Continuando....
Depois daquele fim de semana louco a Luiza foi na minha casa mais duas vezes na semana seguinte e me contou que aquele negão da praia ia na minha casa as vezes comer a Cida e sempre chamava ela pra ir junto pois ele queria comer as duas juntas, então ela me propôs o seguinte, eu passaria o número do telefone do meu servico pra ela e quando ele chamasse ela pra ir lá ela me avisaria pra eu dar um flagrante, aceitei e passei o telefone.
Três semanas se passaram e nada aconteceu, chegou o aniversário da Cida, marcamos um churrasco num clube aqui da região que é bem agradável e conhecido, cheio da árvores com várias quadras e campos de futebol e em volta tem vários quiosques com churrasqueira, é bem legal ali, mas no local tem fama de rolar algumas putarias pois lá no fundo atrás do campo de futebol tem várias árvores grandes e dizem que o pessoal costuma ir lá transar, estávamos lá na maior bagunça quando o negão chegou (Eu nem imaginava que ela tinha convidado ele), ele foi direto na Cida e a cumprimentou de forma bem discreta, ela o apresentou para um pessoal do serviço dela que estava lá, da minha família só tinha ido minha mãe pois meu pai e irmãos estavam trabalhando.
Depois de uns 20 - 30 minutos eu vejo o negão se encostando na Cida, foram se afastando discretamente das pessoas e conversando, eu fui me chegando devagar e quando cheguei perto escutei ela falando, teu marido. E desconversaram, isso se repetiu mais umas 3 ou 4 vezes e na última quando eu estava chegando perto ela disse pra ele, ah! Deixa quieto então. E saiu meio irritada. Percebi que ele não ficou mais cercando ela e acabei me desligando um pouco deles até que num momento eu olho em volta e não o vi mais, comecei a procurar a Cida, ela estava no meio do pessoal do serviço dela rindo, fiquei de longe só olhando mas ela não saiu dali.
O nosso quiosque ficava bem perto da trilha que rodeava o clube e mais ou menos uma hora depois que o negão sumiu eu vi algo que não conseguia acreditar, minha mãe estava vindo da trilha, eu nem tinha percebido que ela saiu do quiosque, estava toda desconfiada, foi direto pegar um refrigerante e se sentou de novo, uns 5 minutos depois o negão apareceu saindo do mesmo lugar, na hora me deu um aperto no coração, eu não queria acreditar no que eu estava imaginando. O clube só funciona até as 19hs, então as 18 o pessoal começou a ir embora, o negão saiu e eu fiquei de olho, logo depois minha mãe se despediu, me ofereci pra levar ela até o ponto de ônibus pois é meio longe do clube mas ela nao quis, disse que queria andar um pouco porque comeu demais, achei estranho e a segui de longe, ela saiu do clube e eu fui direto pro estacionamento que tem um portão grande e pouca iluminação então eu consegui ficar olhando a rua sem ser visto. Vi o negão ao lado de um carro do outro lado da rua acenando, ela acenou de volta e foi até o carro, fui correndo pegar minha moto e sai do estacionamento a rua estava deserta então encostei atrás de um carro estacionado e fiquei olhando, saindo do clube tem que seguir pela rua 5 quadras que chega na avenida onde eles deveriam virar à esquerda, à direita tem dois motéis e quando chegaram lá o carro virou pra direita, fui correndo com a moto e não deu outra quando cheguei lá os vi entrando em um dos motéis, o carro já estava indo lá pra dentro. Eu fiquei com raiva, ódio, frustração, tudo junto, voltei pro clube ajudei a arrumar o que faltava e fomos embora, a Cida percebeu que eu estava nervoso mas não comentei nada claro.
Por volta das 21hs meu pai apareceu em casa procurando minha mãe, como eu disse ainda não tinha telefone e nem ele também, e eu não consegui contar o que vi.
No dia seguinte logo depois do café a Cida disse pra irmos na casa dos meus pais ver o que aconteceu, chegamos lá meu pai disse que minha mãe chegou em casa por volta das 23hs dizendo que passou mal e foi ao médico, algo que ela comeu não fez bem e que ela estava deitada com dor de estômago, eu não quis nem chegar perto dela ainda estava com raiva então fomos embora logo, chegando em casa a Cida fala, o que será que ela comeu que deu isso? Eu respondi meio nervoso, ela comeu a mesma coisa que te fez mal lá na praia. Na hora ela não ligou uma coisa à outra e ficou me perguntando do que eu estava falando mas eu desconversei.
