que já tinha comentado contigo. – Falei, fazendo referência a noite que contei a ele que havia feito novos amigos na escola. – Aquele que é nadador e tem um irmão gêmeo hétero.
        - Nossa como tu é safado e ligeiro, mané. – Ele disse enquanto ria. – Achei que meu priminho fosse mais tímido, como ele chegou aqui no início do ano.
        - Ué, eu sou, mas aprendi contigo a ser um putinho safado. – Eu disse tirando onda com ele.
        - Comigo nada, você já tinha essa safadeza toda dentro de você, eu só ensinei o caminho das pedras. – Ele disse. – Mas e ai, onde foi que vocês transaram? Na escola?
        - Sim kkkkk. – Eu disse morrendo de rir. – No vestiário depois da natação.
        - Pera ai, esse foi o dia que Marcelo veio pra cá e a gente transou. Foi esse dia que tu foi pra porta bater punheta escutando a gente? – Júlio perguntou.
        - Foi sim. – Eu disse.
        - Caraí Guilherme, tu tá insaciável porra, gozou no colégio e ainda bateu punheta em seguida?! Depois eu que sou o puto. – Ele disse morrendo de rir.
        - Mas você é mesmo. – Eu disse rindo. – Mas e ai, vamos pra piscina?! Veste essa sunga logo. Que horas o Marcelo chega?
        - Já era pra ter chegado, eu falei pra ele vir almoçar aqui. – Júlio disse.
        - Ah, então chama ele pra piscina também. – Eu disse.
        - Acho que ele já deve está no caminho e não trouxe sunga.... Mas ele não liga muito com isso, toma banho de cueca mesmo. – Júlio falou enquanto vestia a sunga.
        Fomos pra piscina, passamos um tempo conversando e nadando um pouco, enquanto pegávamos sol e comíamos carne do churrasco de domingo feito por tia Marina. Com uns 40 minutos, Marcelo chegou, seu pai veio lhe deixar. Júlio disse pra ele subir e deixar sua mochila e vir pra piscina, que podia tomar banho de cueca mesmo que não havia problemas.
        Marcelo voltou já sem camisa, afinal, ele já era de casa. Perto da borda da piscina ele tirou a bermuda e ficou só de cueca, exibindo aquele corpo gostoso, malhadinho e um volume significativo na sua cueca branca da Calvin Klein. Ele então pulou na piscina pela borda oposta que nós estávamos e veio nadando de costas em nossa direção. Enquanto ele nadava, meu foco era no volume em sua cueca molhada que marcava todo o seu pau, dando pra ver quase que completamente, já que tecido branco molhado fica com uma certa transparência.
        - Olha o puto com a rola do tamanho do mundo marcando na cueca. – Júlio falou quando ele foi chegando.
        - Ué, eu não tive culpa se você não me avisou que era pra trazer sunga. – Marcelo disse rindo, enquanto ajeitava o cabelo molhado. – E aí Gui, tudo bem?
        - Tudo tranquilo, Marcelo. – Eu respondi. Me sentia um pouco tímido perto dele.
        - Gatinho, tu acredita que o Júlio ouviu nossa transa essa semana e bateu punheta na porta do quarto enquanto tu me comia? – Júlio falou isso pra Marcelo como se eu não estivesse ali. Eu fiquei muito vermelho de vergonha na hora, minha vontade era de correr.
        - Porra, Júlio, larga de ser bocão. – Falei puto com ele e morto de vergonha do Marcelo.
        - Sério Gui? – Ele falou virando-se pra mim com um sorriso super sacana. – E porquê não entrou pra participar? – Ele disse rindo maliciosamente.
        - Eu não ia atrapalhar a transa de vocês dois. – Respondi timidamente.
        - Atrapalhar? Ia era agregar, podia ter dividido o cuzinho do teu primo comigo. – Marcelo disse.
        - Tá em tempo ainda né? – Eu falei já me soltando.
        - Ei seus filhos da puta, não me tratem como mercadoria, eu tô aqui ouvindo tudo. – Júlio disse querendo mostrar indignação, mas segurando o riso.
        - Para de se fazer, tu tá doido pra uma foda entre nós três, safado. – Marcelo falou isso colocando a mão dentro da sunga do Júlio debaixo d’água.
        - Porra Marcelo, aqui não, mamãe tá logo ali na cozinha. – Júlio disse olhando em direção a cozinha pra ver se sua mãe não estava olhando em nossa direção.
        - Então vamos subir e resolver essa questão lá em cima. Nós três. – Marcelo disse, dessa vez colocando a mão dentro da minha sunga e pegando no meu pau.
        - Tô gostando dessa história, tô doido pra dividir o cu do meu priminho com essa rolona aqui. – Falei colocando a rola do Marcelo já dura pra fora da cueca e segurando demoradamente.
        Saímos da piscina, nos enrolamos nas toalhas pra esconder nossas ereções e subimos pro quarto do Júlio. Antes de nos trancarmos lá, nos certificamos que tia Marina já havia saído pra suas obrigações sociais com as amigas.
        Assim que entramos no quarto, Marcelo já tirou sua cueca mostrando seu pau super duro, puxou Júlio e colocou ele de joelhos pra mamar sua rola, como se meu primo fosse uma cadelinha e o Marcelo fosse o dono. Júlio chupava aquela pica com vontade, afinal, ele a conhecia muito bem. Aquela cena me deu muito tesão, tirei minha sunga, sentei na cadeira de estudos de Júlio com as pernas arreganhadas e comecei abater uma punheta vendo aquela cena.
