Iniciado pelo amigo dotado da escola



Comecei a me interessar por homens no ensino médio. Andava com um grupo de amigos diversificado: lésbica, gay, héteros e bi. Todos já haviam se aventurada na putaria e eu era o único que não me sentia á vontade de sair do armário. Estava na seca por muito tempo por não querer mais nada com mulheres e eles sabiam disso. Um deles era bem putão, moreno, sarado, brincos e roupas estilosas, rosto de anjo. Eu nem considerava ter algo com ele, mas para minha surpresa, ele começou a dar em cima de mim.
Minha bunda vantajosa sempre foi assunto na roda e inveja para as meninas do grupo. Frequentemente ele elogiava e passava a mão discretamente. Os outros sempre me incentivavam a dar, falavam que eu seria o passivo perfeito. E quanto mais eles falavam mais eu tinha tesão no cu, imaginando um pau gostoso me fudendo como nos filmes. Apesar disso, ainda não tinha coragem, até que esse cara tomou coragem e no banheiro me encoxou bem encaixado. Automaticamente me curvei e ele me roçou um pau bem duro por baixo da calça. A proposta veio nessa situação:
"Vamos para minha casa. Você não vai se arrepender."
No final das aulas, entre risinhos e gozações dos grupos, seguimos juntos para casa dele. Eu tinha 17 anos e ele 19. Já no ônibus nos pegamos no fundo, e lá peguei em um pau pela primeira vez. Me assustei com o tamanho logo de cara, mas o tesão dele me beijando e falando putaria no meu ouvido falou mais alto que o medo.
Já na casa dele, como eu já sabia, ele ligou a televisão direto em um filme pornô gay. Sentei no sofá e já estávamos amistosos, como um casalzinho. Ele tirou a camisa e exclamava o quanto ele era gostoso. A mão dos dois já estava no pau, e certa hora, ele já batia uma punheta vagarosa com o pau pra fora enquanto ajeitava algumas coisas na casa dele. Não aguentei e coloquei meu pau pra fora também, enquanto ele estava distraído. No filme foquei no passivo, que estava com as pernas no ombro do ativo, gemendo, pedindo pra fuder e batia uma punheta feroz no próprio pau. Fiquei com mais tesão imaginando que logo estaria fazendo o mesmo.
De surpresa, senti sua mão me fazendo um cafuné, e no susto, virei para ele. A primeira coisa que vi foi seu pau, grande, veiudo, levemente torto, sem pêlos, um tom marrom escuro, duro, dando coices de tesão, e a cabeça saltando para fora. Acompanhei sua barriga lisa e chapada para seus peitos com mamilos pequenos e desenhados, até seus lábios preenchidos e vermelhos esboçando um sorriso safado. Instintivamente, ou levado pela sua mão, perdido pelo tesão, encostei meu rosto e cheirei. Coloquei minha língua para fora que foi direto na sua pélvis e lambi parte do seu saco até a base do seu pau. Minhas mãos já buscaram seu pau, seu saco e dei leves beijos em toda a extensão dos muitos centímetros daquele caralho. Quando peguei firme para começar uma punheta ouvi sua voz sussurando, quase falhando:
"Mama meu pau, safado. Vê como é gostoso."
E como se estivesse hipnotizado, coloquei uma longa descoberta da delícia que é chupar um pau duro. Abocanhei-o de uma vez e descobri que não estava acostumado a algo tão grande na boca, tossindo e tirando da boca. Ele disse pra eu ir devagar, então coloquei só a cabeça. Chupei como um pirulito, passando a língua em volta em círculos. Quando estava mais acostumado, entrava mais um pouco e fazia um vai e vem, imitando as mamadas dos filmes. Ele continuava a pentear meus cabelos com as mãos, às vezes puxando impulsivamente. Não estava com pressa. Mas eu estava. Estava ansioso, tomado pelo desejo, não conseguia controlar meus movimentos e às vezes passava os dentes ou não conseguia entrar num ritmo. Ele me guiava sussurrando: "Calma. Isso, continua assim. Mais rápido. Agora tenta enfiar mais." Eu obedecia e nos minutos, que pareceram ter durado horas, mamando aquele gostoso me realizei como um passivo chupador de rola louco para ser fudido na boquinha e no cuzinho. E quando ele se sentiu satisfeito, começou finalmente a focar no meu cu.