Fiquei com aquilo na cabeça e nem lembrava mais do que tinha combinado com a Luiza até que na quarta feira ela me ligou as 20hs, disse que o negão ia lá em casa por volta das 21hs, meu supervisor viu a minha cara e perguntou se tinha acontecido algo, falei que minha esposa estava passando mal e perguntei se poderia sair, ele deixou, como falei antes eu levava em média 1:30hs pra chegar em casa então fui direto. Chegando lá tinha um carro na minha garagem, parei a moto na rua e fui entrando sem fazer barulho, onde eu morava era assim, garagem na frente, corredor lateral e lavanderia nos fundos, a casa era sala, cozinha, banheiro e o quarto lá nos fundos, então fui devagar pelo corredor, mas quando cheguei na direção da cozinha já comecei a escutar os gemidos dela, gemia e gritava, na hora eu gelei, a vista chegou a escurecer e meu coração parecia que ia parar, continuei até a lavanderia, a janela era de alumínio com aquelas brechas que de dentro da pra ver o chão mas de fora só consegue ver o teto então não vi nada, mas conseguia escutar tudo, ela gritava com ele, falava, isso cachorro, me fode gostoso vai, mete gostoso. Ele chingava ela de puta, cachorra, vagabunda, escutei barulhos de tapas, ela soltava gritinhos e pedia mais, eu fiquei imóvel, estático, passava um filme na minha cabeça eu imaginando o que ela já teria aprontado sem eu saber, me sentia mal uma sensação muito estranha, depois de algum tempo escuto ele falando, vou gozar, vem puta, chupa, isso, isso, mama gostoso vagabunda. Depois ele gemeu alto, percebi que ele estava gozando, e depois ele fala, isso sua puta, bebe tudo, toma o leitinho do teu macho sua vadia. Escutei alguns estalos provavelmente da chupeta dela e depois ela fala, huuummm, leitinho gostoso, gozou bastante hein safado, vou querer mais, hoje tô com muita sede. Comecei a escutar uns estalos acho que de beijo, alguns gemidinhos e gritinhos e depois ela solta um grito mais agudo e fala, isso, marca a tua puta safado. Depois ela começa a gemer de novo e depois um silêncio, e logo depois escuto ela gritando muito, AHHH, AHHHH, CARALHOOO, DEVAGAR TA RASGANDO MEU CU PORRA. E na sequência o barulho das estocadas dele e os gritos dela aumentado, AHH, AHHH, AI PORRA TA DOENDO, DEVAGAR, AHH, AHH. Depois escuto ele falando, cala a boca vagabunda, não reclama que tu gosta de sentir esse pauzao rasgando teu cu. Barulho de tapas e gemidos deles, o chão sumiu debaixo do meu pé, comecei a pensar em fazer loucuras, eu tinha um facão grande na época que ficava lá atrás, cheguei a pegar ele e ir até a porta da cozinha, na hora que eu ia abrir me bateu a realidade, guardei o facao de novo e sai dali, peguei a moto e sai sem rumo, muitas coisas se passaram pela minha cabeça, eu precisava tirar aquelas ideias, parei na praia e pra acabar de me fuder encosta dois maloqueiros fumando maconha, começaram a puxar papo e eu acabei contando o que aconteceu, e um deles me fala, caralho mano na boa se fosse eu dava um pé na bunda da vadia, mas antes eu ia zuar ela. Eu perguntei zuar como ele disse. Porra ela não tá lá dando pro cara? Então chega la é sai metendo a rola também velho, fode ela igual uma cachorra, esculacha a piranha porra, leva uma galera pra comer também e quando ela tiver bem zuada tu sai fora. O outro disse, porra pode crê, zoa a vagaba meu.
Eu comecei a pensar, e achei que eles estavam certos, antes de mandar ela embora eu ia zuar muito ela, então voltei pra casa...
Não vai dar tempo de terminar hoje, amanhã eu continuo.....