O Veneno da Prostituição – A Quarta-Feira!



Esse relato foi escrito em 04/09/2019. Editado no dia 14/03/2022.
Boa noite – Querido diário!
Hoje os atendimentos aqui foram ótimos, faturei mais que o previsto para uma quarta-feira. Agora são 22:12. Está friozinho lá fora, daqui há alguns dias, começará a primavera.
Fazia uma semana e poucos dias, que não escrevia no diário. Hoje deu vontade de escrever, falar de putaria, que aconteceram, nesse fatídico dia, de quatro de setembro, de dois mil e dezenove.
Tirei a manhã para ir na lavanderia, no cabeleireiro, e na depiladora. Também paguei uma profissional da limpeza, para deixar o flat limpinho. Antes dos atendimentos, primeiro almocei, segundo, tomei banho e terceiro me arrumei toda, nada fora do normal. Na tradicional roupa de puta lingerie vermelha, cinta-liga, meia-calça e sandálias com salto. Rostinho maquiado, batom vermelho nos lábios e cabelos penteados.
Interfone tocou às 13:40. Autorizo o cliente a subir. Toc-Toc-Toc na porta.
Ao abrir, um velho de aproximadamente 70 anos. Ele se chamava Demétrio. O cliente ficou encantado ao me ver de lingerie, com a carinha de inocente. Foi gentil, o senhorzinho me trouxe uma caixa de bombons deliciosos.
Ofereci algo para ele beber, Demétrio tomou uísque com gelo, também tomei um gole do copo do cliente sentada no colo dele. Esfrega a bunda daqui, esfrega a bunda dali. O brinquedinho dele ficou excitado, e duro.
Ele me pediu um boquete, eu dei um trato no pau-branquelo do cliente, lambi a glande e todo resto babando nele todo, até nos testículos. O coitado não aguentou tanto tempo assim, ejaculou dentro da minha boquinha. Tive que correr para o banheiro e cuspir o sêmen na pia. Lavei a boquinha, retoquei o batom, e voltei.
Enquanto ele se recuperava da gozada, Demétrio lambeu meu corpo todinho. Me fez elogios. Dizendo: que eu era muito bonita, que meus olhos pareciam dois rubis.
É tão bom ser elogiada!
O cliente ficou doidinho por mim, esfregou o pau em boa parte do meu corpo. Logo após, fizemos um 69 demorado, demorou para o brinquedinho do velho engatar a primeira marcha. Quando isso aconteceu, fomos para o fight decisivo.
- Isso, fiquei de abre pernas bem abertas!
Abri as pernas do jeito que ele queria. – Está bom assim, amor?
- Sim, fica desse jeito lindinha.
O velho ficou olhando para a minha bucetona toda raspadinha, deitou por cima de mim, só tinha um problema, ele estava sem preservativo. Não sabia se avisava, ou deixaria ele me comer no pelo mesmo. Demétrio foi mais ágil que os meus pensamentos, quando percebi que seu brinquedinho já estava no vai-e-vem dentro da boceta, já era. Fiquei com os braços abertos deitados na cama, e o velho, mandando ver em mim. A todo instante, ele procurava minha boca para beijá-la.
Aquele homem tinha idade para ser meu pai ou avô!
É, confesso: fantasiei a possibilidade de chamá-lo de papai. Foi isso que acabei fazendo, tomando estocadas, aproximei a boca do ouvido peludo do velho, e disse: me fodi papai. Repetindo várias vezes.
O velho olhou para mim com uma cara de sínico e sorriu. Eu – Está bom?
Ele - Preciso mesmo responder?
Começamos a rir do outro, abracei seu pescoço e trocamos beijos, suas metidinhas não paravam, alisei seus cabelos brancos, deixei alguns arranhões nas suas costas dele, apertei seu bumbum, dei uma chave de pernas, cruzando os calcanhares e o prendendo contra meu corpo.
Demétrio urrava, sussurrando por deus, que estava delicioso, que eu era gostosa. Ficamos só no papis e mamis, eu tentei outra posição, ele não aceitou. Foram tipo, 10 minutos com o velho me comendo sem camisinha, fiquei olhando para ele o tempo inteiro, caso viesse a gozar.
- Puta gostosa!
- Que boceta quentinha!
Eu – Me comi pai! Me comi papai! Está tão gostoso!
Pela idade avançada, Demétrio foi excelente na cama, gostei dele. Sabia que logo o cliente gozaria pela velocidade das estocadas.
Eu - Goza fora, ok?
Ele não disse nada, cada vez mais metia rápido, esperei um pouco até ele começar a urrar. Foi aí que eu tirei o brinquedinho dele da minha boceta, masturbei o pau do cliente até gozar nos meus seios. Uma quantidade significativa de porra. Demétrio estava com semblante de satisfação no rosto, aliviado e feliz. O cliente ficou olhando para mim e para o meu corpo, deixei as pernas abertas para ele ver direitinho a minha boceta raspada. Na hora de gozar, a porra veio nos seios, eu espalhei pela barriga toda. Fiquei com o corpo cheirando a sêmen de velhote.
Demétrio tinha mais 25 minutos, mas foi game-over para ele. O cliente foi tomar banho. Voltou vestido e com o dinheiro para me pagar. Foi generoso. Deu 120,00 reais a mais de bonificação. Levei ele até a porta e, agradeci pela visita.
