Escravoceta - parte 4



Agora eu já sabia que minha esposa nunca foi só minha. Também descobri que ela não casou por amor, pois precisava de alguém para assumi-la e não deixa-la mau falada e ser rejeitada na família.
Confesso, não foi fácil. Mas, depois de todas aquelas descobertas e, provavelmente notando o meu desapontamento, minha esposa começou a me dar mais atenção e carinho. O chá de buceta aumentou em quantidade e melhorou na qualidade. Provavelmente ela ponderou que, com outro homem, jamais teria a liberdade que tinha comigo. Seus pais já gostavam de mim, sua família inteira me conhecia.
Por quase 2 semanas ela era só minha. Foi quando num belo sábado me deparo com mais surpresas. Ela agora toma a iniciativa de abrir a primeira latinha e começamos a beber e ouvir músicas. Já estava bem feliz e falante quando toca a campanhia de nossa casa. Vou atender e era o mesmo rapaz a vi, na moto, transando. Ele muito educado, procura pela minha esposa. Permito a entrada, ele entra, senta no sofá e dali a pouco ela aparece, toda linda e produzida com minisaia. Linda e sorridente.
No inicio foram só esclarecimentos, o Cardo (Ricardo) ficou sabendo de tudo. Então foi a vez de minha esposa começar o show. Me mandou servir a cerveja, eu o fiz. Quando retornei com a cerveja nas mas ela já está sentada no colo dele. Os amassos vão aumentando e a coisa começa a esquentar.
Já pelas tantas ele a pega nos braços e, como um bebê, a leva para o quarto, a joga sobre a cama, vem e fecha a porta. Eu ali, curioso, olhando pelo buraco da fechadura. Ele tira toda a roupa dela e a chupa toda, dando tapas no rosto, na bumbum. Ela tira toda a roupa dele e chupa seu pau com enorme maestria. Um pinto enorme e grosso. Ele a joga de novo sobre a cama, a deita de bunda para cima e a penetra com muita força. Vejo como ela se desdobrava para beijar a boca dele e o quanto ele socava forte, puxava seus cabelos, era violento mesmo. Foram quase quarenta minutos assim.
Ele levanta, enrola uma toalha na cintura e vai tomar banho. Enquanto ele está no banheiro ela abre a porta, me pede outra cerveja, deita na cama, abre as pernas e me manda chupar, limpar tudinho enquanto ela tomava outra "geladinha".
Sua xoxotinha estava toda inchada, cheirando a camisinha. Ela me perguntou: "você agora entende pq preciso dele?" "Viu que tamanho e grossura do pau?" "Viu como ele me come, prestou bem atenção?"
Ao chegar ele me pede licença da cama e outra cerveja. Obedeci prontamente. Então os dois se abraçam e ficam namorando e relembrando quantas passagens tiveram em anos de namoro. Foi então que tive uma ideia: eu fingia que bebia e só trazia mais cerveja. Eles se embebedaram facilmente. Ela dormiu profundamente enquanto ele já falava um monte de asneira, sem sentido, com a lingua preza e embriagado. Estava na hora do colocar o plano em ação, e comecei encher ele de pergunta e cerveja.
A medida que ele ia falando, meu coração disparava. Não é possível que ele estava falando de minha esposa. Ele sabia coisas que eu não tinha a mínima ideia. Mesmo depois que o nosso relacionamento ficou aberto, julgava que ela não havia falado tudo, que não tinha mais surpresas. Ledo engano.
E, cada pergunta que fazia, o Cardo mais entregava aquela que era minha esposa amada. Ele também se comprometeu bastante. Fiquei muito excitado, aproveitei que ele já não estava mais em si, e usei minha esposa. Dormindo num sono profundo e embriagada, a virei de barriga para cima. Contemplei aquele corpão lindo e cai de boca, chupei e lambi tudo que podia lembrando de tudo aquilo que acabara de saber pela boca de seu amante. Vez ou outra ele resmungava e murmura coisas sem sentido, nomes de outras pessoas e coisas que eu mau entendia.
Amanheceu o dia e os acordei com um belo café na cama. Eles tomaram banho e deitaram nús sobre a cama, foi então que relatei o que havia acontecido enquanto eles estavam embriagados. Contei tudo que o Cardo havia dito, bêbado.
Ela passou as mãos no cabelo e começou a olhar para o seu amante, na hora percebi que ela ficou vermelha. Balançava a cabeça como quem não acredita no que estava acontecendo.
Você quer saber o que fiquei sabendo? Porque minha esposa ficou vermelha e desconfortável? Vote no conte, comente "eu quero". Você vai se surpreender o que essa menina sapeca aprontava.
Foto 1 do Conto erotico: Escravoceta - parte 4

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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 21/03/2022

Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!

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w1ll Comentou em 19/03/2022

Que bela puta




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Ficha do conto

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c-a-cuiaba

Nome do conto:
Escravoceta - parte 4

Codigo do conto:
197796

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/03/2022

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3