        - Vem cá, gatinho. – Marcelo disse.
        Fui em sua direção e ele me puxou pra um beijo longo. Enquanto me beijava, com seu braço direito, ele tirou a boca de Júlio da sua pica e colocou pra chupar a minha. Júlio então ficou alternando entre chupar pau e saco meu e do seu amigo. Deixou nossos paus bem lubrificados, afinal, ele sabia que os dois iam entrar no seu cuzinho.
        Saí do lado de Marcelo, coloquei pra Júlio chupar o pau dele na posição de quatro e me abaixei pra linguar seu cuzinho. Júlio gemia alto enquanto eu alternava meus dedos e minha língua no seu cu e sua boca preenchida pela pica do Marcelo.
        Depois de ter deixado o cu dele bem lubrificado, posicionei meu pau na entrada do seu cuzinho e fui metendo a cabecinha devagarzinho.
        - Fode devagar, filho da puta, meu cu ainda tá assado da pica desse cavalo aqui. – Ele falou tirando o pau de Marcelo na boca.
        - Pois se acostume porque hoje com duas picas ele vai ficar mais assado ainda. – Marcelo disse dando um tapa na cara de Júlio.
        Enquanto isso, fui metendo devagar, até sentir meus pentelhos encostaram no rabo de Júlio. O cuzinho do meu primo era quente e apertadinho, afinal, ele só dava pra o amigo. Júlio já gemia na minha pica quando eu comecei a aumentar a estocadas no seu cu. Ele não tinha tempo e nem oportunidade pra reclamar porquê enquanto eu metia no seu rabo, Marcelo metia sem parar na sua boca. Ele então se abaixou e ficou beijando Júlio, batendo uma pra ele e falando putaria enquanto eu comia o cuzinho do meu primo.
        Marcelo então veio até mim e pediu pra revezar. Tirei o pau do cuzinho de Júlio e fui encaixar diretamente na sua boca, enquanto isso, ele ajeitou a cabeça na entradinha e meteu o pau dele todo de uma vez. Júlio urrou de dor.
        - PORRA MARCELO, METE ESSA PICA DEVAGAR CARALHO. – Ele disse puto.
        - Vai aguentar minha pica calado, putinho. – Marcelo disse isso dando um tapa na bunda de Júlio que faz barulho no quarto todo.
        Depois de um tempo revezando entre foder o cu e a boca do meu primo, eu e Marcelo tentamos fazer uma dupla penetração, que não deu certo pois estava doendo muito e Júlio pediu pra gente parar.
        Em determinado momento, Marcelo estava fodendo o Júlio na posição de frango assado enquanto Júlio chupava minha pica. Fiquei quase em uma posição meia nova por cima de Júlio e, enquanto ele chupava meu pau, eu linguava o cuzinho dele com Marcelo metendo sua pica, de modo que minha língua hora tocava no cu do Júlio, hora tocava no pau de Marcelo.
        Aquela posição fazia todos nós gemermos de prazer. Até que Júlio, que estava batendo punheta, começou a gemer alto, logo percebi que ele ia gozar. Então, encaixei minha boca na cabeça do seu pau e punhetei ele até meu primo começar a gozar, que fez isso enquanto gemia com o pau de Marcelo enterrado no seu cu e minha pica enterrada em sua boca. Vários jatos de porra na minha boca, que prontamente dividi com Marcelo em um beijo gostoso.
        Marcelo acelerou as estocadas no cuzinho de Júlio e com um gemido alto anunciou que estava gozando. Assim que ele tirou sua pica, eu encaixei a minha e bombei o cu de Júlio que já recebia meu pau sem nenhuma resistência, depois de ter recebido a pica do amigo. Enquanto bombava, Júlio reclamava que não aguentava mais. Acelerei mais ainda as estocadas no seu rabo e senti o gozo vindo. Então, empurrei o máximo que consegui dentro do cuzinho do meu primo e enchi de leite, com várias jatadas que se misturaram com o gozo de Marcelo.
         Nos deitamos os três exaustos na cama de Júlio, ainda sujo de porra, com o cuzinho de Júlio escorrendo leite.
        - Porra galera, vocês acabaram comigo. – Júlio disse. – Mas puta que pariu, que foda gostosa da porra.
        - Nossa, foi uma delícia, tô exausto. – Eu disse.
        - Foi perfeita, temos que repetir mais vezes. – Marcelo concluiu.


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Comentários


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tr09 Comentou em 15/03/2022

Melhor saga atual aqui. Queria fazer parte dessa família kk só putaria boa.

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veneceouspassivo Comentou em 14/03/2022

contos ótimos! continue escrevendo




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Ficha do conto

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flickerman

Nome do conto:
Capítulo 10 – O quarto do sexo

Codigo do conto:
197332

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2022

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10

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