Tomei banho rapidinho, botei a mesma roupa, fiquei esperando pelo segundo cliente que só apareceu, uma hora depois.
Um homem chamado Mário França. Ele era gordinho e todo peludo, parecia um ursinho de pelúcia. Trepamos 2 vezes, teve anal, 69, gozada na cara. Tudo completinho.
Às 16:15. O interfone tocou. Era o terceiro cliente chamado Eugênio, um coroa de 43 anos. Não teve sexo. Dei uma de psicóloga, ficamos apenas conversando, ele estava com problemas no casamento, me procurou para eu dar dicas e conselhos. Mas exigiu que eu ficasse nua, e um boquete nos 15 minutos finais. Pagou o cachê, sem bonificação.
O próximo programa tinha sido marcado para às 18:30 da noite. Eram dois rapazes, mas eles só apareceram às 20:11. O interfone tocou, eu já tinha desistido, dado por encerrado. Atendi o interfone, quem falou comigo foi o Fabiano, ele perguntou: se eles podiam subir, eles se atrasaram por causa do trânsito, pediram desculpas, disseram que era aniversários deles, que eram gêmeos etc. Acabei deixando os irmãos subirem.
Toc-Toc-Toc. Bateram na porta!
No abrir da porta, eu encontro dois homens idênticos, brancos, 1.80 de altura, olhos castanhos, cabelos pretos, tatuagens, anéis, brincos, um tinha piercing no nariz, bem-vestidos, cheirosos e bonitos.
Se aproximaram de mim, tocando no meu corpo seminu, apertando minha bunda, apalpando os meus seios, semblantes de safados estampados na face, nem ficaram envergonhados alisando meu corpinho.
Tranquei a porta, beijei um, depois o outro. Confesso: eu fiquei com a conchinha molhada com aqueles garotões aniversariantes. Eles completaram 25 anos. Um se chama Fábio, o outro, Fabiano.
Fabiano é médico, seu irmão Fábio é publicitário. Ofereci bebida, um tomou cerveja, o outro, uísque. Ficamos sentados no sofá, eu no meio dos dois sendo milimetricamente tocada no corpo todo.
O doutor Fabiano queria me examinar na boceta, para ver se estava tudo certinho. Já que o doutorzinho pediu, mandei ele mesmo tirar minha calcinha. Estávamos todos na sala, eu com aqueles homens bonitos e desconhecidos. A vida de puta é super arriscada.
Deitei no sofá com as pernas abertas, veio um dedo, depois outro. Fabiano penetrava fundo, tirava e cheirava. – Hummm, está cheirosinha! Rimos pela situação. Fábio era o mais apressadinho, tirou o pau para fora da calça, botando ele na minha boca para eu fazer um boquete.
Que brinquedinho grande, veias grossas, glande cabeçuda, perfeito. Fabiano fez a mesma coisa, eles se despiram logo, ficou um monte de roupas espalhadas no chão.
Paguei boquetes para os dois, o pau do Fabiano, era igualzinho ao do irmão. Lambia o brinquedinho de um, depois, chupava o do outro. Afinal, ia ser a chance de descobrir quem era o melhor ao me foder.
Levei os irmãos para a cama, tomei alguns belos tapinhas no bumbum a caminho do quarto. Não foi difícil estar na cama com dois belos homens, com belos corpos. O clímax pegou fogo. Beijava um, o outro me lambia na boceta, pernas em tudo. Assim aconteceu com o outro irmão, eles eram experientes, isso me deixou excitada.
Então, partimos para a foda!
Exigir deles, preservativos, não foi problema. No entanto, Fábio me pegou pelo braço. Ele deitou na cama, sentei de frente, seu pau deslizou todo dentro de mim, na boceta. Iniciei o processo de cavalgadas, pau no vai-e-vem, na velocidade de coelhinho. Fabiano veio por trás para foder meu botãozinho. Mas, a lubrificação do preservativo dele tinha secado, eu pedi para ele lubrificar com o gel, apontei para ele onde estava o frasco. O cliente lambuzou o preservativo e meu cu. Ficou perfeito. Fábio chupando meus seios, e o seu pau me fodendo na boceta. Fabiano montou por trás, forçou a glande no meu anelzinho, foi entrando aos poucos, até onde deu para entrar.
Começou uma guerra de paus, um vai-e-vem na boceta, o outro, vem-e-vai no cu. Veio um monte de sensações, pensamentos, cheiros de perfumes, coisas que só nós, as prostitutas, sentimos.
Sussurros, falas pitorescas, lambidas nos seios, mordidinhas no pescoço, nas orelhas. Eu fiquei enroscada no meio daqueles homens fortes, fodendo os meus buracos. Pouco tempo depois, eles trocaram. Fabiano ficou por baixo de mim, e o outro por cima.
Após vários minutos, eu fiquei de quatro. Fabiano revezando entre a boceta e o cu. Seu irmão Fábio, estava deitado na minha frente, eu chupando seu pauzão cheirando a látex. Eles só trocaram as posições.
Fábio, ele era maldoso, metia com muita força, sem dó alguma. Meu ânus e a boceta, estavam abertos, fingia estar gostando, mas na verdade, doía.
Essa dor era só minha, o cliente não quer saber se doía ou não, eles pagaram e queriam se divertir.
De tanto me foder no anal, Fábio gozou apertando nas minhas ancas. Forçando o pau todinho no cu. Deu para sentir amolecer após a ejaculação, ele tirou. Não deu tempo nem para respirar. Fabiano também me pegou por trás, penetrou no cu, porém, com menos força que o irmão.