Tirou toda minha roupa, me deitou no sofá de ladinho, começou a me preparar para seu pau. Linguou na portinha e dentro, me fazendo delirar. Com lubrificante usou seu dedo indicador para alargar meu cuzinho virgem apertado. Ele não se precipitou, não exagerou, aumentou a quantidade de dedos quando via que eu estava relaxado. Vez ou outra me ajudava na punheta e eu podia fechar os olhos e aproveitar o prazer que subia com meu cu se abrindo e alargando. Vez ou outra assistia o filme e comentava com ele sobre a putaria da televisão. Ele falava putaria pra mim, coisas como: "você quer ser aquele passivo ali né? Vai me dar bem gostoso não vai?" E com uma vez bem manhosa, eu respondia que sim, e repetia a frase que aprendi no filme:
"Vai, me fode gostoso."
E quando ele fez, delirei de tesão. Ele se encaixou atrás de mim com o pau apontado pro meu cu, camisinha e bastante lubrificante. Me abraçou por trás e dizia para eu relaxar baixinho no ouvido. Foi forçando devagar, a cabeça deslizando pra dentro enquanto alargava a portinha do meu cu. Gemi, gemi alto sem vergonha, gemi de dor e prazer. Ele só dizia pra relaxar. E não parava. Quando entrou a cabeça, achei que iria sentir só prazer, mas seu pau continuava a forçar meu cuzinho apertado. Sentia as paredes do meu cu sendo esticadas, uma rola preenchendo todo ele até o fundo. Meu corpo estava relaxado no sofá, minha perna e cabeça sendo sustentada por ele, entregue ao seu pau e pedindo mais, evitando expulsá-lo. Quando chegou no fundo que ele continuou forçando sem notar que me cutucava, soltei um grito meio abafado, que só deu mais tesão pro gostoso que me comia. Ele já encostava todo o corpo em mim, me sarrava, me fudia, e sem conseguir mais aguentar esperar, começou a se movimentar dentro de mim.
No início me segurei para não gritar, forcei meus lábios e urrava abafado a cada estocada. Ele não só empurrava como também girava o pau lá dentro, fazendo a dor aumentar. Não consegui relaxar e segurei o braço dele apertando. Ele dizia para relaxar senão ia ser pior, que não iria tirar mais. Comecei a soltar uns "ai, porra. caralho, caralho." até que não consegui mais aguentar e gritava "AH, AH, FILHO DA PUTA, TA DOENDO, TA DOENDO CARALHO". Ele sentiu mais tesão, foi mais rápido e me acompanhava exclamando: "Aguenta caralho. Aguenta seu puto gostoso. Não queria rola nesse cu? Toma rola puto".
Puxou minha perna para cima. Subiu mais o corpo. Deixou de se preocupar em me iniciar, me fudia. Eu era oficialmente um passivo rabudo que dava o cu bem gostoso. Me senti diferente. Já queria mais antes de terminar. Vivi o momento e quando toquei no meu pau gozei para caralho no sofá, no chão, em mim. Gozei gritando, gemendo. Ele ia rápido, respirando pesado, jogando o corpo em cima do meu. E ao anunciar que gozaria, fudeu o mais forte e rápido que podia. Juntos gritamos de prazer enquanto ele gozava e jogava o corpo cansado em cima do meu. Apertou meu peito, mordeu minha orelha, empurrava a cada jato de porra. Beijou minha boca. Eu estava exausto. Não concebi o quanto tinha durado até notar que o pornô já tinha acabado e era outro. Não sabia a duração, mas depois achei que tinha sido rápido. Já desenvolvia minha insaciável vontade de rola no cu.
Depois de um tempo relaxando, ele se aproximou do meu ouvido e perguntou:
"E aí? Se arrependeu"
No que prontamente respondi:
"Me arrependi de não ter começado mais cedo."

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Comentários


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bezerrorjzo Comentou em 18/03/2022

Tesão Mano

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rotta10 Comentou em 17/03/2022

Delicia adorei seu conto




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Ficha do conto

Foto Perfil sonhadorerotico
sonhadorerotico

Nome do conto:
Iniciado pelo amigo dotado da escola

Codigo do conto:
197700

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/03/2022

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26

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