Depois ele deitou na cama, fiquei por cima dele, cavalguei, Fabiano comeu o cu, não foi bom, estava doendo muito. Foi mais mecânico. Fábio, foi alisando meu corpo com suas mãos bonitas, eu, tomando estocadas do outro irmão. Torcia para o tempo acabar, olhei no relógio, faltavam algo em torno de 23 minutos para o fim do programa.
Meu rabo fodido, agora minha boca lambendo um pau melado de porra, para piorar, eles queriam me comer outra vez e ao mesmo tempo.
Gosto de fazer dp, o problema é que vinha de outras transas, meu corpo estava cansado. Fábio encapou o pênis com outro preservativo. Fabiano tirou o pau do meu cu, botou na boceta, e o irmão, botou no por trás.
Eu fechava os olhos e gritava, fingindo estar gostando, cheguei a orar para que tudo aquilo acabasse logo. Todo mundo sempre dá algo para compensar o dia. Fábio, sentia prazer em botar com força aquele pau em mim, sentia tesão ao me ver urrando de dor, ele babava no meu pescoço e beijava ele.
Querido diário...
- Eu acho que mereço tudo isso, quem mandou virar puta, se eu tive os melhores estudos. Cada um escolhe a vida que quer seguir!
Voltei do meu subconsciente, para a realidade. Para terminar de vez com o programa, comecei a provocá-los, pedindo para eles irem mais rápidos, falas que provocam os homens no sexo. Me senti recompensada, de alguma forma deu certo a provocação.
Faltando 10 minutos, eu parei a transa, dizendo: que eu queria, que eles gozassem na minha cara. Tem fetiche melhor? Os homens amam gozar no rosto de uma mulher!
Só pensava em fazer eles gozar, fomos para o chão. Eu fiquei ajoelhada com eles na minha frente, lambia um, masturbava o outro e, revezando. Sempre fazendo contato visual, aproveitando-me dos meus olhos verdes-bonitos, que a natureza me deu.
Estávamos fisicamente acabados, suados, eu mais ainda. Chupando desesperadamente seus paus e testículos. Tomei a primeira gozada no rosto do Fabiano, esguichos quentinhos de sêmens. Esse veio carregado.
Logo depois, pela segunda vez, Fábio também gozou no meu rosto, só que desta vez em pouca quantidade, do que na primeira gozada. O esperma escorreu, caindo no meu ombro, nos seios, no chão.
Foi dolorido, mas valeu a pena no final. Os clientes ficaram satisfeitos com o resultado, meu rosto e seios melados. Para finalizar, lambi as glandes dos irmãos, recolhendo as últimas gotas que ainda saiam das uretras.
Fim de jogo!
Fábio e Fabiano foram tomar banho, os dois juntos. A melhor parte veio depois. O pagamento em dobro, com cada um dando 100 reais a mais. Só com os cachês dos clientes, dará para pagar o aluguel do flat.
Eles botaram as roupas. Eu os acompanhei até a porta de saída!
Em seguida, tomei banho, limpei a bagunça, arrumei o flat, jantei, dormi cerca de uma hora e meia. Acordei com celular tocando, tomei café até começar a escrever no diário.
Já está tarde, amanhã será um novo dia com outros clientes. É, essa, é a vida, não sei até quando vou aguentar.
Termino aqui, e, fique registrado. SP/04/09/2019.
Abaixo, fotos ilustrativas!
Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – A Quarta-Feira!

Foto 2 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – A Quarta-Feira!

Foto 3 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – A Quarta-Feira!

Foto 4 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – A Quarta-Feira!


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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 16/03/2022

Belissimas e excitantes descriçoes Votei

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casado45ribpreto Comentou em 16/03/2022

Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!

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sincericidio Comentou em 15/03/2022

Carla, seus relatos são diferentes num sentido mais profundo, despertam… empatia!

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casalbisexpa Comentou em 15/03/2022

delicia demais

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domperv Comentou em 15/03/2022

Acho que foi empatia, a fantasia era dos dois irmãos e com isso vc virou um objeto, e mesmo assim suportou estoicamente

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skarlate Comentou em 15/03/2022

Colossal

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kzdopass48es Comentou em 15/03/2022

Carlinha, você sabe o quanto eu a admiro e te desejo!!! Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

Foto Perfil carlinhap
carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição – A Quarta-Feira!

Codigo do conto:
197567

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/03/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
4